S. C. ALCAÇOVENSE - GIESTEIRA
Iniciámos o jogo com a seguinte equipa: Guarda-Redes: Pernas; Defesas: Grazina, Batalha, Nuno Maurício (Chinês) e Aires; Meio-Campo: Zé Eduardo (Treinador Jogador), Gansinho, Pedro Santos (Gadunha) e Nuno Galvão Atacantes:, Jorginho e Nuno Esteves (45).
A grande diferença neste jogo teve a ver com um aspecto determinante: A equipa mais confiante foi a que conseguiu pôr melhor em prática o seu futebol. Neste caso foi a Giesteria.
A Giesteira, equipa que lidera muito bem a nossa série, encontra-se extremamente motivada. Desta forma, tudo é mais fácil. Com confiança e também muito bem orientados por Canivete, é mais fácil tirar partida das falhas do adversário.
Ao contrário, a nossa equipa procura encontrar o seu melhor momento. A ânsia de resultados é o nosso maior pecado. Zé Eduardo continua a fazer um excelente trabalho, no entanto as coisas não acontecem. As lesões são várias (ex: Francisco Valente, Manuel Jorge, Salsinha, Mochila; Nelson, João Neves), outros que acabaram de sair delas (ex: Zé Eduardo, Gansinho, Batalha, Nuno Galvão, Gadunhas, etc, etc) e ainda alguns castigos (Nelson e Batalha), têm sido os maiores factores inibidores para o desenvolvimento e progressão da nossa equipa.
Apesar das muitas ausências na nossa equipa, conseguimos ter em campo um grupo cheio de determinação. No entanto, os pupilos de Canivete acabaram por comandar as operações.
Na primeira oportunidade, num livre frente à baliza de Pernas, conseguiram inaugurar o marcador.
No início da segunda parte a equipa forasteira teve tudo a seu favor. Primeiro, alargaram a vantagem e pouco tempo depois conseguiram um panaltie, após um lance em que Batalha fez falta com a mão. A situação agravou-se porque a Giesteira marcou o seu terceiro golo e ficámos sem Batalha (segundo amarelo).
No final do jogo surgiu naturalmente o quarto golo da Giesteira.
Realçamos três falhas descaradas da nossa equipa ao longo do jogo que poderiam ter dado golo. Infelizmente a falta de sorte não nos larga.
Vitória incontestável da Giesteira.
Pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
De luis a 23 de Novembro de 2008 às 23:41
fabi podia me explicar a situaçao do mantas e do painho..ouvi dizer que ja nao faziam parte do palantel..qual foi o motivo??
De
alcacovas a 24 de Novembro de 2008 às 10:01
A razão destas ausências deve-se a problemas disciplinares. O Victor Mantas foi dispensado.
Cumprimentos
António Costa da Silva
De Hugo Painho a 27 de Novembro de 2008 às 02:15
Carta aberta ao senhor Presidente
Amigo e distinto senhor presidente, pessoa que bastante admiro e respeito, ao passar pelo blog que dá notícias deste meu clube (com o passar dos tempos também já o sinto bem cravado no meu coração, e por isso digo “meu”), hoje deparei com a sua resposta ao “Luís” (peço desculpa mas não estou a ver quem é, mas com certeza é um amigo do clube) e fiquei bastante triste, pois quem lê a sua resposta facilmente deduz que eu fui afastado da equipa ou algo do género, pois lê-se “problemas disciplinares”, e não queria jamais, independentemente do futuro, que a minha ausência fosse considerada igual à do Mantas (a quem desejo a melhor sorte do mundo, porque embora aqui diga sem qualquer rodeio que detestei como colega de equipa, também afirmo que a vida social nada deve ter a ver com a vida “da bola”, por isso tudo de bom para ele!), pois a verdade tem apenas dois pontos e aproveito a oportunidade para as deixar ao conhecimento de todos:
1º
A minha vida profissional mudou, nomeadamente o meu horário de trabalho, pelo que saindo às 9h da noite todos os dias de semana, é-me totalmente impossível fazer os 75km que me separam para ir treinar
2º
No último jogo que realizei, fui eu quem disse que não concordava com o mister em algumas decisões, porque achava que estavam a prejudicar o clube, mas não “mandei recado” disse-lho pessoalmente assim como ao seu adjunto.
Agora é importante saber o seguinte:
Em relação ao ponto 1:
Claro que sei que assim seria difícil exigir algo, muito menos que merecia ser titular, mas prontifiquei-me a estar disponível sempre que o mister entendesse, para ajudar no que pudesse, que não iria mudar de clube, indo ao fim de semana sempre que fosse necessário, porque sabemos que o grupo é curto e “Todos somos Poucos” para ajudar. Tenho que referir que o mister foi impecável, e que ficámos assim entendidos, sendo que inclusivamente nos dois últimos jogos que joguei nem sequer tinha treinado, por isso nada posso apontar, muito pelo contrário agradecer a confiança em mim depositada pelo mister e pelos excelentes colegas que entenderam a situação. Restava-me treinar aqui pela minha zona e estar pronto para ajudar sempre que os responsáveis assim entendessem.
Em relação ao ponto 2:
Aceitando que não foi correcto da minha parte, pois ele é que manda e se calhar eu deveria calar e engolir como sei que alguns colegas estavam a fazer, mas é esta a minha maneira de ser, e como aprendi a amar o SCA estava-me a custar muito as coisas que se passavam, nomeadamente as suas ultimas opções nas substituições, pois em Cabrela estávamos a ganhar fomos perder, em casa com o Mora estávamos empatados e contra dez fomos perder, nos Canavias estávamos a virar o jogo e ele ia mexer, e depois por também não concordar com duas ou três situações que se passavam, nomeadamente com as atitudes do Mantas em relação aos colegas, em relação a mim e até mesmo em relação ao Zé Eduardo, assim como ser notório que o Zé estava a atravessar uma fase má (lesionado) mas mesmo assim continuava em campo nos jogos quando se calhar seria mais útil a orientar de fora (e ATENÇÃO, não estou a dizer que eu é que tinha razão, apenas que é a minha opinião, valendo por isso o que vale!).
Agora tenho que referir o seguinte, compreendo que se calhar a minha forma de o expressar não foi a correcta, foi no calor da discussão, por isso me penitencio, assim como também não gostei da forma como o mister me tratou, mas…Cá está, ele é que manda, eu só tinha que calar!!
Ponto Final!
Peço desculpa amigo Fabi (penso que também conquistei o direito de carinhosamente assim o tratar!) por vir aqui responder, mas faço-o com todo o respeito, sem querer lavar qualquer roupa suja, nem atear qualquer discussão, apenas porque senti que aquele “problema disciplinar” não seria bem o correcto de fazer transparecer, pois fui eu quem saí, porque como já dizia o ditado “quem está mal é que se muda”, e realmente quem não estava a concordar era eu, logo eu é que tinha que sair.
Para terminar queria deixar a seguinte mensagem, e quem me conhece sabe que é do fundo do coração:
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