Equipa Inicial: Henrique Branco, Bruno Anastácio, João Ilhéu, André Silva, Victor Hugo, João Silva e Mário Carvalho.
Treinador: Francisco Mestre
Jogaram também: Dinis Fialho, Duarte Guerreiro, Marco Galvão, Diogo Ribeiro, José Mbombé.
Uma vitória inquestionável. União de Montemor – Sport Club Alcaçovense. (5 – 11).
Para liderarmos o campeonato de Escolas necessitávamos de ir ganhar a casa do União de Montemor que tinha ganho todos os jogos.
Na realidade pensávamos que seria muito mais difícil este jogo, mas na realidade correu-nos tudo de feição. Os nossos atletas estavam inspirados e eram muito eficientes.
Iniciámos o jogo pressionando muito a equipa de Montemor. Previa-se que a entrada no nosso primeiro golo não deveria tardar. Numa bela jogada da nossa equipa, Mário acaba por fazer um grande passe para João Silva que remata para o fundo da baliza da equipa adversária.
Depois sucederam-se vários golos da nossa equipa. Mário marcou vários.
Ao intervalo já levávamos um avanço significativo:
A segunda parte começou com dois golos seguidos de José Mbombé. Naturalmente, o resultando foi-se dilatando até chegarmos ao
Marcaram na nossa equipa: Mário Carvalho 5; José Mbombé 3, Victor Hugo 2 e João Silva 1.
Infantis: Perderam em casa com o Giesteira por
Pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
Depois de mais uma reunião da UE alguns Ministros, para "aliviar" a pressão, resolvem passar pelo Museu do Prado em Madrid e, alguns deles param meditativos perante uma excelente pintura de Adão e Eva no Paraíso.
Desabafa Angela Merkel:
- Olhem, que perfeição de corpos: ela esbelta e esguia, ele com este corpo atlético, os músculos perfilados... São necessariamente estereótipos alemães.
Imediatamente Sarkozy reagiu:
- Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende de ambas as figuras... ela tão feminina... ele tão masculino...Sabem que em breve chegará a tentação... Só poderiam ser franceses.
Movendo negativamente a cabeça, o Gordon Brown arrisca:
- Of course not! Notem... a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto. Só podem ser ingleses.
Depois de alguns segundos mais de contemplação, Sócrates exclama:
- Não concordo.
Reparem bem: não têm roupa, não têm sapatos, não têm casa, só têm uma triste maçã para comer... não protestam e ainda pensam que estão no Paraíso. Não tenham a menor dúvida, são portugueses!
Vista na Internet
Editada por António Costa da Silva
"Portugal tem a mais alta percentagem de trabalhadores que escolheram viver noutros países da União Europeia. As saídas dos últimos quatro anos estão ao nível registado nos países do Leste
Portugal não desperdiçou a abertura de fronteiras: tem a mais alta taxa de mobilidade da União Europeia (UE). Um estudo da Comissão Europeia revela que 9% dos portugueses em idade de trabalhar vivem noutros Estados membros".
Esta notícia foi retirada do DN, on line, de hoje.
Com tantas notícias como esta ou piores a nossa auto-estima vai caindo para níveis assustadores.
Não vale a pena alegar que a culpa é da crise, ou de Governos anteriores.Náo apresento esta, como outras notícias da nossa "desgraça", para atacar o PM actual.
O que, para mim está em causa é o sistema. E o maior erro, na minha fraca opinião, do actual PM é não aceitar as realidades e tentar convencer-nos que estamos a caminho de um futuro radioso. Que ele vai ultrapassar as crises e os erros dos seus antecessores até nos colocar, pelo menos, num nível médio dentro da UE.
Quem é que acredita?
AC
Num banquete estava um padre católico sentado ao lado de um rabi judeu.
O padre, querendo gozar o rabi, enche o prato com pedaços de um suculento leitão e depois oferece ao 'colega'.
O rabi recusa, dizendo:
- Muito obrigado, mas...não sabe que a minha religião não permite a carne de porco?
- Liiiiivra!!! Que religião esquisita! Comer leitão é uma delííícia!
- Comenta o padre com ironia.
À hora da despedida, o rabi chega e diz ao padre:
- As minhas recomendações à sua esposa! E disse o padre, horrorizado:
- Minha esposa? Não sabe que a minha religião não permite casamento de sacerdotes?
- Liiiiivra!!! Que religião esquisita! Comer mulher é uma delííícia!!!....mas se você prefere leitão...!!!
Editado por António Costa da Silva
Editado por António Costa da Silva
“A inveja é o único vício que não provoca prazer.”
Manuel Vicent, El País
Visto no http://maisevora.blogspot.com/
Editado por António Costa da Silva
Editado por António Costa da Silva
Valenças - Alcaçovense, jogo interessante também na vila do Ciborro com o segundo classificado a receber o oitavo. As Alcáçovas depois de um bom começo de prova, têm vindo a caír, como ficou provado na última jornada aonde foi goleada em casa. Mas os homens de Zé Eduardo já mostraram que são capazes de bater os pés a qualquer equipa, como ficou provado perante a nossa equipa e mais recentemente aqui em Évora perante os Canaviais. A formação do Ciborro vêm de uma boa vitória fora (Cabrela) e conta nas suas fileiras com um grande leque de jogadores que aliados à grande experiência em distritais fazem desta equipa uma das mais sérias candidatas à segunda fase. Jogo portanto com favoritismo para a equipa da casa. Arbitragem de Gonçalo Grasina.
Retirado do Blog http://www.gdcsa.blogspot.com/
Editado por António Costa da Silva
O artigo que se segue foi tirado do DN, on line, de hoje.
Estudo revela que 43% colocam alterações climáticas no 1.º lugar
Apesar de a crise económica ameaçar lançar o mundo numa longa recessão, as alterações climáticas ainda são a principal preocupação para 43% das pessoas que responderam a uma sondagem realizada em 11 países mais Hong Kong. O estudo da HSBC Climate Partnership revela ainda que 77% dos inquiridos querem ver os seus governos tomar mais medidas para proteger o ambiente.
Para Lorde Nicolas Stern, que em 2006 conduziu um estudo internacional sobre o impacto económico das alterações climáticas, as respostas a esta sondagem constituem um verdadeiro "mandato global" para lutar contra as ameaças ao meio ambiente. "É a prova de que as pessoas no mundo esperam que os seus governos tomem medidas duras e trabalhem com outros países para salvar o planeta", disse Stern à BBC.
Antigo conselheiro do Governo britânico actualmente a trabalhar com a HSBC, Stern sublinhou ao The Guardian haver uma "necessidade urgente de criar as bases para um acordo global que permita um consenso na cimeira de Copenhaga". Agendado para Dezembro de 2009, espera-se que neste encontro surja um sucessor para o Protocolo de Quioto.
A sondagem foi feita através de um questionário a que os inquiridos responderam através da Internet. O estudo contou com o apoio de várias ONG ligadas ao ambiente como a WWF ou o Instituto Smithsonian. O universo estudado foi de mil pessoas em Hong Kong e em cada um dos 11 países: Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Malásia, México, Reino Unido e EUA.
Mas se muitos não hesitam em afirmar a preocupação com o ambiente, menos estão dispostos a mudar os seus hábitos para ajudar a lutar contra as alterações climáticas. Apenas 20% dos que responderam ao questionário admitiram mudar a sua rotina para melhorar o ambiente e só 30% defendem gastar mais dinheiro para travar as alterações climáticas. Efeitos da crise, talvez.
AC
Enviado para Divulgação
Editado por António Costa da Silva
Projecto de Inventário Artístico da Arquidiocese de Évora
INVENTÁRIO ARTÍSTICO DA ARQUIDIOCESE DE ÉVORA
ARTE SACRA NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO
A Fundação Eugénio de Almeida apresenta, no próximo dia 27 de Novembro, às 18 horas, no Cine Teatro Vianense, os resultados do projecto de Inventário Artístico da Arquidiocese de Évora relativos ao concelho de Viana do Alentejo.
A sessão inclui a apresentação do trabalho desenvolvido ao longo de 5 meses em diversas igrejas, capelas e outras instituições religiosas do Concelho, bem como o lançamento do livro Arte Sacra no Concelho de Viana do Alentejo.
Ao Coordenador Técnico-Científico do Inventário, Artur Goulart de Melo Borges, cabe apresentar os resultados de mais uma etapa concluída do Inventário dos bens artísticos diocesanos que a Fundação Eugénio de Almeida começou a desenvolver em 2002; um longo caminho de descoberta de um legado através do qual se expressou a fé de uma comunidade e se construiu todo um referencial artístico e cultural representativo da identidade e da cultura portuguesas.
Segue-se uma comunicação de Frederico Nunes de Carvalho, especialista em Património, autor do texto de enquadramento histórico-artístico do livro, que conta ainda com os contributos de Jorge Moleirinho, Paulo Valente e Susana Nogueira, membros da equipa de projecto.
Profusamente ilustrada, a edição Arte Sacra no Concelho de Viana do Alentejo destaca as peças de maior valor artístico e/ou devocional dos acervos estudados, merecendo referência especial um conjunto de ex-votos do Santuário de Nossa Senhora d?Aires. Sob a forma de pintura ou fotografia, eles constituem uma amostra expressiva da intemporalidade de uma devoção que remonta ao século XVI e que continua, ainda hoje, profundamente arraigada na fé de milhares de crentes.
Conforme refere Eduardo Pereira da Silva, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Eugénio de Almeida, na abertura do livro: "Quando falamos de Arte Sacra estamos a referir-nos a uma herança ancestral que, embora propriedade da Igreja ? e expressão intrínseca de Fé e Espiritualidade -, pertence a todos, pois é parte integrante da memória colectiva que desagua na História e na nossa própria identidade enquanto povo. A vontade de perpetuar essa memória, de a partilhar e lhe dar nova vida, levou a Fundação a realizar o Inventário Artístico da Arquidiocese de Évora".
O projecto toma como ponto de partida conhecer e dar a conhecer um conjunto muito variado de espólios disperso por 158 paróquias em 24 concelhos que abrangem, ao todo ou em parte, 4 distritos. Pois muito para além do valor instrumental que necessariamente trás para a segurança e preservação dos bens em causa, ele visa, sobretudo, gerar conhecimento e, a partir dele, criar novas dinâmicas e fluxos culturais, na perspectiva do reforço da identidade nacional e da sensibilização do público para as questões da valorização e fruição do património.
Mais informações sobre o projecto estão disponíveis em www.inventarioaevora.com.pt
Editado por António Costa da Silva
REGIONALIZAÇÃO, COMO E QUANDO?
Voltamos a falar de regionalização, de autonomias, os políticos começam a agitar-se, alguns autarcas voltam ao seu já velho sonho, por mais autonomia e mais largada territorialmente.
Anseios, com várias interpretações, com visões mais ou menos utópicas.
O que se discute tem um só nome “regionalização”, mas o nome tem vários significados.
Para uns será a criação de mais entidades, de mais organismos, ainda e sempre sob o poder instalado, reforçado e realizado. Discutem o que deve parecer (a regionalização) e o que não deve (a continuidade do poder centralizado).
Pretendem fazer que fazem, salvaguardando e até alargando o poder central. Reconstruir, alterando a fachada, mas mantendo e, até, reforçando as estruturas existentes.
A fachada (pretenderá) satisfazer dois objectivos: satisfazer o povo e satisfazer as elites partidárias (quaisquer que elas sejam).
Será possível? Será, como diziam os agricultores de antanho: ter sol na eira e chuva no nabal?
Regionalização ou autonomia estão, em Portugal, numa situação muito problemática.
Como fazer? Quando fazer?
O Estado, nomeadamente o poder executivo tende para a concentração dos poderes. Algumas “cedências” de competências menores ou até incómodas para o poder local não são muito mais do que, demagogicamente, uma forma de fazer propaganda oca de algo que não é para concretizar. Muitas destas cedências, são em geral dádivas que em nada beliscam o verdadeiro poder ou são presentes “envenenados”, que não retiram realmente nada ao poder central e ainda o libertam de acções impopulares que não dão votos ou até podem fazer perde-los.
A Madeira e os Açores, são uma excepção, “favorecidos” pela sua insularidade e á custa de muita luta, mas também e, talvez, por alguma indiferença do poder central
A regionalização não tem qualquer hipótese de se concretizar com a actual mentalidade dos nossos políticos, no poder e fora dele.
Há excepções que infelizmente confirmam a regra: Mas o poder está em “Lisboa”, o país é pequeno e os “boys” (de várias cores) estão satisfeitos.
Falta-lhes vontade, cultura e interesse em avançar para qualquer forma, real, de regionalização
Ou, como atrás já apontei, podemos correr o risco de nos quererem impingir uma pseudo regionalização, que não seja mais do que a criação de uma espécie de uma rede de “representações” (locais) do poder central, criando mais lugares para os “boys” desempregados ou mal empregados.
A regionalização é uma miragem em Portugal, mas talvez não o seja a nível europeu. Temos visto e seguido nos últimos anos lutas pela “regionalização” de etnias ou nações e algumas resultaram na “descentralização” forçada dos poderes centrais. Na antiga Jugoslávia, na Geórgia, na Federação Russa, na Turquia, na Espanha, etc.
Mas voltando a Portugal, onde temos duas regiões autónomas (que continuarão a lutar por mais autonomia) não há muito a esperar.
A regionalização assusta (a maioria) os nossos políticos. E talvez com razão, pois os “perigos” são muitos: perda de peso dos partidos existentes, perda de poder das “ diversas corporações”, que controlam o próprio Estado e até eventual perda da coesão nacional.
O risco de algumas partes do nosso país se “associarem” com partes da Espanha para formarem regiões supra nacionais? O risco de uma independência unilateral da Madeira e/ou dos Açores?
Há que discutir a regionalização, os nossos partidos deviam fazê-lo, a sociedade civil, em geral, devia debater este assunto. Não com o objectivo imediato de resolver se sim ou se não. Ainda não é tempo para decidir se queremos ou não regionalizar o país.
Temos que começar por discutir o que deve ser a regionalização e o que deve ser o poder central, discutir o Estado que temos, discutir o poder local que temos, discutir toda a nossa administração pública.
A regionalização significa divisão de poderes e deverá ser também uma oportunidade, preciosa, para rever todos os processos administrativos, simplificando, clarificando, desfazendo os imensos laços legais e administrativos que consomem meios e energias sem o devido proveito colectivo.
A concentração dos votos é outro grande obstáculo da regionalização. O peso da oposição à concentração de poderes não é visto com isenção. Os eleitores dos grandes centros urbanos terão, possivelmente, uma visão diferente da bondade desta história da regionalização.
E os eleitores das regiões, periféricas (do poder), afastados e esquecidos não têm peso para impor algo que não interessa ou é indiferente à maioria dos votantes.
Por tudo isto e muito mais não estaremos em condições de discutir uma verdadeira regionalização.
Fazê-lo antes de sabermos o que realmente queremos e como o queremos será um erro com alto preço.
Temos que discutir, trabalhar, para assentarmos no que tem que ser feito para podermos, não para já, mas num futuro próximo, termos uma regionalização real.
Não podemos correr o risco de criarmos mais administração em vez de mais responsabilidades. Não podemos correr o risco de criar uma espécie de pequenos “governos locais”, sem alterar profundamente o sistema vigente.
AC
Editado por António Costa da Silva
Até parece brincadeira, mas mão é, esta é uma das principais entradas da vila das Alcáçovas.
Esta é a entrada do lado de Montemor-o-Novo, a entrada que dá acesso directo à igreja matriz e ao centro histórico, tal como indica na placa. No entanto, parece um caminho de cabras que não vai dar a lado nenhum.
É triste mas é verdade!
Roberto Vinagre em http://comoasmares.blogs.sapo.pt/
Editado por António Costa da Silva
Novos Orgãos da AMCAL já foram eleitos: Francisco Orelha ficou à frente do Conselho Directivo, Manuel Narra, da Mesa da Assembleia Intermunicipal.
Francisco Orelha foi eleito, por um período de um ano, presidente do Conselho Directivo da Associação de Municípios do Alentejo Central substituindo João Paulo Trindade. A AMCAL foi criada em 1991, é constituída pelos concelhos de Alvito, Cuba e Vidigueira, no distrito de Beja e Portel e Viana do Alentejo, no distrito de Évora, num total de 21 freguesia.
Francisco Orelha afirmou que entra na presidência numa altura em que estão em fase de conclusão cinco projectos bastante importante não só para a AMCAL mas sobretudo para as populações.
Depois das eleições autárquicas de 2005 foi acordado, entre os cinco municípios que fazem parte da AMCAL que a presidência dos orgãos seria feita em rotatividade. Segundo Francisco Orelha esta tem sido uma aposta ganha e do seu ponto de vista também tem sido fundamental que as questões políticas fiquem de lado porque, dentro da associação, tem havido o cuidado de decidir em conjunto.
Inês Patola em http://www.vozdaplanicie.pt
Editado por António Costa da Silva
S. C. ALCAÇOVENSE - GIESTEIRA
Iniciámos o jogo com a seguinte equipa: Guarda-Redes: Pernas; Defesas: Grazina, Batalha, Nuno Maurício (Chinês) e Aires; Meio-Campo: Zé Eduardo (Treinador Jogador), Gansinho, Pedro Santos (Gadunha) e Nuno Galvão Atacantes:, Jorginho e Nuno Esteves (45).
A grande diferença neste jogo teve a ver com um aspecto determinante: A equipa mais confiante foi a que conseguiu pôr melhor em prática o seu futebol. Neste caso foi a Giesteria.
A Giesteira, equipa que lidera muito bem a nossa série, encontra-se extremamente motivada. Desta forma, tudo é mais fácil. Com confiança e também muito bem orientados por Canivete, é mais fácil tirar partida das falhas do adversário.
Ao contrário, a nossa equipa procura encontrar o seu melhor momento. A ânsia de resultados é o nosso maior pecado. Zé Eduardo continua a fazer um excelente trabalho, no entanto as coisas não acontecem. As lesões são várias (ex: Francisco Valente, Manuel Jorge, Salsinha, Mochila; Nelson, João Neves), outros que acabaram de sair delas (ex: Zé Eduardo, Gansinho, Batalha, Nuno Galvão, Gadunhas, etc, etc) e ainda alguns castigos (Nelson e Batalha), têm sido os maiores factores inibidores para o desenvolvimento e progressão da nossa equipa.
Apesar das muitas ausências na nossa equipa, conseguimos ter em campo um grupo cheio de determinação. No entanto, os pupilos de Canivete acabaram por comandar as operações.
Na primeira oportunidade, num livre frente à baliza de Pernas, conseguiram inaugurar o marcador.
No início da segunda parte a equipa forasteira teve tudo a seu favor. Primeiro, alargaram a vantagem e pouco tempo depois conseguiram um panaltie, após um lance
No final do jogo surgiu naturalmente o quarto golo da Giesteira.
Realçamos três falhas descaradas da nossa equipa ao longo do jogo que poderiam ter dado golo. Infelizmente a falta de sorte não nos larga.
Vitória incontestável da Giesteira.
Pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
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AAC - Alcáçovas Atlético Clube
Associação de Pais Ebi/ji de Alcáçovas
AJAL – Associação de Jovens das Alcáçovas
ATD - Associação Terras Dentro
Associação Tauromáquica Alcaçovense
Banda Filarmónica da Sociedade União Alcaçovense
Grupo Coral Alentejano Feminino e Etnográfico "Paz e Unidade" de Alcáçovas
CMVA - Câmara Municipal de Viana do Alentejo
Centro Social e Paroquial de Alcáçovas
Grupo Coral dos Trabalhadores das Alcáçovas
Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas
JFA - Junta de Freguesia das Alcáçovas
Grupo Cénico Amador de Alcaçovas
SCMA - Santa Casa da Misericórdia das Alcáçovas
SUA - Sociedade União Alcaçovense
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