Documentos da casa de mãe de Sócrates perderam-se no notário
O Ministério Público (MP) recebeu esta semana uma participação da Ordem dos Notários, que dá conta do desaparecimento dos documentos que suportavam a escritura notarial e identificavam a empresa offshore que vendeu o apartamento no Heron Castilho, em Lisboa, a Maria Adelaide Carvalho Monteiro, mãe do primeiro-ministro.
Editado por António Costa da Silva
CDS-PP chama Lopes da Mota à AR para explicar factos de "extrema gravidade"
O CDS-PP requereu hoje a presença do presidente do Eurojust, Lopes da Mota, na Assembleia da República, considerando estar em causa factos de "extrema gravidade" e que afectam "a credibilidade da investigação criminal em Portugal".
"Foi noticiado que o Presidente do Eurojust admitiu ter usado o nome do ministro da Justiça, em conversas mantidas com investigadores judiciais portugueses, com o objectivo de tentar influenciar um determinado desfecho na investigação em curso do caso Freeport", escreve o deputado democrata-cristão Nuno Melo no requerimento entregue no Parlamento.
Editado por António Costa da Silva
15 mil desempregados foram “apagados” do Instituto de Emprego
O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) “apagou” 15 mil desempregados do seu sistema no final do mês de Março, noticia a edição de hoje do “Diário de Notícias”. O organismo diz ter-se tratado de uma falha pontual e de um erro no cruzamento de dados com a Segurança Social, mas o sindicato do sector denuncia a situação como uma prática reiterada.
Editado por António Costa da Silva
Processos e contratos da Cova da Beira foram destruídos ilegalmente
A totalidade dos processos de fundos comunitários da Intervenção Operacional Ambiente do 2.º Quadro Comunitário de Apoio foi ilegalmente destruída em 2007, por decisão da Autoridade de Gestão do Programa Operacional do Ambiente. Entre os projectos cuja documentação foi eliminada encontra-se o da construção e concessão da Estação de Resíduos Sólidos Urbanos da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB), cuja adjudicação ao grupo HLC está no centro de um processo de corrupção que tem julgamento marcado para Outubro.
Editado por António Costa da Silva
Dia 23 de Maio o Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas promove o VI Encontro de Grupos Corais.
VI Encontro de Grupos Corais - 8º Aniversário
Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas
23 de Maio
Concentração junto à Junta de Freguesia às 15h00
Actuação no Jardim Público às 16h30 (Em caso de mau tempo a actuação será na Sociedade União Alcaçovense)
Quermesse durante o encontro dos grupos
Grupos participantes:
Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas
Grupo Coral "Estrelas do Guadiana" de Tires
Grupo Coral "Ausentes do Alentejo" de Palmela
Grupo Coral F. "As Estrelas do Alentejo" de Santa Vitória
Grupo Coral "Os Trabalhadores" de Ferreira do Alentejo
Grupo Coral Feminino "Os Cantares do Xarrama" do Torrão
Grupo Coral de Cante Alentejano de Alvito
Grupo Coral Feminino "As Camponesas" de Castro Verde
Grupo de Música Popular Flores do Campo
Estamos em plena campanha para as eleições dos deputados para o Parlamento Europeu.
Por mais apelos que se façam, por mais que os candidatos se desloquem pelo país a tentar cativar votantes as expectativas são desanimadoras em termos de participação. Acabo de ler o DN e vejo uma previsão da ordem dos 33% de votantes.
Cada vez mais a UE o que se passa em “Bruxelas” é importante para cada um de nós. Legislação, regras, compromissos colectivos partem de Bruxelas e tornam-se lei para toda a EU. O que, para mim, é positivo como europeísta convicto. O que me preocupa realmente é a pouca participação do cidadão português (ou francês, ou checo…). Estamos (?) a construir uma Europa nova com muito pouca mão-de-obra.
Mas este afastamento do cidadão em relação às coisas da EU não é caso isolado. Cá por casa, matéria de assuntos e eleições nacionais ou locais) o afastamento do cidadão é notório.
Vamos a votos com mais ou menor participação, mas na realidade pouco participamos. O envolvimento do cidadão para fortalecimento de uma democracia participativa é cada vez menor. Voltamos, de certo modo, aos tempos da ditadura: isso é com eles, eles é que sabem, eu cá não me meto em políticas, etc., etc.
A participação a nível europeu não pode desenvolver-se fora do contexto de cada país, temos que começar por fazer o trabalho de casa para depois fazermos o trabalho europeu.
E, em casa, temos que começar pelo princípio, que para mim está no local em que cada um de nós vive, trabalha, onde conhece as pessoas, onde sofre e avalia os pequenos e grandes problemas do dia-a-dia.
Se não participamos na vida da nossa aldeia, ou vila, ou bairro. Se não aderimos e não participamos na vida associativa do nosso círculo. Se não participamos na “política” local, se não nos envolvemos na discussão e solução dos nossos problemas locais, como é que vamos participar nas eleições de algo tão “distante” como a UE?
A eleição do elenco de uma pequena freguesia é condicionada pelos partidos nacionais, as listas são constituídas por pessoas escolhidas pelos partidos (há excepções que não contrariam a regra). Mas mesmo assim é nas eleições locais que mais nos aproximamos da democracia participativa.
E podíamos ir muito mais longe, envolvendo de facto as pessoas, transformando a eleição local num problema muito pessoal. E não dos partidos. As eleições autárquicas deviam ser de pessoas, agrupadas por conhecimento próprio, orientadas pelo interesse local.
Como aliás se vem fazendo em vários países os partidos não deveriam concorrer nas eleições locais. Acredito que este seria o melhor caminho para envolver, gradualmente, mais as pessoas. Para desenvolver, passo a passo a participação cívica.
Esta seria a melhor forma de recomeçarmos o nosso caminho para uma democracia, real, vivida e participada por um maior número de “actores”, que somos todos nós.
Uma noite muito agradável de Primavera, onde foi realizada a apresentação oficial da candidatura do Engº Brito e Silva pelo PSD.
Tal como estava pensado há bastante tempo, Maio era o mês de apresentação do cabeça de lista à Câmara Municipal de Viana do Alentejo pelo PSD. Brevemente serão desenvolvidas novas iniciativas de apresentação dos demais candidatos.
Nesta confraternização entre militantes e simpatizantes do partido, assim como, da comparência de pessoas totalmente independentes, foi possível sentir o ambiente simpático promovido pelo actual candidato e cabeça de lista à CMVA. É assim que se prevê que tudo se venha a desenrolar, sempre com muita naturalidade.
Também foi possível sentir o importante, mas também afável apoio de outros órgãos do PSD. Desde o apoio incondicional das estruturas nacionais, representada pela Senhora Professora Doutora Maria de Graça de Carvalho (actualmente candidata ao Parlamento Europeu e ex-Ministra do Ensino Superior), à Distrital do PSD, representada pelo seu Presidente, Dr. António Dieb e senhor Vice-Presidente, Dr. Virgílio Maltez, Distrital da JSD, Ricardo Videira, mas também pelos órgãos locais, através do presidente da comissão concelhia, Francisco Mestre e actual vereador da CMVA, Dr. António Costa da Silva, todos compareceram a esta importante chamada.
Foi possível ouvir os discursos do senhor Presidente da Concelhia, do candidato do PSD e da convidada de honra desta noite. Francisco Mestre apelou para a mobilização para esta longa caminha e do difícil percurso que é necessário trilhar. O Eng.º Brito e Silva traçou o cenário de programação estratégico e lançou os principais objectivos e linhas orientadoras para a campanha. A Senhora Professora Doutora Maria de Graça de Carvalho apresentou todo o apoio ao candidato do PSD, falou das dificuldades que o País está a atravessar e da necessidade de mudanças de políticas, falou também dos problemas que a região está a atravessar, nomeadamente em concelhos rurais como o de Viana do Alentejo, onde uma série de políticas erradas estão a condicionar o seu futuro. Esclareceu da importância das eleições para o Parlamento Europeu e da importância que é votar no PSD.
Os objectivos para esta fase foram plenamente cumpridos.
O jantar foi servido com uma bela sopa de verduras, umas migas com carne de porco frito, fruta e pudim de ovos.
Parece-me que todos os que participaram nesta iniciativa saíram muito satisfeitos.
António Costa da Silva
Sócrates na sua visita oficial à Suiça leva uma comitiva considerável.
Numa recepção oficial apresenta os seus ministros ao Presidente da Federação Helvética.
- Senhor Presidente, trago comigo o Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Senhor Ministro da Defesa, a Senhora Ministra da Educação, o Senhor Ministro da Justiça e o Senhor Ministro da Agricultura.
Apresentando também os seus responsáveis sectoriais, o Senhor Presidente da Federação Helvética passa a indicar:
- Senhor Primeiro-Ministro de Portugal, trouxe comigo o senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros, o senhor Ministro da Defesa e o Senhor Ministro dos Transportes Marítimos.
Sócrates não resiste e começa a rir-se à gargalhada, sendo acompanhado por todos os seus ministros.
Incomodado o Presidente da Federação Helvética pergunta “o porquê de tanta risada”.
Sócrates diz:
- Senhor Presidente, quando o senhor apresentou o Senhor Ministro dos Transportes Marítimos eu não resisti, pois a Suiça não tem mar.
Elegantemente, o Presidente da Federação Helvética responde:
- Senhor Primeiro-Ministro de Portugal, nenhum de nós se riu quando o senhor disse que tinha Ministra da Educação, Ministro da Justiça e Ministro da Agricultura.
Editado por António Costa da Silva
Muito Boa Noite,
Em primeiro lugar gostaria de cumprimentar a nossa ilustre convidada, a Senhora Professora Doutora Maria Graça de Carvalho, candidata ao Parlamento Europeu pelo PSD.
Aproveito a oportunidade para também cumprimentar:
- O Sr. Presidente da Distrital do PSD, Dr António Dieb;
- O Sr. Presidente da Secção de Viana do Alentejo, o Sr. Francisco Mestre;
- Os restantes representantes dos órgãos do PSD;
- Os senhores responsáveis políticos de outras concelhias do PSD;
- Outros candidatos do PSD a autarquias no Distrito de Évora;
- Militantes e Simpatizantes do PSD;
- Convidados;
- Minhas Senhoras e Meus Senhores;
Convidaram-me para me candidatar nas próximas eleições autárquicas como cabeça de lista do PSD, onde estarão presentes outros cidadãos residentes no nosso Concelho, alguns sendo membros do PSD, outros seus simpatizantes e outros independentes que se podem rever nesta candidatura como a mais capaz de “fazer” renascer este Concelho.
Foi com grande honra que aceitei este convite e é com uma enorme satisfação que encabeço este projecto.
Assumo a responsabilidade com paixão e garanto que darei o meu melhor para, de uma forma capaz e perseverante, contribuir para o renascimento deste Concelho, com novas ideias e novos desígnios.
Não é minha intenção avançar com uma candidatura contra ninguém, mas sim a favor do concelho de Viana do Alentejo. Esse é o meu principal desígnio e daí não fugirei. Não pretendo e não me agrada que a política seja um “campo” de discussões inúteis e desinteressantes. Agrada-me sim, entrar num projecto de ideias novas, de claro rompimento com status quo actual.
Aliás, o nosso slogan “FAZER DIFERENTE” é isso mesmo:
- É desenvolver projectos que sejam capazes de criar riqueza e desenvolvimento para o concelho de Viana do Alentejo;
- É estimular e apoiar o desenvolvimento de tudo aquilo em que o concelho de Viana do Alentejo é mais competitivo, como são exemplos a Olaria de Viana do Alentejo, a proximidade de Aguiar para com Évora, a industria chocalheira em Alcáçovas, a doçaria de Alcáçovas, o turismo religioso relacionado com o Santuário da Nossa Senhora D´Aires, o património histórico e edificado (destacando-se o Paço dos Henriques em Alcáçovas, o Castelo de Viana, a Anta de Aguiar, etc, etc), os centros históricos das nossas Vilas, a qualidade ambiental e paisagística, entre muitos outras áreas;
- É apoiar a juventude com políticas adequadas à sua fixação e à melhoria da sua autoestima;
- É desenvolver projectos para com os mais idosos, indo ao encontro às suas vontades, mas também procurando resolver alguns problemas estruturais que urgem na sua resolução;
- É ser uma parceiro activo para com o tecido empresarial local, ajudando e estimulando a criação de novas empresas, apoiando as empresas locais que se encontram em dificuldade na procura de novas soluções para os seus problemas, desenvolvendo projectos que sejam facilitadores do seu processo de crescimento empresarial, entre outros;
- É ser parceiro e agente mobilizador do associativismo concelhio, dando-lhes cada vez mais autonomia no desenvolvimento de projectos intra e extra-concelhios;
- É ter uma atitude positiva e de construção, assim como, a capacidade negocial para com o Estado Central e com os respectivos organismo desconcentrados a nível regional, para então se desenvolverem alguns projectos que têm interesse e influência no nosso concelho;
- É ser um agente facilitador de consensos para com os particulares e empresas privadas. É ser capaz de envolver no processo de desenvolvimento concelhio alguns privados detentores de património de especial interesse para o concelho;
- É não prometer aquilo que não se é capaz de cumprir;
Para o desenvolvimento destas áreas, avanço para esta candidatura, orientado e apoiado, em 3 objectivos estratégicos principais:
- Inverter o declínio do Concelho, evidente desde o envelhecimento da população até à “fuga”, diria mesmo debandada, dos nossos filhos e netos. Desde a incapacidade de criar empregos até à falta de ideias para novas actividades. Desde a falta de critérios e de prioridades para acções que nos garantam um melhor futuro, até à falta de diálogo, aberto, sem constrangimentos, com a população;
- Pensar e avaliar novas práticas para o desenvolvimento económico e social de todo o Concelho;
- Respeitar e promover o passado, o património no seu sentido mais amplo, cativar os jovens, os residentes actuais e os que o possam vir a ser, tornando o Concelho mais apetecível para viver e agradável para visitar.
A título de exemplo vou referir alguns casos que, pela sua importância e impacto no nosso futuro, demonstram bem o desacerto e a falta de visão dos autarcas que vêm gerindo o nosso Concelho há já algum tempo.
Vejamos:
- O que é que se fez para estimular a criação de pequenas empresas tecnológicas (simples, mas tudo tem um princípio)? Porque é que não se criou já um micro ninho de empresas aproveitando o espaço do mercado (quase abandonado) das Alcáçovas? Conforme foi proposto á Câmara pelo PSD.
- Porque é que os centros históricos das nossas freguesias, estão como estão: monumentos degradados, em ruína, ruas “vandalizadas” com pavimentos impróprios, placas toponímicas que nos envergonham, e outros.
- Porque é que o conjunto da N. Sr.ª. D´Aires está num estado que em vez de atrair visitantes até os repele? Os anos passam, tornam-se décadas, e continuamos a discutir projectos.
- Numa fase de revisão de PDM, que pelos vistos pouco tem avançado, o que é que se fez para se saber onde é que passa o IC 33 (isto é, se vai mesmo passar!?); e para se programar um território ordenado de acordo com a passagem dessa importante via?
Será que vamos ficar a ver os camiões a passar?
O nosso Concelho tem que mudar, rápida e profundamente. Temos ideias inovadoras, talvez ambiciosas, mas só assim poderemos construir um futuro melhor para todos nós.
Precisamos de fazer o que não foi feito. Fazer a pensar no futuro e não apenas, na manutenção dos votos para ganhar mais um mandato.
Desculpem a comparação, mas o nosso Concelho tem tido uma gestão mais de cuidados paliativos do que para curar a doença do nosso atraso.
Uma gestão mais pela negativa do que pela positiva. Não arriscando. Procurando quase que somente manter o “doente” (o Concelho) vivo, ou meio vivo, até à sua extinção. Já não acreditam num futuro diferente e melhor, não ousam arriscar, certinhos, taciturnos e desanimados, só pensam em “subsistir” por mais uns anos. E depois fecham a porta pois o pessoal já morreu ou foi embora.
Não erram porque não arriscam, não arriscam porque temem um futuro diferente.
Já há algum tempo que estamos a preparar um programa completamente diferente do que é habitual. Este programa vai ter ousadia, vai ser fundamental para um processo de mudança. Posso garantir-vos uma coisa, eu estou preparado para levar para a frente um projecto ambicioso e sei que nós estamos preparados para isso.
Mas, e a terminar, peço a todos os militantes e simpatizantes que se empenhem activamente e sem receios nesta campanha que se adivinha difícil. Iremos encontrar sérias dificuldades e, talvez, alguma agressividade a que responderemos com trabalho e acções construtivas.
Mais uma vez agradeço a todos a Vossa presença e o apoio que têm vindo a demonstrar a esta candidatura.
Conto com o Vosso apoio. Muito Obrigado.
Viva o concelho de Viana do Alentejo.
Enviado para o meu mail para Publicação
Editado por António Costa da Silva
Afeiteira - Sport Club Alcaçovense (1-5)
Equipa Inicial: Henrique Branco, João Ilhéu, Bruno Charrua, Zé Mbombé, Victor Hugo, André Silva, e Mário Carvalho.
Jogaram Também: Diogo Maurício, Duarte Guerreiro, Dinis Fialho e Miguel Santos.
Um arranque de partida muito difícil. A equipa de casa defendia muito bem e a nossa equipa não conseguia expor o seu futebol.
Dois lances podiam ter dado tranquilidade à nossa equipa: num deles Mário Carvalho mas chuta desinspiradamente; noutro lance, O Victor Hugo remata fortemente à baliza, mas o poste substituiu o guarda-redes da Afeiteira.
Ao intervalo o resultado era de
Na segunda parte a nossa equipa lá foi ganhando mais confiança e fazia, dessa forma, jogadas muito bonitas. Foi assim que surgiu o primeiro golo por Zé Mbombé.
Pouco depois, Zé Mbombé concretiza novamente.
A Afeiteira ainda reduz para
Notas finais:
1) Melhor Jogador em Campo: Zé Mbombé;
2) A equipa da Afeiteira bateu-se muito bem. Muito bem organizada defensivamente;
3) Uma arbitragem muito positiva e correcta.
Pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
Que são: Estêvão Pereira para a Câmara Municipal; João Garcia para a Assembleia Municipal; Manuel Coxola para a Freguesia de Viana do Alentejo; Carmérnio Moncarcha para a Freguesia de Alcáçovas; e João Francisco Rato para a Freguesia de Aguiar.
No acto de apresentação, para além de outros, intervieram Estêvão Pereira, que destacou os principais feitos da CDU e manifestou a confiança na reeleição para prosseguir o projecto de desenvolvimento do Concelho em defesa das suas populações, e Jorge Cordeiro, da Comissão Política do PCP, que afirmou que Viana do Alentejo é um bom exemplo do que poderiam os comunistas fazer no governo e realçou a importância das três eleições que se realizam estre ano, a começar pelas europeias, apelando à participação de todos.
Retirado do http://alvitrando.blogs.sapo.pt/
Editado por António Costa da Silva
Editado por António Costa da Silva
O Movimento "Unidos pelo Concelho de Viana do Alentejo: uma Nova Esperança",
e a candidatura do Partido Socialista, vêm por este meio divulgar o seu novo blogue:
http://unidos-com-bengalinha.blogspot.com/
Enviado para divulgação
Ricardo Miguel Vinagre
O Governo do PS – Partido Socialista tem vindo sistematicamente a prejudicar os portugueses com políticas desajustadas da realidade sócio-económica que se está vivendo, nomeadamente numa conjuntura de crise em que tem grande parte da sua responsabilidade. A maioria dessas medidas e opções políticas revelam uma grande falta de sensibilidade social para com os portugueses e muitas delas geradoras de desconfianças e conflitos institucionais.
Este Governo do PS tem lesado gravemente as autarquias, quer na intromissão dos seus instrumentos financeiros, quer na adulteração das suas competências. Exemplos desses abusos são múltiplos, tal como é possível demonstrar:
a) Isenção de impostos municipais – Ainda há pouco tempo o Governo (através do Director-Geral dos Impostos) informou graciosamente o alargamento do prazo do IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis para mais 2 anos. Obviamente como contribuintes todos ficamos satisfeitos, no entanto esse dinheiro é uma receita das autarquias, que acaba de lhes ser retirada, sem que as mesmas sejam informadas.
b) Com a isenção do IRS – Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares por parte das autarquias, a razão é igual. O Governo pede às autarquias para isentarem 5% do IRS que lhes pertence, mas não no IRS do Estado Central.
c) No que respeita aos POC – Programas Ocupacionais é impressionante a forma como o PS acabou por obrigar as autarquias e as organizações sem fins lucrativos a pagar 20% na comparticipação dos POC em detrimento duma comparticipação 0%. Sem precedentes.
Outra das áreas onde o Governo tem apresentado uma forte ausência de sensibilidade social, pode ser comprovado através da falta de apoio às PME´s e Microempresas, estas sim, as principais geradoras de emprego e riqueza.
Este Governo do PS não só agrava as taxas para a constituição de empresas como tem conseguido complicar ao máximo a vida aos empresários portugueses. Inúmeros exemplos podem ser dados:
1) Pergunte-se a um empresário em nome individual ou um profissional liberal quanto é que pagava de segurança social antes deste governo entrar em funções e quanto paga agora? Ele diz-vos – agravaram-lhe as contribuições em mais 50%. Sabem quantos é que encerraram a actividade devido ao agravamento deste custo fixo? Pergunta-se, afinal onde é que está a sensibilidade social deste Governo PS?
2) Já se perguntou quanto é que recebe um empresário em nome individual, um sócio-gerente de uma sociedade por quotas ou um profissional liberal, caso fique sem empresa (quer dizer sem trabalho/emprego)? Zero. Infelizmente anda por aí muito desemprego oculto e de orgulho ferido. Pergunta-se, afinal onde é que está a sensibilidade social deste Governo PS?
3) Alguém sabe o que é que se passa com os incentivos à criação das Micro e PME´? Pois, ninguém sabe. No entanto, todos sabemos que o QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional está em vigor desde 1 de Janeiro de 2007, não é 2009, é 2007 e que o PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) – Eixo 3 (programa de excelência para apoiar as iniciativas em meio rural), nem sequer tem formulários. Pergunta-se, afinal onde é que está a sensibilidade social deste Governo PS?
4) Depois são os resgates fiscais em tempos de crise. É a destruição do nosso tecido empresarial. Será que não se deveria estar a negociar prazos alargados para com as dívidas dos Estado, já que estamos numa crise nunca vista? Pergunta-se, afinal onde é que está a sensibilidade social deste Governo PS?
5) Quem deve ao Estado leva grandes multas e paga avultados juros (no mínimo 12% ao ano). Quando o Estado deve, paga quando lhe apetece (quando paga) e sem mais nada. Pergunta-se, afinal onde é que está a sensibilidade social deste Governo PS?
Quanto se fala de medidas de apoios aos mais carenciados, a situação é mesmo muito alarmante, alguns dos múltiplos exemplos podem ser apresentados:
a) Alguém sabe o que acontece a um idoso quando não entrega a declaração anual do IRS, só porque pensava que não era necessário entregá-la e porque ninguém o informou das alterações em vigor? 100€ de multa. Parece que o Governo já está a recuar nesta matéria, no entanto, depois das declarações prestadas pelo senhor Primeiro-Ministro na Assembleia da Republica de total intransigência, muitos dos pensionistas e reformados acabaram por pagar a referida multa. Pergunta-se, afinal onde é que está a sensibilidade social deste Governo PS?
b) Apoio aos desempregados, pessoal que aufere do RSI – Rendimento Social de Inserção, famílias numerosas, etc, etc. Na realidade, as verbas que estes grupos têm direito, têm sido sistematicamente diminuídas a favor da forte contenção de custos ao nível do Instituto da Segurança Social. Em dois anos este organismo poupou 400 milhões de euros com estes cortes. É preciso não esquecer. Pergunta-se, afinal onde é que está a sensibilidade social deste Governo PS?
Infelizmente este Governo do PS tem sido altamente lesivo para com os portugueses. Numa conjuntura de crise, onde prospera cada vez mais a pobreza e a miséria, e se desenvolve um clima de falta de confiança e de descrença no futuro, torna-se necessário fazer mais, muito mais, para ajudar os portugueses.
O objectivo desta moção vai no sentido de alertar os nossos cidadãos para a necessidade de mudança, porque as políticas apresentadas por este Governo do PS são altamente penalizadoras para os portugueses, para as pequenas e médias empresas, assim como, para as autarquias locais.
É importante fazer mais e melhor.
1º Subscritor - António Costa da Silva – Vereador da Câmara Municipal de Viana do Alentejo
Moção aprovada em reunião de Câmara de 13 de Maio de 2009 com os votos a favor do senhor Presidente da Câmara, Vereadora Vera Cardoso e Vereador António Costa da Silva e com o voto contra do Vereador Rui Gusmão
Editado por António Costa da Silva
A Câmara Municipal de Viana do Alentejo apresenta um voto de protesto pela forma incorrecta como decorreu o processo de constituição dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES).
No que respeita ao agrupamento de centros de saúde que envolve o de Viana do Alentejo, a participação deste município foi deficitária, não tendo nomeadamente sido informado de quaisquer critérios para a escolha da sua sede.
Mesmo a nível nacional, tal como refere a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP): “os municípios lamentam que as suas propostas sobre os serviços de saúde pública tenham sido desconsideradas no processo de constituição do ACES.”
No caso de Viana do Alentejo, continua a desconhecer-se se o Centro de Saúde continua a ser dirigido por um director, ou se passou a ter um coordenador, e com que competências, porque não houve preocupação da Administração Regional de Saúde (ARS) em reunir com as Câmaras sobre este assunto.
Infelizmente tem sido esta a postura do Governo sobre a área da saúde, foi assim em relação ao encerramento do SAP – Serviço de Atendimento Permanente, é agora em relação à criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES).
É objectivo alertar a população, através da comunicação social, para mais este abuso por parte do Governo do PS que, sistematicamente, vai corroendo todas as regras do bom senso e da desejável negociação com as autarquias sobre os assuntos que dizem respeito aos seus munícipes.
1º Subscritor – António Costa da Silva – Vereador da Câmara Municipal de Viana do Alentejo
Moção aprovada em reunião de Câmara de 13 de Maio de 2009 com os votos a favor do senhor Presidente da Câmara, Vereadora Vera Cardoso e Vereador António Costa da Silva e com a abstencão do Vereador Rui Gusmão
Editado por António Costa da Silva
O marido chega a casa, senta-se no sofá e diz:
- Rápido, traz-me uma cerveja antes que comece!
A mulher não entendeu, mas pegou na cerveja e levou-lha. Quando ele terminou aquela cerveja, disse:
- Rápido, traz-me outra cerveja, já está quase a começar!!!
Ela ficou mais confusa ainda, mas trouxe a cerveja. Terminada a segunda lata, voltou:
- Vai rápido, traz-me mais uma, vai começar a qualquer momento!!!
E a mulher, revoltada:
- Ah, chega! Que porra é esta, estás aí todo folgado, chegas e nem me falas, não levantas o rabo gordo do sofá e achas que eu vou ficar a trazer cerveja pró menino como se fosse uma escrava? Não percebes que eu trabalhei o dia inteiro, lavei, passei, limpei a casa, cozinhei, e ainda fiz compras?
- Pronto... COMEÇOU!!!
Editada por António Costa da Silva
Estes textos, da minha vivência com o Alentejo, são dos que mais prazer me dão de escrever. Nestas andanças por esta poderosa região, é possível observar os contrastes e as diferentes mutações que naturalmente se vão sucedendo.
Muitas vezes tenho tido a tentação em mostrar algumas imagens, não faço e não o vou fazer por uma razão muito simples, a palavra desperta-nos mais o imaginário, leva-nos em direcção a outros horizontes, onde tudo é mais abstracto, mas também mais é simples. É por aí que quero trilhar estes deliciosos caminhos, de outra forma, aumentariam as minhas dificuldades em fazê-lo.
Ultimamente tenho passado muito pelas terras de Ferreira, passando Odivelas e o Roxo. Ali, as águas e as terras barrentas dão novas oportunidades às nossas gentes. Ali, é possível viver da terra. Aquelas imagens contrastantes, entre olivais geometricamente desenhados, entrecortados pelas cearas verdejantes, às terras barrentas e avermelhadas, às milhentas espécies frutícolas e hortícolas ali produzidas, dão-nos uma sensação muito poderosa da região. Esta sensação não é apenas reflexo da policromia paisagística, mas sobretudo da riqueza ali gerada. Fosse assim todo o Alentejo.
Não muito distante aparece-nos Aljustrel e depois Castro Verde. Ali, continua-se à espera do dia em que o teor de cobre seja pouco na pirite. Ali, agrava-se a dependência da monoprodução. Ali, como é tipicamente português, nada se faz com o objectivo de se utilizar bem a riqueza agora gerada, para que esta resulte em proveitos para as gerações vindouras. É assim.
Quanto a terra ficar toda “sangrada”, vão ficar as escórias, as águas ácidas e paradas em barragens multicolores, as máquinas enferrujadas pelo tempo, o Roxo totalmente esgotado e sem frutos a jusante. Pior, vão ficar as nossas gentes, cada vez mais velhas, mais pobres, mais dependentes e mais ausentes. Finge-se que se faz, mas não se faz. Finge-se que se desenvolve, mas fica tudo na mesma. Felizmente, ainda existem alguns Astérix, muito vocacionados para o desenvolvimento local, mas que lhes sobra um horizonte bem vasto, capaz de gerar novas ideias para as suas gentes. É minha esperança.
Atravessando o Campo Branco, ou “terras brancas”, torna-se tudo mais difícil. Em terras onde escasseiam as sombras, onde os solos já se cansaram do Homem, onde o gado quer matar a sua sede, onde há pouca gente, é difícil lembrarmo-nos das suas próprias dificuldades. Mas, não é possível esquecer que também ali existe uma identidade bem definida, que requer uma atenção muito mais especial. Não se pode deixar descair os ombros.
Em terras de Ourique, lembram-se as velhas glórias e conquistas cristãs. Não fossem aqueles que ainda por ali resistem, nomeadamente naquelas preciosas e pitorescas aldeias, pouco mais restaria que cantar os feitos de outrora. Aqueles rostos caídos estão cansados de sofrer.
Torna-se urgente e cada vez mais fundamental, dar um alento a estes resistentes. É mais do que necessário, melhorar os níveis de autoestima destas pessoas e aumentar os níveis de crença e confiança no futuro. É mais do que prioritário não deixar cair de vez, estas pessoas, num ciclo sem retorno. Aliás, é obrigatório fazê-lo. Eu sei do que estou a falar.
António Costa da Silva
Erasmus para o primeiro emprego é uma proposta para a Europa
O painel de conferências da tarde teve a participação das candidaturas oficiais pelo distrito de Évora ao Parlamento Europeu, onde cada um dos representantes do PSD, PS, CDU e BE apresentaram as suas convicções sobre a importância de uma participação no próximo acto eleitoral, explicando aí a necessidade dessa adesão para um melhor futuro para a Europa e para Portugal. O debate foi moderado por Paulo Piçarra, editor -executivo do grupo Diário do Sul/Telefonia do Alentejo.
O primeiro interveniente foi António Costa da Silva (PSD) que salientou a importância que a Europa tem nas nossas vidas, mas sobretudo na dos jovens, apelando à participação, "nomeadamente sendo activos nesta campanha ou nestas eleições, uma vez que é um direito e um dever dado pela democracia". O candidato falou ainda sobre os valores da Europa: "liberdade, democracia, entre muitos outros aspectos", frisando haver uma proposta do grupo de candidatos do PSD muito direccionada aos jovens e que é o Programa "Erasmus para o primeiro emprego". Com esta medida "queremos que os jovens tenham oportunidade de ter um primeiro posto de trabalho em qualquer país da Europa, porque este é um direito de qualquer cidadão", sustentou.
A intervenção de Hortênsia Menino (CDU) mostrou as influências da participação de Portugal na União Europeia até aos dias de hoje, "pois penso ser importante percebermos em que contexto é que nós estamos, qual é a situação actual, para depois percebermos como é que as políticas que a CDU defende se enquadram nesse campo". Em seu entender, Portugal vive, neste momento, uma situação muito complicada, "estamos a atravessar uma crise económica, mas já antes disso o país tinha problemas ao nível da gestão da produção, recorrendo à produção externa que põe em causa a soberania do país". Neste sentido, reiterou o apelo ao voto dos jovens "pois é com a participação deles que esta situação poderá ser alterada", acrescentando ainda irá " lutar pelo emprego, nomeadamente aquilo que é o primeiro emprego".
Capoulas Santos (PS) defendeu "o quão importante é ser cidadão europeu num mundo tão desigual", afirmando ser um privilégio nascer na Europa, "ainda que esta seja uma sociedade com muitas imperfeições". Considerou a Europa como um espaço de liberdade, de segurança e de justiça, onde os cidadãos melhor se podem expressar e melhor podem contribuir para a construção do seu futuro. Um futuro "a que os jovens não podem estar alheios", daí ter anunciado como medida emblemática da campanha o slogan "Erasmus para todos" "porque pensamos que uma experiência europeia para todos os jovens estudantes deverá fazer parte do sistema educativo e da sua formação, visto que conviver com outras culturas, trocar impressões com outros jovens de outras latitudes é muito enriquecedor".
Rui Tavares (BE) alertou para o facto de ainda se estar a construir a futura democracia europeia. "A Europa está numa encruzilhada provocada pela dicotomia entre democracia/burocracia, correndo-se sérios riscos de falta de liderança. O poder está a passar dos americanos para os chineses e onde ficam os europeus?", inquiriu. Como tal, disse que o projecto europeu tem que ser salvo para que "possamos também nós sermos salvos e para que possamos sair desta crise mundial que vivemos". As eleições de 7 de Junho "devem ser participadas porque é no Parlamento Europeu que o debate se faz, que se definem políticas que nos afectam a todos", adiantando que tem de haver europeísmo no sentido verdadeiro da palavra, que dê legitimidade aos seus líderes para que possam decidir o futuro de todos os europeus.
Retirado do http://diariodosul.com.pt/index.php/noticias/970
Editado por António Costa da Silva
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