Editado por António Costa da Silva
O "respeitável" jornal Financial Times publicou no passado dia 13 (de Outubro) um artigo sobre Imobiliário no Algarve. Ao que parece, em vez de dissuadir os estrangeiros, o caso Maddie chama agora mais gente à região (e até à Praia da Luz) do que antes. Até aqui, tudo bem. Fica contente quem tem casas para alugar ou vender por ali. O problema é que, para ilustrar o artigo, surgia a imagem que se vê aqui em baixo. Algarve é Algarve e o resto... é Espanha! E atenção! A imagem não aparecia uma, mas sim duas vezes, repetida, com o mesmo "erro". O texto era, inclusivamente, assinado por um correspondente do jornal. Ou seja, alguém que conhece (ou devia conhecer) Portugal (que, segundo as minhas últimas contas, não começa e acaba no Algarve). Por este mapa, eu - que estou a escrever este post em Lisboa, por exemplo - teria de terminar o texto com "Buenos Dias! Hasta la mañana!". E não me apetece.
Retirado do Blog O Vizinho
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Editado por António Costa da Silva
Hoje foram realizadas eleições na Associação Terra Mãe.
Uma nova equipa, liderada pelo João Luís Baptista Penetra, vai tomar conta dos destinos desta associação.
Desejo à nova equipa os maiores sucessos para o desenvolvimento desta instituição, tão importante para a Vila das Alcáçovas.
António Costa da Silva
Quem mostra' bo
Ess caminho longe?
Quem mostra' bo
Ess caminho longe?
Ess caminho
Pa São Tomé
Sodade sodade
Sodade
Dess nha terra Sao Nicolau
Si bô 'screvê' me
'M ta 'screvê be
Si bô 'squecê me
'M ta 'squecê be
Até dia
Qui bô voltà
Sodade sodade
Sodade
Dess nha terra Sao Nicolau
Sodade" - Cesária Évora
Editado por António Costa da Silva
Reunião de Évora. |
Ao clicar nas imagens pode ler e ouvir como tudo aconteceu
Oficiais que assinaram o documento
Opinião - Reunião de Évora
Reunião de Évora
Retirado do site http://www.25abril.org/
Editado por António Costa da Silva
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia correctamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
Enviado para o meu mail
Editado por António Costa da Silva
Sempre que passa mais um ano temos a sensação que o tempo anda cada vez mais rápido. Provavelmente é verdade. Talvez exista uma proporcionalidade directa entre o aumento da idade e a velocidade do tempo
Quando era mais novo, sobretudo antes de fazer os 18 anos, parecia que o tempo não andava. Ansiava obter a maioridade, ter carta de condução, ir para a universidade, sair de casa, entre outras coisas aliciantes naquela idade. Ás vezes, o tempo permanecia praticamente parado, demorava a chegar o dia em que iria satisfazer qualquer ansiedade ou objectivo.
Com o aumento da idade vamos tendo a noção de que tudo é mais breve e mais efémero. Por vezes chega a ser desconcertante quando estamos a falar de determinadas datas e acontecimentos, as coisas que aconteceram há muito tempo parece que foram ontem.
Enfim, parece que foi ontem o início do ano que está a acabar.
Apesar destas lamúrias, espero que 2008 seja um excelente ano para todos.
António Costa da Silva
disse há dois meses que "já não tinha idade para se deixar intimidar pelos bombistas suicidas.
Benazir Bhutto, em urdu بینظیر بھٹو, (Karachi, 21 de junho de 1953 - Rawalpindi, 27 de dezembro de 2007) foi uma política paquistanesa, duas vezes primeira-ministra de seu país, tornando-se a primeira mulher a ocupar um cargo de chefe de governo de um estado muçulmano moderno
Benazir Bhutto foi educada em Harvard e em Oxford, no Reino Unido, onde estudou Ciências Políticas e Filosofia. Filha do primeiro-ministro Zulfikar Ali Bhutto (1971-1977), ela voltou ao Paquistão em 1977, quando o general Muhammad Zia Ul-Haq aplicou um golpe de estado e depôs seu pai, executado em 1979. Bhutto assumiu, ao lado da mãe, a liderança do Partido Popular do Paquistão
Benazir Bhutto foi presa e, depois de libertada em 1984, foi para o exílio no Reino Unido, onde permaneceu até o fim da lei marcial no Paquistão e a legalização dos partidos políticos, ocorridos em 1986. Em 10 de abril desse ano, Benazir retornou do exílio em Londres para liderar o PPP.
Em 1 de dezembro de 1988, o partido de Bhutto venceu as eleições parlamentares e ela se tornou a primeira premiê de um Estado muçulmano. Dois anos depois, em 6 de Agosto, o presidente paquistanês Ghulam Ishaq Khan a destituiu do cargo, alegando abuso de poder, nepotismo e corrupção. Seu partido foi derrotado nas eleições e ela passou a fazer oposição no parlamento.
Em 19 de Outubro de 1993, Bhutto tornou-se primeira-ministra pela segunda vez. Mas em 5 de Novembro de 1996, ela novamente foi destituída do seu cargo, desta vez pelo presidente Farooq Leghari, sob acusações de corrupção e improbidade administrativa, e pela morte extrajudicial de detentos. Em 1999, com a tomada do poder no país pelos militares liderados pelo atual presidente Pervez Musharraf, ela se auto-exilou
Após oito anos de auto-exílio no Dubai e em Londres, Benazir Buttho voltou ao Paquistão. Desembarcou em Karachi em 18 de Outubro de 2007, sendo recebida por uma multidão de mais de cem mil pessoas. Ao desfilar com correligionários pela capital paquistanesa, duas explosões ocorreram no meio da multidão, perto dos carros da sua comitiva, matando ao menos 140 pessoas e ferindo mais de 200. A ex-primeira ministra, entretanto, não foi atingida.
A ex-primeira-ministra, que chegou a ser mantida em prisão domiciliar temporariamente em uma casa na cidade de Lahore, e ficou impedida de liderar uma marcha contra o estado de emergência decretado por Musharraf em 3 de Novembro. Ela foi libertada seis dias depois.
Desde seu retorno ao Paquistão, Benazir pediu a renúncia do general Pervez Musharrafda presidência do Paquistão, mesmo este sugerindo à líder oposicionista o cargo de primeira-ministra,
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No dia 27 de Dezembro de 2007, durante um comício onde Bhutto participava na cidade de Rawalpindi, um homem-bomba detonou explosivos e matou pelo menos 20 pessoas. No meio da confusão, Bhutto foi alvejada no peito e no pescoço. Levada para um hospital, a líder oposicionista não resistiu aos graves ferimentos e morreu. A morte de Benazir aconteceu a duas semanas da realização de eleições no Paquistão, marcadas para 8 de Janeiro de 2008. A líder do PPP era uma das favoritas no pleito.
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Retirado da Wikipédia
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Editado por António Costa da Silva
Li a notícia que se segue e fiquei boquiaberto:
Fecho da urgências é para bem das populações
O ministro da Saúde garantiu esta quarta-feira que o encerramento das urgências do Hospital José Luciano Castro, em Anadia, e do Serviço de Atendimento Permanente (SAP), em Alijó, é “para o bem das populações”.
“Tenho a certeza que dentro de dois, três meses, ou menos até, as populações compreenderão que fizemos o que tínhamos de fazer para o bem das próprias populações”, declarou Correia de Campos.
Fonte: Correio da Manhã
O melhor, mesmo, é disfarçar-me de estúpido para não saberem que estou aqui
Editado por António Costa da Silva
Ainda não houve nenhuma este mês?
Já não irá realizar-se antes do fim do ano?
Agradeço ao António que me informe, por favor, pois é quem tem mais conhecimento de causa.
Cumprimentos,
Frederico Carvalho
Ainda não tinha aqui deixado os meus votos de Boas Festas e, apesar de já termos passado o Natal, queria ainda desejar a todos um excelente Ano Novo de 2008, repelto de saúde e realizações. Espero sinceramente que entrem todos com o pé direito!
Um abraço,
Frederico Carvalho
A Direcção-Geral de Arquivos – Arquivo Nacional da Torre do Tombo e a Assembleia da República, apresentam uma exposição conjunta de originais de Tratados, assim como de outros documentos significativos relacionados com esta matéria, pertencentes ao património do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, do Arquivo Histórico Parlamentar, do Arquivo Histórico Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Conselho da União Europeia, que estará patente ao público até ao final de Dezembro de 2007, encontra-se dividida em dois núcleos que estarão em simultâneo na Torre do Tombo e na Assembleia da República.
Na selecção de documentos foi assegurado que todos os países que actualmente integram a UE estavam contemplados, o que determinou a inclusão de Tratados celebrados com Estados que, à data, compreendiam regiões e territórios a que correspondem hoje em dia países da UE, mas à época constituíam regiões, territórios, reinos e mesmo impérios muito mais vastos que a configuração dos actuais países.
No núcleo da Torre do Tombo, destacamos a cópia, em português (1387), do texto do Tratado de Windsor, e o fac-simile do Tratado de Tordesilhas, cujos originais estão classificados pela UNESCO no Registo da Memória do Mundo, assim como o fac-simile do Tratado de Alcáçovas (1480). Muitos outros, ao longo dos séculos foram firmados, permitindo reforçar as relações políticas, de amizade, de paz e de comércio entre os Estados. Em 1957, a assinatura dos Tratados de Roma dá início a uma nova série de Tratados Europeus, de consolidação e alargamento da União Europeia – exemplo disso é o fac-simile do Tratado de Adesão de Portugal e Espanha, assinado em 1985, escrito em 10 línguas, com 15.380 páginas de texto, 1,41m de lombada e um peso superior a 80kg.
O Catálogo da exposição pode ser adquirido na Loja do ANTT (Alameda da Universidade) ou na Livraria Parlamentar (Palácio de São Bento).
No Arquivo Nacional da Torre do Tombo a exposição está patente ao público de 26 de Setembro a 31 de Dezembro, nos dias úteis das 10h às 19h e aos Sábados das 10h às 12h – Marcação de visitas guiadas: Serviço Educativo – Dra. Maria dos Remédios ou pelo telefone: 217 811 500
Na Assembleia da República a exposição está patente ao público de 11 de Setembro a 28 de Dezembro, nos dias úteis das 10h às 17h (com visitas de hora a hora).
Retirado do site da
Editado por António Costa da Silva
S. C. ALCAÇOVENSE – S. C. VIANA DO ALENTEJO (1-1) e (3-1) nas penalidades
Iniciámos o jogo com a seguinte equipa: Guarda-Redes: Pernas; Defesas: Nuno Galvão, Chico Valente (Molezas), Batalha e Nelson; Meio-Campo: Manuel Jorge; José Eduardo (Treinador) e Nuno Maurício (Chinês); Atacantes: Paulo Rodrigues, Jorginho e José Samora.
Um jogo totalmente dominado pela nossa equipa.
Logo no início marcámos a tónica do jogo: o nosso único objectivo era a vitória.
Tivemos a primeira grande oportunidade aos 15 minutos. Um belo passe do Zé Samora e o Jorginho quase que marcava.
Aos 20 minutos nova grande oportunidade. Após um excelente centro o Nuno Chinês remata forte de cabeça, permitindo uma espectacular defesa do guarda-redes do Viana.
Até ao final da primeira parte, conseguimos ter mais posse de bola, mas sem resultados práticos.
No arranque da segunda parte a nossa equipa faz uma jogada brilhante, terminando com um espectacular remate do Manuel Jorge à barra da baliza do SCVA.
Aos 31 minutos o Zé Samora consegue isolar-se e frente ao enorme guarda-redes do Viana não consegue marcar.
Nesta fase do jogo entrou o Padeirinha para substituir o lutador Jorginho. Continuávamos a dominar a partida.
Entrou também o João Pedro para o lugar do Paulo Rodrigues. Entrou também o Rui Querido para substituir o lesionado Nuno Chinês.
Até ao fim do tempo regulamentar o resultado manteve-se inalterado, obrigando as duas equipas irem para prolongamento.
Nesta fase extra do jogo, a nossa equipa continuou a procurar a merecida vitória.
Um jogo desastradíssimo do árbitro da partida, prejudicando claramente a nossa equipa, culminando com a expulsão do António Padeirinha. Claramente incompetente.
Já a nossa equipa jogava com 10 unidades quando o Viana conseguiu marcar o seu golo. Tinha sido criada uma grande injustiça.
No arranque da segunda parte do prolongamento a nossa equipa demonstrou estar física e psiquicamente forte. Não desacreditou e conseguiu encostar totalmente o Viana na sua área. Dai, resultou uma indiscutível grande penalidade, onde o nosso treinador/jogador Zé Eduardo conseguiu concretizar.
Até ao fim desta fase do jogo não houve mais golos, indo as duas equipas desempatar através de grande penalidades.
Aqui começou a fase do José Pernas – Verdadeiro símbolo do nosso orgulho, defendendo 3 das 4 penalidades do Viana.
Da nossa equipa marcaram: o José Eduardo, Manuel Jorge e Nuno Galvão.
Notas Individuais:
1) José Pernas – exibição bastante segura. Decisivo na vitória da equipa ao defender 3 das 4 grandes penalidades do Viana;
2) Nuno Galvão – Esteve bastante seguro. Cumprindo em pleno a sua obrigação
3) Chico Valente (Molezas) – Seguro e sem falhas. Novamente em campo o verdadeiro patrão da defesa;
4) Batalha – um espectáculo. Mais um jogo em grande plano. Um verdadeiro batalha
5) Nelson –. Um jogo 5 estrelas. Tanto a defender como atacar;
6) Zé Eduardo – Este homem foi feito para os grandes jogos. Um jogador exemplar, parecia um jovem de 20 anos a jogar. Deu a serenidade à equipa quando foi necessário, nomeadamente dando a cara para marcar as grandes penalidades;
7) Nuno Maurício (Chinês) – Outra vez
8) Manuel Jorge – É o número dez, joga com os dois pés, é o nosso Pélé. Olé, olé
9) Samora – Mais um excelente jogo. Quase que não se ressentiu da sua lesão. Quase que marcava. Mas dava a marcar;
10) Jorginho – Um jogo cheio de trabalho, contra o enorme defesa central do Viana;
11) Paulo Rodrigues – Hoje já jogou a titular e mereceu bem a confiança do treinador.. Grande papel no lado esquerdo. Também ajudou bastante o seu colega da defesa;
12) Padeirinha – Entrou bem. Disputando o jogo aéreo com grande nível. Injustamente expulso. Pode-se dizer que a decisão do árbitro foi claramente absurda;
13) João Pedro – Entrou um pouco nervoso
14) Rui Querido – Foi cumprir muito bem a sua missão. Dar segurança ao meio campo, para evitar aventuras do Viana.
Notas principais:
1) Uma arbitragem medíocre e incompetente;
2) Melhor Jogador em Campo – Nelson Caeiro (SCA);
3) Melhor Jogador do Viana – nº 18
A nossa equipa deu-nos um belo presente de Natal.
Bom Natal a todos e um ano de 2008 cheio de saúde e sucessos.
Pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
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