"Causou grande escândalo Manuela Ferreira Leite ter dito que a família é um dos pilares da sociedade. A malta do Bloco de Esquerda pensava que era a cannabis."
João Miranda no Blasfémias
Publicado por Ricardo Miguel Vinagre
O BE não existe em Viana do Alentejo. É uma ficção dar a entender que alguns votos aqui e ali obtidos, sustentam qualquer coisa. Não me parece que o BE venha a ter mais do que 50 votos nestas eleições autárquicas.
Curiosamente, o BE é um partido de rupturas, que rompe claramente com a sociedade (família, estado, organizações da sociedade civil), não pretende nada, a não ser tentar transformar a sociedade em coisa nenhuma.
No BE têm-se juntado alguns intelectuais, com algumas ideias engraçadas, mas na maioria das vezes altamente demagógicas. No BE é feito de bons oradores, quase sempre com capacidade de lançar ideias fáceis, aparentemente inovadoras, mas sem qualquer sentido prático.
De uma forma muito estranha, O BE em Viana do Alentejo é precisamente o contrário disto tudo. Nem ideias, nem demagogia, nem intelectuais, nem bons oradores, nem qualquer capacidade de atracção de um eleitorado voraz para “papar” estes produtos de marketing, criados por uma sociedade que eles próprios criticam. Ou seja, pouco a nada têm.
O BE prejudica algum partido? Parece-me que ninguém. No entanto, pode roubar algum eleitorado da CDU e pode prejudicar o PS de duas formas: roubando-lhe algum eleitorado que se encontra descontente e algum eleitorado que já não vota na CDU, mas que não gosta de votar PS.
Ainda assim, mesmo sendo poucos votos, essa situação pode significar mais um mandato para a CDU.
Viana XXI
Artigo retirado do blog Viana XXI
Publicado por Ricardo Miguel Vinagre
Vista na Net - Foto de MB
Editada por António Costa da Silva
Editado por António Costa da Silva
Tiago,
Parece-me que estás enganado. A razão é simples: todos os elementos deste blog têm pensamento próprio sobre a política e por isso mesmo, é possível utilizar aqui uma regra fundamental em democracia, chamada de contraditório.
Mais do que uma vez houve discordância de opinião dos co-autores deste blog. Nós sempre soubemos isso. Sabemos quais as sensibilidades políticas (mais militante ou mais independente) de cada uns dos diferentes elementos do blog. Também nunca escondi ser do PSD (também é muito evidente), nem me envergonho disso, por isso, falo abertamente sobre o que penso, sem quaisquer receios. Os outros fazem o mesmo. Uns com mais motivação, outros com menos. Uns com mais disponibilidade do que outros, ou então com diferentes disponibilidades em períodos diferentes.
Também não existem limites para o número de posts que cada um deve pôr, nem quando os deve pôr.
As regras foram criadas por nós, podendo sempre ser rediscutidas, como é natural. E continuamo-nos dar bem com isso. Mas isso é uma decisão nossa.
Como vês, estão a surgir cada vez mais blogs no concelho, porque qualquer um pode fazê-lo (sozinho ou em grupo). A mim parece-me bem. Curiosamente a maioria deles são afectos ao PS e não vejo ninguém criticar isso. Porque será?
Também como já deves saber, alguns de nós estão (muito naturalmente) em listas políticas diferentes. Neste caso, no PSD e no PS.
Já agora, e este é o aspecto mais importante: os co-autores deste blog pensam de maneira diferente, discutem ideias, mas são amigos. Apesar do calor político, ou da maior intensidade na discussão, não deixamos de apresentar as nossas ideias, comparecer nos projectos que queremos, apoiar partidos ou pessoas (quando necessário), sem perdermos a nossa integridade e carácter.
Pois é, perguntam porque é que ninguém está cá do PCP. Na verdade, ouve convites e não aceitaram. Temos pena.
Por último, o ALCÁÇOVAS vai fazer 4 anos para a semana que vem e está para continuar. O número de leitores que sistematicamente tem vindo a subir, assim nos motiva.
Cumprimentos
António Costa da Silva
Leio com atenção a última página do livro e fecho-o com a tranquilidade de quem terminou mais uma etapa da sua longa jornada! Todos dormem, resta-me o som do mar e de um grilo que teima em não se calar. Olho para o vazio, concentro-me e tento guardar na minha mente as imagens, os sons e os cheiros desta noite, mas sinto que é impossível e ai fico deslumbrado com a magnífica tela pintada e animada pelas mãos do Criador.
O Homem que via passar os Comboios
Sinopse
Kess Popinga é empregado de Julius de Coster, que dirige uma firma de abastecimento de navios. O patrão, à beira de abrir falência, foge, simulando um suicido. A partir daí, Popinga transforma-se noutro homem. Após largos anos de uma vida irrepreensivelmente respeitável, decide romper com a rotina da vida diária e abandona a mulher, os dois filhos, a profissão, assumindo uma marginalidade que sempre, ao nível do imaginário, o tinha fascinado. A consequência de tal decisão será um mergulho nos aspectos mais sombrios desse imaginário e a descoberta da vida como jogo e encenação. No final do livro, o protagonista sentir-se-á mesmo obrigado a declarar ao médico que a verdade não existe. Mas também essa afirmação faz parte do jogo e pode não ser, por conseguinte, verdadeira...
Uma viagem aos mais ocultos recessos da alma humana, naquele que é porventura o mais célebre romance de Georges Simenon.
Ricardo Miguel Vinagre
Ricardo Miguel Vinagre
A Junta de Freguesia das Alcáçovas e a Câmara Municipal de Viana do Alentejo continuam a manter os candeeiros da Praça da República das Alcáçovas neste estado. Já não é a primeira vez que falo nesta questão, mas nada foi feito, os responsáveis políticos continuam a fechar os olhos a esta situação vergonhosa.
Os membros da Junta de Freguesia das Alcáçovas não têm qualquer problema em ultizar a máxima: "Alcáçovas uma vila com História" (mesmo sem saberem muito bem o que isso significa), mas não tem qualquer preocupação pela preservação do centro histórico da vila, que está abandonado.
Senhor presidente antes de entrar na Junta de Freguesia olhe para cima e tome uma atitude, nem que seja por questões eleitorais.
Será que os responsáveis políticos só tomam atitudes quando o caso se torna público, nomeadamente pela divulgação na comunicação social?
Muitas vezes é isso que acontece, mas penso que não vai ser o caso das Alcáçovas!
Alcáçovas merece mais e melhor!
Roberto Vinagre em http://comoasmares.blogs.sapo.pt/
Editado por António Costa da Silva
Em baixo estão as linhas gerais do Programa do PSD. Como é que alguém pode tirar aquelas conclusões completamente diferentes do que lá está escrito? Como é que alguém pode escrever que o Programa do PSD serve apenas para falar sobre o chumbo dos alunos à antiga e é contra os homossexuais?
Onde é que estão escrito estas barbaridades?
Das duas uma. Ou há preguiça na leitura ou então é só dizer para se dizer graçolas.
António Costa da Silva
Programa do PSD: processos judiciais devem ter duração previsível
A criação da obrigatoriedade de que os processos judiciais tenham datas indicativas da sua duração é uma das medidas propostas pelo PSD no seu programa eleitoral que hoje será apresentado em Lisboa pela presidente do partido, Manuela Ferreira Leite. Antes da cerimónia pública, o texto programático será apresentado pela primeira vez na íntegra aos membros da comissão política.
Outra medida que se anuncia como novidade absoluta é a promessa de que se for Governo, o PSD irá cumprir uma medida já anteriormente falada e proceder à trasladação dos restos mortais dos soldados portugueses mortos na Guerra Colonial.
A data indicativa da duração dos processos é uma das medidas que constam do documento e tem como objectivo combater a morosidade da Justiça portuguesa - uma das razões que são apontadas no programa como causa do atraso do desenvolvimento económico português, assim como da fuga de investimento privado nacional e estrangeiro.
De acordo com as informações recolhidas pelo PÚBLICO, o texto que será hoje apresentado não terá nenhuma grande novidade quanto às orientações que o PSD assumirá caso seja Governo. No texto estarão sim plasmadas as propostas que Ferreira Leite tem feito desde que foi eleita líder, no fim de Maio de 2008.
Por outro lado, o texto incluirá apenas medidas que são, na opinião da direcção do PSD, possíveis de cumprir. É assim um programa minimalista que não promete muitas leis. A líder do PSD, aliás, assumiu já que um Governo do PSD não irá propor muitas leis ao Parlamento. Primeiro porque considera que não é fazendo uma lei que se resolve um problema. Segundo, um Governo minoritário deve governar sem ter de depender em demasiado do Parlamento.
O programa está dividido em duas partes estruturantes. Na primeira são apresentadas as prioridades para a governação no curto prazo. Segue-se depois as propostas de governação a prazo, da Cultura à Defesa, passando pela Política Externa.
As cinco áreas prioritárias elencadas pelo PSD são a Economia, a Solidariedade Social, a Justiça, a Educação e a Segurança. Estas prioridades são apresentadas de uma forma que procura demonstrar a sua interacção, daí que haja propostas e ideias que surjam em mais que um ponto.
Novo modelo económico
No que se refere à Economia, o programa do PSD irá apontar, na linha do que tem sido dito por Manuela Ferreira Leite, para a introdução de um novo modelo de desenvolvimento económico. A ideia é apostar num modelo que privilegie as exportações e o investimento privado nacional e estrangeiro. O que pressupõe que o peso da intervenção do Estado diminua e que este se empenhe em criar condições para a iniciativa privada.
É o novo tipo de modelo económico que defende que leva o PSD a estar contra grandes e múltiplos investimentos públicos, assim como é isso que leva o PSD a defender a poupança dos contribuintes e a prometer apoio aos médios e pequenos empresários, para que estes invistam mais.
Ora uma das condições para que haja investimento estrangeiro é, segundo o PSD, o funcionamento da Justiça. Por isso, o programa defende que, no que diz respeito ao futuro da Justiça em Portugal, não está em causa apenas a dignidade das pessoas, mas que esta tem a ver com o desenvolvimento económico.
Justiça célere
Para a direcção do PSD, mais do que as leis laborais, é a morosidade da Justiça que impede o investimento nacional e internacional na economia portuguesa. Há mesmo a ideia, na direcção do PSD, que é impossível ter um modelo de desenvolvimento económico sem uma justiça a funcionar. Para melhorar a justiça, além da medida concreta da introdução de prazos indicadores nos processos, o PSD propõe-se combater a corrupção e preveni-la.
Na lógica de dar mais espaço ao mundo privado e à iniciativa dos indivíduos, o PSD propõe uma política de Solidariedade Social que aposta nas Instituições Particulares de Solidariedade Social, na sociedade civil e no voluntariado. A direcção do PSD tem uma visão crítica de um estado que tutele as organizações e as iniciativas que existem. Opondo-se à política em que o Estado toma conta da solidariedade, defende que esta seja estimulada a agir com autonomia.
A Segurança é outra área prioritária de acção. Aqui pretende moralizar o sistema de segurança que existe e potenciá-lo. Mas não é proposta qualquer fórmula de unificação de forças de segurança. Assim como não é diminuída a autonomia de cada força.
Por fim, a quinta área prioritária de acção é a da Educação. Aqui o PSD propõe-se privilegiar o mérito e a exigência e apostar no aumento da autonomia das escolas. Ou seja, a palavra de ordem é descentralizar e tirar capacidade de decisão e poder ao Ministério da Educação.
Algumas propostas do programa do PSD:
Cidades e arrendamento
O PSD propõe-se canalizar o investimento público e fomentar o investimento privado para a reabilitação urbana. Esta política terá carácter nacional e não será deixada casuisticamente às câmaras municipais. Para estimular e possibilitar o investimento privado na reabilitação urbana, o PSD propõe-se alterar a lei do arrendamento.
Educação
O PSD propõe-se privilegiar o mérito e a exigência. Por outro lado, propõe um modelo organizativo do sistema de ensino descentralizado, que tire decisão ao Ministério da Educação e aposte na autonomia das escolas. O Ministério da Educação deverá ter uma função reguladora.
Certificados de aforro
Para fomentar a poupança, o PSD compromete-se a repor o regime anterior dos certificados de aforro e a repor as contas poupança emigrante.
Saúde
O PSD mantém a universalidade dos serviços públicos de saúde. Mas propõe criar condições para a liberdade de escolha e, nesse sentido, diminuir as listas de espera.
Solidariedade
Fomentar a acção das IPSS e do voluntariado.
Justiça
O PSD compromete-se a criar prazos indicativos dos processos como forma de combater a morosidade da Justiça.
Propõe-se também criar tribunais arbitrais de comércio, para facilitar o investimento privado.
Impostos
O PSD compromete-se a não aumentar impostos. Também não assume a promessa de que vai baixar impostos. Mas garante que elimina o pagamento especial por conta e que baixará em dois por cento a taxa social única.
Defesa
O PSD compromete-se a proceder à trasladação dos restos mortais dos soldados portugueses mortos durante a Guerra Colonial.
Retirado do Jornal Público
Editado por António Costa da Silva
posted by FNV em http://marsalgado.blogspot.com
Editado por António Costa da Silva
O programa eleitoral do PSD está mesmo para sair da fornalha, mais logo às 18 horas, mas já foram avançadas algumas das principais linhas, das quais faço um resumo:
- o programa vai dar primazia à economia, como seria de esperar, mas tirando importância quase na totalidade a áreas como o Ambiente e Cultura;
- no domínio da economia faz-se demagogia, dizendo que não se aumentam impostos, seguindo logo para os gastos absurdos que o PSD está disposto a fazer, a sacrificar os portugueses, para pagar todos os adiamentos e cancelamentos de obras públicas lançadas pelo PS;
- no domínio da educação, tão controverso nos últimos 4 anos, não se propõe nada de muito novo, a não ser o voltar ao chumbo dos alunos por faltas;
- e, claro, não poderia faltar uns pozinhos de conservadorismo extremo (contrariando a tendência da maioria dos países da UE), uma aposta clara na luta contra direitos civis, nomeadamente a inviabilização e a rejeição do casamento homossexual. Obviamente que sendo um assunto controverso, mas com discussão urgente, o PSD aposta no contrário ao PS, pois parece que a conquista de votos é muito mais importante que os direitos à igualdade e liberdade.
De salientar, a falta de ideias para cultura e ambiente. Parece-me ser inadmissível que nos dias de hoje não se falar nas questões ambientais como questões primordiais de actuação de um governo. Muito provavelmente, o facto do governo PS ter feito um trabalho extraordinário nesse domínio, colocando Portugal no topo dos países que têm investido nas energias renováveis, levou à ausência na referência deste assunto, não vá isso dar créditos ao Sócrates..
O programa parece assentar muito numa espécie de ataque às medidas contestadas do governo PS...Ainda é cedo para falar, é preciso ter o documento na mão, mas depois da entrevista dada por Manuela Ferreira Leite à RTP1 e pelas primeiras declarações relativas ao programa eleitoral antevê-se o que Mário Soares apelidou de "um deserto de ideias".
B. Borges
A CDU/Viana encomendou uma sondagem no início deste mês, com o objectivo de auscultar o eleitorado sobre o sentido de voto nas eleições autárquicas, cujo resultado real e correspondente ficha técnica estão muito bem guardados a sete chaves.
É claro que estão a exercer um direito legítimo, visto que se trata de um estudo de opinião para consumo interno.
No entanto, a máquina de propaganda CDU/Viana, vai lançando o boato de que o resultado dessa sondagem, apesar do empate técnico com o PS em Viana e Aguiar, lhe daria a vitória nas eleições, tendo em conta que em Alcáçovas eram favas contadas.
Fico sem perceber, mais uma vez, o que se passa com o rigor das sondagens, sabendo de fonte segura que existe uma outra sondagem, cujo resultado, segundo me informaram, é completamente o oposto, isto é, dá a vitória em toda a linha ao PS de Bengalinha Pinto.
Olhando para aquilo em que a CDU costuma ser forte, o poder de mobilização, verificamos que a nível local, tem havido pouca adesão da população nas mais diversas manifestações políticas.
O último fiasco foi a participação numa “Tribuna Pública”, realizada ontem, tentando disfarçar a água que meteram, ao entregarem as nossas captações de água, a uma empresa que as vai explorar, por um período de 50 anos.
O que ninguém lá disse era quanto iríamos pagar por essa “nova” água.
Apesar de amplamente divulgada esta acção, com folheto distribuído porta a porta, anunciando a presença de três Presidentes de Câmara de maioria CDU e o deputado do PCP, João Oliveira, dando uma ajuda ao nosso Edil, foi uma grande decepção quanto à presença de público.
Nesse evento, descontando os habituais frequentadores da Praça da República, mais os elementos que acompanhavam os convidados, estariam presentes cerca de 30 pessoas.
Quanto à adesão das pessoas a nível local, o PS de Bengalinha tem ido muito à frente da CDU, ganhando os terrenos que anteriormente eram ocupados por esta última força política, o que não deixa de ser uma surpresa para alguns.
Como podemos fazer fé em sondagens com resultados tão díspares?Só no dia 11 de Outubro, ao final da tarde, tiraremos a limpo se foi o PS ou a CDU quem ganhou as eleições no concelho.
Texto retirado da Barbearia Ideal
Publicado por B. Borges
Sócrates decidiu clarificar bem os seus slogans. Por isso mesmo, pretende dizer claramente aos portugueses o que pretende para o País.
Nos próximos cartazes vai explicar melhor o NOVO SIMPLEX, nomeadamente:
1) Como é que se consegue concluir 5 cadeiras dum Curso de Engenharia num fim-de-semana e como é que se obtém o respectivo certificado com o máximo de rapidez;
2) Como é que se conseguem fazer “brilhantes” projectos técnicos de construção civil sem conhecer os proprietários e as respectivas casas;
3) Como é que se consegue dizer que o Ministro da Agricultura recebeu a carta de demissão do responsável do PRODER (arguido no processo Freeport – ex responsável do ICN na sua governação) e ao mesmo tempo o mesmo ministro dizer que não recebeu carta nenhuma;
Numa atitude de humildade política decidiu também falar verdade aos portugueses.
António Costa da Silva
Ainda antes da "Política de Verdade" do PSD (Partido Social Democrata, fundadores da Federação dos Mestres do Descontentamento e Colecionadores de Protestos) se ter revelado um mero artifício da mentira, existiram ainda alguns rasgos de sinceridade aqui expressos nestes cartazes, sobretudo na altura em que Manuela Ferreira Leite só dizia coisas, consideradas por todos, disparatadas.
Estes cartazes estiveram pertinho de serem colocados nas ruas, tal era o estado de "insanidade" de MFL em querer de facto uma política de verdade, mas logo lhe puseram um "colete de forças".
Agora, e através de fonte anónima, consegui aqui colocar a público os cartazes originais desta campanha.
(A propósito dos cartazes que o colega Fabi aqui publicou sobre a política do PS, surgiu uma necessidade urgente de colocar a público estes cartazes da política de verdade, que andavam para ser revelados há algum tempo, talvez à espera do momento mais oportuno.)
B. Borges
E-mail do Alcáçovas
alcacovas_hoje@sapo.pt
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AAC - Alcáçovas Atlético Clube
Associação de Pais Ebi/ji de Alcáçovas
AJAL – Associação de Jovens das Alcáçovas
ATD - Associação Terras Dentro
Associação Tauromáquica Alcaçovense
Banda Filarmónica da Sociedade União Alcaçovense
Grupo Coral Alentejano Feminino e Etnográfico "Paz e Unidade" de Alcáçovas
CMVA - Câmara Municipal de Viana do Alentejo
Centro Social e Paroquial de Alcáçovas
Grupo Coral dos Trabalhadores das Alcáçovas
Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas
JFA - Junta de Freguesia das Alcáçovas
Grupo Cénico Amador de Alcaçovas
SCMA - Santa Casa da Misericórdia das Alcáçovas
SUA - Sociedade União Alcaçovense
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Centro Hípico na Herdade da Mata
Farmácia da Misericórdia Das Alcacovas
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