Faço votos para que os nossos políticos, de todas as cores, se convertam em pessoas honestas sob todos os aspetos, se tornem em verdadeiros defensores do bem público, se preocupem em construir um país mais solidário, mais rico espiritual e materialmente, se preocupem em construir e não em destruir, que façam voto de empenho total na defesa e desenvolvimento do povo português.
Deve ser difícil, mas alivia. Pensar ainda é possível, colaborar nem tanto. Mas a esperança prevalece até perante os maiores infortúnios.
Espero que o novo ano nos ponha no bom caminho e não nos ponha a lutar uns contra os outros num caminho que só nos pode levar à desgraça.
E haja saúde, de corpo e de espírito.
AC
Contrariamente ao que os meios de comunicação dizem o mundo acabou ontem.
Mas renasceu hoje, novinho em folha.
Temos um mundo novo, cheio de inovações, preparado para durar mais 1 milhão de anos. Garantido por todos os chefes de estado de todo o mundo.
Vamos pois usufruir e dar uns retoques a este novo mundo para que tudo fique melhor do que antes. realmente o mundo que acabou ontem já estava velho e cheio de buracos.
Esperemos agora que os políticos de todo o mundo e de todas as cores não façam asneira e não estraguem este lindo mundo novo.
Boas Festas para todos no primeiro Natal do novo mundo.
AC
Temos recebido, ao longo dos últimos anos, dezenas de comentários defendendo, acautelando, atacando o uso do haxixe fumado. Em Portugal como em muitos outros países continuamos a discutir os seus inconvenientes ou, até, os seus aspectos positivos. Presentemente nalguns estados dos USA se discute a liberalização da cultura, venda e consumo de haxixe.
Não sou especialista, nem consumidor, nem sequer fumador. Por tudo o que tenho lido julgo que o haxixe como outros produtos fumados, aspirados ou bebidos pode ter graves consequèncias para a saúde.
Fumar muito ao longo de muitos anos provoca doenças várias e encurta a vida. O tabaco mata mais pessoas por ano do que os acidentes de trânsito. Mata muito mais, do que qualquer outra causa e numa proporção várias vezes superior.
Claro que os fumadores de haxixe serão menos, até muito menos. Mas julgo que muitos consumidores de haxixe o são também de tabaco.
O alcool é outro "parceiro" destes usos e abusos. O vinho até pode ser salutar quando consumido de forma muito regrada.
Assim podemos chegar a uma conclusão: não será o "vício" o grande culpado, o "veneno" que destrói indirectamente os consumidores de tabaco ou haxixe?
A capacidade destes produtos em prender o consumidor, dominando qualquer tentativa de libertação destes excessos dos consumidores de álcool, tabaco e haxixe, abre o caminho a tantos males, destruindo corpos e mentes.
Será o haxixe mais perigoso para a saúde do que o tabaco ou o alcool? Será o haxixe mais viciante?
Será o haxixe só por si tão mau como o tabaco?
Ou será que um desculpa o outro, iludindo o consumidor e por esse caminho viciando-o mais e mais, qualquer que seja o produto (s) consumido.
Ao longo da história do homem houve sempre substâncias viciantes, muito apreciadas e valorizadas. Por prazer e depois por necessidade vamos mantendo e e promovendo o desenvolvimento de enormes negócios de muitas empresas ou poderosos traficantes.
Discutir este assunto é difícil e, provavelmente, inócuo.
Uma curiosidade; em Portugal o número de consumidores de tabaco tem diminuído. Actualmente cerca de 25% dos portugueses e portuguesas ainda fumam.
Quantos consumirão haxixe? Quantos consumirão os dois' E quantos juntarão a isso o álcool em excesso?
AC
Queremos "estado" social que, naturalmente, se entende por um estado que nos garante os melhores serviços de saúde, a melhor educação, a justiça rápida e eficaz. O estado que nos garante a segurança, interna e externa. O estado que nos garante uma reforma tranquila e segura.
Queremos justamente o melhor ou, pelo menos, o melhor possível. E isso é missão do estado. E só o estado (de uma forma o de outra) nos pode garantir o melhor, assumindo todas as responsabilidades: garantir os recursos financeiros necessários, escolher os melhores profissionais em cada área, assegurar o bom funcionamento de todas as estruturas materiais e imateriais, gerir da melhor forma todos os recursos, assegurando eficiência, resultados e custos justos e comportáveis.
Ou poderemos desejar o melhor, mesmo que seja necessário limitar, restringir, o papel do estado?
Julgo que boa parte do discurso e discussão dos políticos comporta duas causas fundamentais, que divergem ideologicamente. E que se pode traduzir simplistamente numa questão: mais ou menos estado.
A questão não está em termos ou não os serviços sociais que, na realidade, a todos interessam. Todos queremos boa educação, mas será o estado o melhor gestor das funcionalidades pertinentes desta área?
Todos queremos serviços de saúde de qualidade, se possível gratuitos para toda a gente, mas será o estado capaz de gerir e suportar todos os encargos e responsabilidades?
Todos queremos, em termos gerais, o mesmo. Mas discutimos e discutiremos como alcançar os melhores resultados. Basicamente duas soluções:
- Um estado pesado, enorme, presente em todas as atividades sociais (e não só). Um estado que faz a lei, que a implementa, que a poe em prática, que a executa, que a fiscaliza, que louva ou castiga os intervenientes.
- Ou um estado que define, legisla, controla e exige, mas não executa. Este estado dá a outras entidades, privadas, a gestão dos serviços e escolhe o melhor, exige, castiga e substitui se necessário.
Um estado que tudo faz, mas não se responsabiliza, que só pode aparentemente ser "castigado" pela mudança dos seus executores. Isto é pelo sufrágio popular de tantos em tantos anos.
Em termos políticos, filosóficos ou o que lhe queiram chamar a questão principal é esta. O povinho quer o mesmo, isto é os melhores serviços sociais possíveis. Os políticos dizem que também querem o mesmo, argumentando com teorias elaboradas, ideologias apuradas e debatidas, em discussões sem fim e, por vezes agressões de todo o tipo.
Terá que ser sempre assim? Será que esta luta é realmente travada pelo bem comum ou não se estará a derivar, cada vez mais, para uma luta de interesses partidários e egoístas?
Será que acreditamos que o "nosso" partido é melhor do que os outros e só porque o são têm sempre as melhores soluções?
Algo está errado. E o erro pode estar no tipo de democracia representativa em que vivemos. Mantemos a nossa liberdade, mas cada vez participamos menos.
O poder centraliza-se, concentra-se, absorve todas as funções. Tem o poder, a cenoura e o chicote.
E, assustadoramente, vemos cada vez mais pessoas e alguns políticos a "empurrar" o país para uma situação tão desesperada que possibilite a aparição de um qualquer messias que nos salvará a troco da nossa liberdade.
Quanto mais "damos" ao estado central, mais agravos se acumulam. A resposta estará em mais participação, a todos os níveis. A diminuir a acumulação de pessoas, serviços, regalias, em grandes áreas urbanas.
O crescimento constante e rápido das grandes urbes restringe as liberdades, concentra poderes, absorve recursos e esconde comportamentos.
Iremos ainda a tempo de descentralizar o poder? Cada vez será mais difícil.
Um exemplo, talvez um mau exemplo, mas veja-se o caso da reformulação do quadro administrativo do país. Uma pequena freguesia extingue-se e os "poderes" (por poucos e limitados que sejam) passam para outra entidade.
Nada a fazer. Já vamos tarde. As freguesias e os concelhos irão sendo eliminados, até à centralização total.
Claro que isto é apenas uma imagem, um exagero, mas…O que será o futuro? O deles, políticos, e o nosso, cidadãos mudos e amorfos? Ou será ainda possível mudar de rumo?
AC
A Mostra de Doçaria das Alcáçovas atrai muita gente e é indubitavelmente um evento importante na vila e não só. Mas julgo que é tempo de pensar e debater o futuro deste evento.
É tempo de se debater, projetar, renovar e, sobretudo, expandir "fronteiras". Tempo de repensar o que é ou deve ser esta mostra de doçaria.
Precisamos de discutir o futuro, a relação entre espetáculo popular e uma mostra profissional de doçaria.
Doçaria das Alcáçovas? Com dois doceiros profissionais?
Com meia dúzia de receitas, maravilhosas e reconhecidas, mas sempre as mesmas. Mas como renovar, como fazer mais? Pesquisar? Fazer concursos? Criar escola?
A Mostra não pode resvalar para um tipo de evento popular, género feira popular, onde o seu motivo fulcral são os doces locais e não só.
Julgo que é tempo de dar um passo em frente e consolidar a Mostra naquilo que tem sido a base do seu sucesso. Aquilo que a torna diferente, singular, sem nunca ceder a soluções fáceis, mesmo que com algum êxito ocasional.
A Mostra é orgulho e património. Muito foi feito, e injusto seria se não reconhecesse o trabalho feito nestes já longos anos.
Parabéns, mas não cedam.
A Mostra ou é "doçaria" ou é "feira"?
AC
Mais informações na página de internet do Município de Viana do Alentejo e na página do facebook do Município de Viana do Alentejo.
Entre os dias 7 e 9 de Dezembro deste ano todos os caminhos vão dar a Alcáçovas! Visite a 13ª Mostra de Doçaria de Alcáçovas!
Publicado por B. Borges
Sessão de esclarecimento da DECO
Cine-Teatro Vianense em Viana do Alentejo
Sessão promovida pela câmara.
13 de dezembro 18.00 H.
Informações e Inscrições: Agradecemos inscrição para a
sessão até ao dia 12 de dezembro de 2012,
através dos seguintes contactos:
Telefone: 266 930 010 / FAX: 266 930 019
(Linda Baixinho – GADE – Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico)
Email: gadecon@cm-vianadoalentejo.pt
AC
o DE publica hoje um artigo sobre um estudo de avaliação das escolas europeias de negócios feito pelo FT. O futuro está garantido se estes novos formandos ficarem em Portugal.
Ranking do Financial Times que será publicado hoje coloca a Nova SBE , a Católica Lisbon SBE e a Porto Business School nas melhores da Europa. Nova SBE é a nº 1 portuguesa.
Há muito boas notícias para o ensino superior português no ‘ranking’ das escolas europeias de negócios que é publicada hoje no Financial Times. A Nova School of Business & Economics (Nova SBE) consegue a proeza de entrar na lista das 30 melhores da Europa, sendo a portuguesa mais bem classificada. A Católica Lisbon School of Economics também sobe na lista, ficando no grupo das quatro escolas que conseguem ter todos os seus alunos no mercado de emprego três meses depois de terminarem os programas. Já a Porto Business School é a única escola portuguesa presente no ranking dos MBA executivos (EMBA), estando no lugar 55 da lista geral.
Haja esperança.
AC
Publicado por B. Borges
Publicado por B. Borges
Julgo não exagerar ao dizer que este foi um dia histórico para a SUA, para o concelho de Viana do Alentejo, mas sobretudo para Portugal e para os portugueses que resolveram abrir mão do seu passado comodismo de gozar os feriados e, num acto patriótico e de evocação histórica e até de empenho nacional se deslocaram até Lisboa para comemorar como nunca até hoje o tinham feito, o Feriado dos feriados, vulgo o Iº de Dezembro. Não nos esqueçamos que sem o Iº de Dezembro não comemoríamos todos os restantes dias de evocação nacional. A demonstração de vitalidade, de insurgência do povo português perante decisões feitas à sua revelia, sem sensibilidade nem fundamentos, é um cabal aviso aos governantes de quem têm de governar para os portugueses, cumprindo as suas promessas, satisfazendo as sua necessidades mas também respeitando a sua memória histórica. O erro será inevitavelmente corrigido em governos futuros que saberão repor a dignidade que o dia nos merece. As participantes no evento em Lisboa, sobra-lhes a resiliência e a demonstração de força e vontade quem têm em se assumirem como portugueses, livres e independentes, assim como o desejaram os nossos antepassados há 372 anos atrás.
Cumprimentos a todos,
Frederico Nunes de Carvalho
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