A AJAL - Associação de Jovens de Alcáçovas organiza no próximo dia 8 de Março (terça-feira de Carnaval), mais uma edição do tradicional Corso Carnavalesco de Alcáçovas.
Desta forma, convocam-se todos os MASCARADOS e FOLIÕES da nossa vila e arredores para participarem na 17ª edição do nosso Corso Carnavalesco!
Venham participar no concurso de melhor carro alegórico ou grupo de mascarados, desfilar pelas principais ruas da nossa vila ao som das habituais músicas de Carnaval e desta forma, ajudar a manter viva esta tradição alcaçovense que todos os anos atrai centenas de visitantes à nossa terra.
Façam AQUI o download do Regulamento do XVII Corso Carnavalesco de Alcáçovas.
Mais informações e esclarecimentos podem ser obtidos através dos seguintes contactos:
Telefone - 961 087 496 (José Maia) e-mail: geral@ajal.pt
Retirado do Site da AJAL
Editado por António Costa da Silva
Visto na Net
Editado por António Costa da Silva
Visto na Net
Foi muito badalada na semana passada uma notícia sobre a descoberta do corpo de uma senhora octogenária que se encontrava desaparecida há nove anos que residia na Rinchoa, Sintra.
A idosa foi encontrada depois de o apartamento ter sido vendido num leilão das Finanças e a nova proprietária ter entrado pela primeira vez na casa.
Na mesma semana, coincidência ou não, foram encontradas mais duas pessoas mortas nas suas residências.
Estas notícias são extremamente preocupantes. Na realidade, a existência destas situações demonstram claramente o mau caminho que a nossa sociedade segue. É verdade que em períodos de crise estas situações são mais susceptíveis de acontecer, mas não há nada que o desculpe.
Procurar desculpar todos os males com o Estado parece-me que é um erro grave. È inadmissível estas situações acontecerem. Demonstram a indiferença com que os seres humanos se relacionam e se tratam, porque ninguém quer saber do outro. O materialismo absoluto apoderou-se totalmente dos seres humanos, é essa a nossa triste realidade.
As famílias são altamente responsáveis pelo abandono dos seus idosos. Os velhos passaram a ser empecilhos nesta sociedade apressada e ansiosa de consumo. Os velhos são tratados como se não existissem. O ensinamento dos mais velhos (mayores, como dizem os espanhóis) já pouco interessa nesta sociedade do conhecimento e da tecnologia. A família na sua plenitude já pouco importa. Importa sim, oferecer tudo aos filhos, custe o que custar. Interessa sim, ter tudo o que nos apetecer, dê por onde der.
Vivemos numa sociedade em crise, onde os valores rareiam cada vez mais. Custa-me compreender como é que sociedades com baixos níveis de riqueza conseguem ter um respeito maior pelos mais velhos do que as sociedades mais ricas. Talvez seja por isso mesmo, as sociedades mais abastadas estão a valorizar apenas o que não é essencial.
È claro que a violência destas notícias são o despertar duma realidade que todos conhecem perfeitamente, nessa mesma sociedade onde se convive diariamente com a maior das indiferenças. Notícias destas abundam permanentemente nos noticiários, cruzando com o silêncio e sentença das pessoas. Passam em horários nobres, ao mesmo tempo que se levantam os olhares indiferentes da ração diária. É triste mas é mesmo assim.
Quem sabe se esta crise financeira serve de despertar para as questões fundamentais da vida. Será que a nossa sociedade tem vontade de mudar?
Se não for assim, também teremos o destino marcado: Encontrados pelas Finanças.
António Costa da Silva
Publicado no do dia 24 de Fevereiro de 2011
Já lhe aconteceu, ao olhar para pessoas da sua idade, pensar: não posso estar assim tão velho(a)?!!!!
Veja o que conta uma amiga:
- Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava exposto na parede.
Estava escrito o seu nome e, de repente, recordei-me de um moreno alto, que tinha esse mesmo nome.
Era da minha turma do Liceu, uns 30 anos atrás, e eu perguntei-me: poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época?
Quando entrei na sala de atendimento, imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Este homem grisalho, quase calvo, gordo, com um rosto marcado, profundamente enrugado... era demasiadamente velho para ter sido a minha paixão secreta.
Depois de ele ter examinado o meu dente, perguntei-lhe se ele tinha estudado no Colégio Sacré Coeur.
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou? Perguntei.
- 1965. Por que pergunta? Respondeu.
- É que... bem... o senhor era da minha turma! Exclamei eu.
E então, este velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido, filho de uma p…, lazarento perguntou-me:
- A Sra. era professora de quê?
Recebido no mail
Editado por António Costa da Silva
Volto, hoje, a continuar a série de posts sobre a desertificação de Alcáçovas.
Estamos em ano de Censo que nos actualizará em muitos aspectos que definem a vitalidade ou o definhar de uma vila (cidade ou aldeia)
Travessa das Amendoeiras
Casas em ruínas – 1
Casas desabitadas – 1
Rua Dr. Aleixo de Abreu
Casas à venda – 5
Casas em ruínas – 2
Casas desabitadas - 11
Rua das Amadas
Casas desabitadas – 2 ou 3 (nºs 33 e 35)
Rua de S. Pedro
Casas à venda – 2
Casas em ruína – 5
Casas desabitadas – 5
Rua da Esperança
Casas à venda (ou para alugar) – 1
Casas em ruína (para venda) – 1
Casas desabitadas – 3 (uma quase em ruína)
Nota – Algumas das casas que assinalei como desabitadas podem, na realidade, podem ser casas de pessoas que não vivem na Vila, mas nela mantêm casa.
AC
Um estudo feito em universidades americanas foi ver que empregos têm perdido cabimento na sociedade americana (e não só), saber o porquê desses movimentos no mercado do trabalho.
Entre os que mais cairam desde os anos 30/40 até hoje destacam-se os seguintes:
1 - Serviços postais que contunuam a perder importância devido a mudanças enormes nas formas e meios de comunicação.
2 - Operadores de computador que, ainda há poucos anos tinham grande procura, estão a desaparecer também devido a razões de progresso tecnológico.
3 - Animadores de "pálculo", mágicos, malabaristas, ilusionistas e outros, hoje preteridos por outras formas de diversão.
4 - Especialistas em medicinas alternativas, os curandeiros holísticos. Ajnda com boa presença, mas em queda acentuada.
5 - Trabalhadores de apoio para serviços de escritório e administrativos.
6 - Vendedores porta-a-porta. Hoje temos vendedores online. à "porta" do nosso computador.
7 - Trabalhos manuais ou de máquina de costura.
8 - Carpinteiros.
9 - Processadores manuais de trabalhos fotográficos.
10 - Trabalhadores texteis. A industria emigrou para outros países.
Mas há outros que continuarão bem e outros que terão grandes desenvolvimentos.
Entre os primeiros são assinalados os trabalhos de construção a recuperar bem da crise e os empregos na alta finança igualmente a recuperar e a crescer.
Entre outros pontos retive dois que me parecem muito significativos:
- O futuro está nas avtividades que involvam contacto humano
- A educação será determinante e terá que se redescobrir.
E, por fim, o dom~inio que se acentua das mulheres no mercado do trabalho, mulheres com mais e melhores níveis de formação. Nos EUA já representam cerca de 60% das pessoas com formação superior.
AC
O texto que segue foi tirado de um artigo do DE, visto hoje no SAPO.
É espantosa a maneira como o PM de Portugal se dirige à populaça. Continua a ocultar as realidades, continua a mentir, a iludir, a querer tapar o sol com uma peneira, a peneira do optimismo fantasioso que só ele parece ver.
Teixeira dos Santos levava ontem uma má notícia para dar ao Presidente: os seus colegas ministros das Finanças da Alemanha, Holanda e Áustria consideram que "os mercados estão calmos" e não existe, para já, necessidade de reforçar o actual fundo de resgate europeu. Com o Governo a insistir na diabolização do Fundo Monetário Internacional e a colocar o ónus de qualquer ajuda internacional numa reforma de fundo no seio da União Europeia, era difícil imaginar um pior cenário. A menos de um mês de tomar posse - a cerimónia decorrerá a 9 de Março -, Cavaco Silva está a acompanhar com todo o pormenor o que se passa na economia, nos mercados, no Parlamento e, também, na Europa. Começou mesmo esta semana de trabalho com um encontro com o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso. À saída não houve direito a nenhuma declaração. O Governo continua a apostar num discurso optimista. Depois dos dados "extraordinários" das exportações que cresceram 15% em 2010 em comparação com 2009 - um ano em que caíram 18% -, esta semana foi a vez do primeiro-ministro sublinhar que crescemos em 2010 "o dobro do previsto": 1,4%. Sobre a entrada do País em recessão técnica - o próprio governador do Banco de Portugal a dá como certa - depois da economia ter contraído 0,3% no último trimestre de 2010 nem uma palavra.
Mas a esperança não morre.
Temos é que ser mais exigentes e interventivos. O país é nosso e não de nenhum homem. E muito menos de um incompetente.
A esperança está sempre connosco, por muito difícil que seja encontrar as soluções. Soluções que já não estão na mão do Sr. Eng. Sócrates.
AC
O Sport Clube Alcaçovense até tem um Del Piero, mas nem assim conseguiu ser feliz no «Bola na Barra». Se os jogadores da equipa alentejana tivessem acertado na baliza até se podia ter dito que tinham sido fiéis ao capitão da Juventus, mas a pontaria não foi bem essa. Não é por acaso que há um «Espalha-Bolas» no plantel.
O plantel tinha o «Caracol», o «Sopa», o «Capitão Ganso», o «Chinês», o «Segurança», o «Mirandinha», o «Mochila», o «Asinha», o «Zé Pená», o «Xuxa», mas nenhum deles festejou. Nem mesmo o Mister Quim Mário!
Veja o Alcaçovense no Bola na Barra!
Retirado do http://www.maisfutebol.iol.pt/
Editado por António Costa da Silva
Na semana que passou o Governo surgiu com mais um número artístico, desta vez com a redução do número de deputados. O ministro dos Assuntos Parlamentares Jorge Lacão sustentou que «uma diminuição do número de deputados até ao limite constitucional de 180 manteria uma representatividade adequada da população».
Como é evidente, a problemática sobre a redução do número de deputados tinha que provocar diferentes reacções nos diferentes partidos políticos. Provavelmente era essa a intenção, isto porque não deixa de ser curioso ver um ministro tão influente, como é Jorge Lacão, com uma posição claramente dissonante do Primeiro-ministro e do partido que o apoio.
Esta antecipação carnavalesca não era para ser levada a sério. Tal como se notou através das diferentes intervenções, isto não passou de mais um “número” mediático para entreter. Aliás, estas airosas saídas de alguns governantes não são mesmo para ser levadas a sério. Estou plenamente convencido que já pouca gente os leva a sério. Estas “sugestivas” intenções são atiradas para o ar com o objectivo de provocar distracções. Num País a atravessar tão graves problemas e dificuldades, são lançadas estas manobras ilusionistas para ganhar um pouco de mais tempo político. Não poderíamos estar mais pobres!
Estas manobras distorcem totalmente quaisquer boas intenções que surjam no plano político. Falar de redução de deputados poderia ser um retomar duma verdadeira discussão sobre a reforma política e administrativa do País. Provavelmente este não é um tema isolado, mas poderia ser o início para pensar melhor este País. È claro, da forma como foi apresentado, “morreu na casca”.
Custa-me perceber o porquê de tantos pruridos quando se fala da diminuição de alguns cargos políticos. Reconheço que é simpático e até populista agitar a bandeira da diminuição de cargos, mas estou plenamente convencido que não existe alternativa. Não apenas por uma questão financeira, mas essencialmente pela necessidade e urgência de mudar o modelo político.
O modelo político e administrativo do País encontra-se anquilosado. Quando olhamos para a nossa Assembleia da República vemos uma “fábrica” legislativa. Dá a sensação que os deputados fazem leis e mais leis. Leis em cima de leis. Curiosamente, o trabalho político é, em parte, medido pelo número de diplomas e propostas legislativas que apresentam. Não seria mais eficaz se simplificassem as Leis? Não é disso que temos necessidade?
Este é um pequeno exemplo, mas uma mudança nesta área ajudava em muito o País.
Para uma discussão aprofundada sobre esta temática teríamos que ir muito mais além da Assembleia da República. Teríamos que ter coragem de falar do Estado e da sua organização. Teríamos que ter coragem de acabar com muitos institutos e actividades afins que vivem à babuja do Estado. Teríamos que ter a coragem de fazer as fusões necessárias de entidades públicas que se repetem, sem que se perceba a sua verdadeira utilidade. Teria que haver coragem de olhar para o território e perceber qual a melhor configuração administrativa, ajustando-a a uma sociedade moderna e avançada.
Para uma verdadeira mudança, tem que haver muita coragem e capacidade de assumir riscos. De outra forma, é ficar tudo na mesma. De uma coisa estou plenamente convencido, este Governo não está à altura.
Publicado no de 11-02-2011
António Costa da Silva
Editado por António Costa da Silva
A Irmandade Muçulmana, (em árabe جمعية الأخوان المسلمون jamiat al-Ikhwan al-muslimun, literalmente Sociedade de Irmãos Muçulmanos) é uma organização islâmica fundamentalista.
A Irmandade Muçulmana opõe-se radicalmente às tendências seculares de algumas nações islâmicas (ex: Turquia, Líbano, Egito, Marrocos) e pretende "retomar" os ensinamentos do Corão, rejeitando qualquer tipo de influência ocidental. A Irmandade Muçulmana também rejeita as influências Sufi e o chamado "Islamismo Moderado".
O lema da organização é : “Deus é o único objetivo. Mohammad o único líder. O Alcorão a única Lei. A Jihad é o único caminho. Morrer pela Jihad de Deus é a nossa única esperança”.
(retirado da Wikipedia)
Este tipo de radicalismo pode ter alguma explicação em termos históricos ... Na Europa já passámos por situações similares. Que temos que reconhecer, mas não repetir. Penso, tamném, que nos países muçulmanos há muita gente (a maiora?) moderada, que convivem e vivem com os ocidentaisMas o que mais me espanta é ver que alguns portugueses (ou franceses, ou outros), sobretudo de alguns partidos radicais, defenderem a Irmandade Muçulmana.
Pessoas que apregoam soluções radicais para um "novo" mundo dirigido por leaders radicais, um perfeita ditadura.
Temos que definir as nossas posições e saber por onde queremos ir.
AC
De acordo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) estão inscritos na categoria de desempregados, nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, cerca de 600.000 pessoas.
Também, segundo outro organismo oficial, o Instituto Nacional de Estatística (INE), o número de desempregados há muito que passou a barreira das 600 mil pessoas, sendo este o valor mais alto desde que há registo, Estes números per si são altamente preocupantes, isto porque indicam que cerca de 11% da população activa portuguesa se encontra sem emprego. Estamos a falar de dados oficiais apresentados por 2 organismos da administração central.
Estes números são mais dramáticos sobretudo porque incidem muito expressivamente na população jovem em idade activa (menos de 25 anos) e nos desempregados de longa duração. Significa que para além da falta de expectativas, vai aumentando um clima de medo, de desconfiança e descrença no futuro. Os que ainda têm força e iniciativa são forçados a sair do País. É este o cenário com que nos vamos confrontando cada vez mais.
Na verdade, estes números não reflectem a realidade do desemprego português, o que torna esta situação mais angustiante e preocupante. São milhares de desempregados que não contam para os números do desemprego. Existem milhares de pessoas a frequentar acções de formação pagas pelo Fundo Social Europeu (FSE), através do Programa Operacional do Potencial Humano (POPH). São milhares e milhares de pessoas a frequentar acções de longa duração para completarem os 9º e 12º anos de escolaridade. São muitos os desempregados a frequentar inúmeros programas financiados por este fundo comunitário. Estatisticamente estas pessoas não contam oficialmente como desempregados.
Apesar de frequentemente se mostrar orgulhosamente a forte execução deste Programa Operacional (POPH), não é menos verdade que existe uma permanente tentativa de “ocultação” da quantidade de pessoas envolvidas neste programa. Dizem-nos quanto é que foi gasto, mas a habilidosa máquina da propaganda que nós conhecemos muito bem, raramente nos diz quantas são as pessoas desempregadas que se encontram a beneficiar do programa em causa. Não contam para o desemprego, é verdade. Mas estamos a falar de desempregados, também é verdade.
Uma das últimas técnicas ou estratégia utilizada para a eliminação de inscritos como desempregados nos Centros de Emprego é a do cansaço. É solicitado de uma forma insistente e persistente às pessoas que se encontram desempregadas, que se desloquem aos Centros de Empregos ou respectivas delegações para comprovarem a sua situação perante o emprego. Nas primeiras visitas as pessoas ainda comparecem, isto porque ainda têm algumas expectativas quanto a eventuais ofertas de emprego. Depois, começa a ser uma repetição da entrevista anterior, as pessoas deslocam-se e não se passa nada, a não ser para comprovarem que ainda estão desempregadas.
É claro, perante este cenário em que nada acontece, as pessoas fartam-se de gastar dinheiro nestas inúteis deslocações e aborrecem-se. Aborrecem-se e não voltam mais. Como deixam de comparecer nos Centros de Emprego, então são retirados dos números oficiais e passam a deixar de contar como desempregados (estatísticos).
Significa que os dados oficiais são apenas números. São números insensíveis de uma enorme realidade cada vez maior. Combater este flagelo do desemprego deve ser a nossa maior prioridade. Varrer o desemprego para debaixo do tapete, é esconder uma situação emergente que tem que forçosamente ser resolvida. Temos que resolver urgentemente este problema.
Se não for assim, vamos pagar cara a nossa indiferença.
Publicado no de 03-02-2011
António Costa da Silva
"O queixume, a miserabilidade, tornou-se um factor político. Como os Estados não podem ser fortes, têm que ser lamurientos. Procuram ir além da virtude mediana e do limitado horror que é normal sentir perante as catástrofes grandes ou pequenas".
In Agustina Bessa-Luís
Editado por António Costa da Silva
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Apesar de não ser grande apreciador de Deolinda reconheço a qualidade.
Editado por António Costa da Silva
Ora aí está uma boa ideia.
Este sábado, dia 5, é o dia das Associações Locais!
Contamos também com mais um Atelier de desenho «Esboçar o Mercado» com o pintor Manuel Casabranca, às 11h00.
E sabe que ainda pode contar com produtos biológicos, frescos locais, pão e jornais.
Fica o convite: Compre Local! Venha ao mercado!
O Grupo de Amigos do Mercado
http://redemontemor.blogspot.com/
Editado por António Costa da Silva
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alcacovas_hoje@sapo.pt
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Associação Tauromáquica Alcaçovense
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CMVA - Câmara Municipal de Viana do Alentejo
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SCMA - Santa Casa da Misericórdia das Alcáçovas
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