De Álvaro Cartoon
Editado por António Costa da Silva
Não sei se é do modelo.
Se é dos entrevistadores,
Ou dos candidatos.
Se é das sondagens,
Ou da situação com que nos confrontamos.
Ou então, da “falta de poderes” presidenciais.
Mas uma coisa é certa, estes debates foram enfadonhos.
António Costa da Silva
Desejos de um Bom Calendário Pirelli
Ou melhor, apesar das dificuldades antecipadamente reconhecidas, desejo aos meus amigos e familiares um 2011 cheio de saúde e com muita felicidade.
Calendário Roubado à Pirelli
Editado por António Costa da SIlva
Extraído de uma entrevista ao Correio da Manhã:
Maria José Morgado diz que a corrupção em Portugal tem «protecção legal», considerando que, a cada ano que passa, há menos vontade política para combater este problema.
Um comentário, entre muitos, feito no CM:
Porque não nomeiam esta senhora para o lugar de Pinto Monteiro o que esse senhor tem feito nada não sei quem protege.
AC
Com o aproximar do Fim do Ano em que se bebe um pouco mais para festejar o Ano qe chega ou para esquecer o Ano que acaba, é bom ter à mão soluções para remediar algum excesso inesperado (?).
O Dr. John Emsley da Sociedade Real da Química diz que a ressaca de uma bebedeira surge quando o corpo converte o álcool num químico tóxico, o “acetaldáido”.
Só o tempo cura a ressaca o que pode levar até doze horas. Esta recuperação pode ser de facto acelerada tomando um copo de leite antes de começar a beber e depois de beber, comer uma torrada com mel, que fornece ao corpo sódio, potássio e frutose.
A fonte parece ser credível, mas eu não dou garantias.
Se experimentarem e obtiverem bons resultados digam
AC
Em 1949 - a maioria dos intelectuais acreditavam que o comunismo salvaria a China
Em 1969 - os mesmos intelectuais acreditavam que a china (com sua revolução cultural) salvaria o comunismo (que, após Estaline e a Primavera de Praga, finalmente começou a ser desacreditado como ideologia)
Em 1979 - Deng Xiao Ping percebeu que somente o capitalismo salvaria a china
Em 2009 - o mundo inteiro acredita que somente a China pode salvar o capitalismo
Recebida no meu mail
Editado por António Costa da Silva
Tal como no ano passado, decidi não “engordar” mais a minha operadora de telemóvel com SMS.
Assim, e para que os meus amigos e família saibam que não me esqueci deles, desejo-lhes, através deste espaço, um Bom Natal.
A todos os leitores do nosso Blog desejo-lhes também um Bom Natal, sobretudo cheio de saúde e paz.
António Costa da Silva
Em Janeiro vamos, mais uma vez, a votos para eleger o próximo Presidente da república.
Eu voto Cavaco Silva.
E voto com convicção. Convicção suportada por razões objectivas, não por meras razões politicas.
Votar num candidato à Presidência é completamente diferente do voto para escolher uma Assembleia da República, um Primeiro-Ministro e, consequentemente, um governo de um partido político. Votar num candidato a Presidente, mesmo que apoiado por um ou mais partidos é muito diferente. Um Presidente não tem um programa político a cumprir, ainda que ligado, de uma forma ou doutra a um partido.
Um Presidente não governa à esquerda ou à direita.
Um Presidente represente e defende um todo, o País, o seu Povo.
E, neste sentido não vejo melhor escolha do que o Professor Cavaco Silva.
Cavaco Silva é, actualmente, entre os possíveis candidatos o político, ainda em actividade, com maior experiência governativa e com melhores provas dadas.
Ministro, Primeiro-Ministro e Presidente da República tem uma carreira notável que nem os seus maiores adversários podem contestar. Mas tenho ainda mais uma razão para justificar a minha escolha: o próximo mandato (os cinco anos que este durará), será muito provavelmente o mais difícil desde o 25 de Abril.
Com uma crise profunda, com tantos sinais de descontentamento e desilusão na classe governante, com risco até de convulsões sociais, com um governo inseguro, perturbado e sem soluções aparentes, tudo pode suceder.
E, com um cenário destes, que ninguém nega (com mais ou menos paliativos que não convencem nem resolvem), o futuro Presidente tem que ser um Homem competente, experiente, forte e decidido, mas também tranquilo, capaz de transmitir esperança e confiança.
Eu voto Cavaco Silva porque acredito que ele é o melhor candidato.
Respeito todos os outros candidatos, mas não acredito que possam estar à altura da enorme e complexa tarefa que vai ser o próximo mandato presidencial.
AC
Fotos de António Manuel Freitas Arruda
Retiradas do www.Reflexosonline.com
Editado por António Costa da Silva
Editado por António Costa da Silva
Editado por António Costa da Silva
Tive oportunidade de conhecer este Homem, ainda um jóvem, na Império (Grupo CUF).
Guardo dele apenas uma breve memória, a de um homem muito inteligente.
Agora ao dar uma breve leitura do Portal VER reporto o que se segue.
Para ler e pensar.
O que nos espera?
ERNÂNI LOPES
Um homem sem medo, Ernâni Rodrigues Lopes. Morreu com 68 anos em Lisboa. O diplomata, que primeiro na Alemanha e depois em Bruxelas, garantiu nos anos 70 que Portugal seria uma democracia. O ministro que salvou o País do colapso financeiro na década de 80. Um homem sem medo. Que via para além da espuma dos dias. Que fez os avisos há mais de uma década para os tempos que vivemos hoje
POR FILOMENA LANÇA*
© Jornal de Negócios
Todos os anos em Fevereiro Ernâni Lopes reunia com um grupo de jornalistas, num jantar sempre no Grémio Literário, no Chiado, em Lisboa. Foi assim durante 19 anos, sempre dias antes da conferência da sua empresa Saer. E sempre, todos os anos, os jornalistas queriam respostas sobre o tema quente do dia ou da semana. E todos os anos Ernâni Lopes recusava responder e falava sobre o futuro do País no mundo num sofisticado quadro de análise. "Portugal caminha para o definhamento".
Ouviram os jornalistas pela primeira vez num desses encontros. Hoje parece óbvio. Há uma década, quando Ernâni Lopes usou pela primeira vez a expressão "definhamento", poucos acreditaram. Foi visto na altura por muitos como o profeta da desgraça. Reinava a euforia do crédito barato.
A capacidade de olhar para além do tempo presente era uma das suas grandes qualidades.
A realidade acabou por se revelar pior do que tinha previsto. Numa das suas últimas declarações públicas sobre a actual conjuntura revelou:
"Em 1985, quando fechei o programa com o FMI, jamais me passou pela cabeça que voltasse a haver uma situação como a de hoje. Quem estava errado era eu".
A situação do País "não tem a ver com taxa de juro, oferta de moeda nem finanças públicas.
Tem a ver com qualquer coisa mais importante.
Os problemas resolvem-se com estudo e trabalho e não com facilitismo e aldrabice". Trabalhar, trabalhar e trabalhar, estudar, estudar e estudar.
Era assim que, invariavelmente, Ernâni Lopes respondia quando se queria uma receita.
Licenciado em Economia - e não em Finanças, como gostava de sublinhar - e doutorado na Universidade Católica, Ernâni Lopes fica na história mais pública do país como o ministro das Finanças de Mário Soares que trouxe o FMI pela segunda vez a Portugal.
Mas o seu papel na história recente de Portugal é muito mais vasto e profundo. Se Portugal é hoje uma democracia e está na União Europeia deve-o, também, a Ernâni Lopes.
AC
Editado por António Costa da Silva
O nosso país está praticamente imobilizado pela teia criada pelos poderes do estado, nomeadamente pelo poder executivo, pelo poder legislativo e pelo poder judicial.
Uma teia criada ao longo dos anos que levamos como país democrático.
Se todos (os poderes) têm responsabilidades, temos que destacar os últimos 15 anos em que a capacidade e empenho dos responsáveis, isto é daqueles que podem e continuam a poder decidir e actuar no sentido que mais lhes interessa, se mostraram catastróficos. A legislação, os regulamentos, as decisões arbitrárias, o nepotismo e todas as formas de partidarismo, colocaram o nosso país num estado de quase falência, não só financeira, mas também económica, social, política e sobretudo de "falência" democrática.
Como reformar todo um país, desde o sistema partidário até à justiça?
Como reformar uma administração pública pesada, incontrolável, de baixa produtividade.
Como evitar que os partidos, no poder, usem e abusem do conceito de confiança política para inundar todo o aparelho do estado e todas as entidades deles dependentes, com membros do partido, amigos, familiares, etc.
Como convencer os partidos que o poder não pode ser usado directamente para garantir votos através de uma dependência (quase suborno) material e moral?
Como reduzir a despesa pública com tantos compromissos? Como acautelar em termos sociais a situação de muitos cidadãos inocentes ou iludidos pelo "sistema"?
Como convencer os futuros vencedores políticos a não seguirem o mesmo caminho?
Como poderá um futuro governo, de outra cor política, governar com esta administração pública e seus "derivados"?
Como cortar despesas e melhorar a qualidade e eficiência da administração que temos?
Fala-se, presentemente, e muito, de regionalização Todos os partidos defendem, com mais ou menos entusiasmo e com visões diferentes, a regionalização. Para uns poderá significar mais participação dos cidadãos e mais democracia. Para outros poderá significar mais "jobs" para os amigos. Para alguns poderá ser uma esperança de mais "estado", de mais controlo de todo o nosso sistema pelos governantes. Para outros uma forte convicção de que com menos estado central e mais "estado" regional o país se desenvolverá mais e melhor.
Mas não vai ser fácil descentralizar, transferir competências (poder) para as eventuais regiões.
Não vai ser fácil reduzir (drasticamente) os poderes centrais, desde o Parlamento até ao Governo.
Não vai ser fácil, nem rápido, reduzir a administração pública.
Não vai ser fácil acabar com tantas entidades periféricas, institutos, parcerias, empresas públicas, observatórios, fundações e quejandos.
Não vai, acima de tudo o mais, ser fácil acabar com tantos "tachos" para as clientelas partidárias.
É evidente que temos que separar o que são lugares de confiança política e os de compadrio partidário. Haverá sempre casos mais ou menos discutíveis. Mas quando se chega ao ponto de comprar o voto a troco de um qualquer emprego (ou assessoria, ou negócio) destrói-se a democracia e destrói-se o país.
Quem será capaz e corajoso bastante para fazer esta reforma?
Este será o maior dos problemas a enfrentar para mudar o país. Se continuarmos por este caminho caminharemos para uma qualquer forma de centralismo oficial ou oficioso, para não falar em ditaduras de esquerda ou de direita, mais ou menos encapotadas.
O desafio para mudar Portugal começa aqui.
E temos que começar esta reforma (ou revolução) o mais depressa possível, gradualmente, mas convictamente. Se assim for a regionalização poderá ser uma "ferramenta" magnífica. Mas, por favor, se não houver coragem e capacidade para encetar esta reforma profunda, o melhor é deixar tudo com está até vendermos a loja (leia-se país).
Publicado no DN online
AC
"Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo."
de Bertold Brecht
Editado por António Costa da Silva
"Na primeira noite, eles aproximam-se
e colhem uma flor em nosso jardim,
e não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores, matam o nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa, rouba-nos
a lua e, conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E porque não dissemos nada,
já não podemos dizer nada".
de Vladimir Maiakóvski,
Editado por António Costa da Silva
A vila de Alcáçovas (no concelho de Viana do Alentejo) recebe a partir de hoje e até domingo a XI edição da Mostra de Doçaria. Participam mais de 30 doceiros.
Editado por António costa da Silva
Marques Mendes considerou esta quinta-feira à noite “uma provocação a quem tem de pagar mais impostos” e um “escândalo” a criação de uma nova empresa pública (EP) para gerir as Parcerias Público-Privadas (PPP) anunciada esta semana pelo Governo
Revelou também que, nos últimos três anos, o executivo criou oito novas empresas públicas, o que representou “31 novos administradores, todos com vencimentos iguais ou superiores aos de ministros”.
“Mais uma EP o que é? São mais lugares de administradores; são mais lugares de directores, assessores e secretárias; são mais automóveis topo de gama. Tudo à custa do zé-povinho, o que aperta o cinto”, afirmou o ex-líder do PSD, no seu comentário habitual na Edição da Dez da TVI24
Dá para pensar!
AC
E-mail do Alcáçovas
alcacovas_hoje@sapo.pt
Blogs do Concelho de Viana do Alentejo
.
Sites Institucionais
AAA - Associação Amigos de Alcáçovas
Associação de Convivio Reformados de Alcaçovas
AAC - Alcáçovas Atlético Clube
Associação de Pais Ebi/ji de Alcáçovas
AJAL – Associação de Jovens das Alcáçovas
ATD - Associação Terras Dentro
Associação Tauromáquica Alcaçovense
Banda Filarmónica da Sociedade União Alcaçovense
Grupo Coral Alentejano Feminino e Etnográfico "Paz e Unidade" de Alcáçovas
CMVA - Câmara Municipal de Viana do Alentejo
Centro Social e Paroquial de Alcáçovas
Grupo Coral dos Trabalhadores das Alcáçovas
Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas
JFA - Junta de Freguesia das Alcáçovas
Grupo Cénico Amador de Alcaçovas
SCMA - Santa Casa da Misericórdia das Alcáçovas
SUA - Sociedade União Alcaçovense
.
Links Empresas Alcáçovas
Centro Hípico na Herdade da Mata
Farmácia da Misericórdia Das Alcacovas
Restaurante Esperança - O Chio
.
Outros Blogs
Antigos
.
Jornais