Retirado de um artigo no DN de hoje:
"Três em cada quatro pessoas inquiridas entendem que a administração pública funciona pior" ou "muito pior" do que o sector privado. Este é um dos resultados de um inquérito encomendado pelo Instituto Nacional de Administração INA ) à Universidade Católica, coordenado por Roberto Carneiro e que é hoje apresentado no V Congresso Nacional da Administração Pública AP ).
O inquérito abrange não só cidadãos/utentes, mas também dirigentes públicos, que naturalmente têm opinião distinta quanto ao desempenho da "sua" administração. Quase dois terços defendem que o sector público e o privado funcionam de forma "idêntica" e só 30% acham que o seu desempenho é pior que o do privado.
Apesar de funcionar "pior" do que o sector privado, a administração pública tem vindo a melhorar na opinião dos portugueses, extrapolada a partir de uma amostra de 300 cidadãos. Só uma pequena fatia de 5% dos inquiridos acha que os serviços do Estado "nada evoluíram" nos últimos anos, enquanto 60% acham que houve evoluções relevantes. "
Melhoramos, mas pouco.
Há porém casos e casos, na medida em que mais nos afectam e mais se reflectem no nosso futuro:
Apenas 3 exemplos:
- A educação
- A saúde
- O poder local, autarquias.
A educação que ditará a "qualidade e capacidade" das próximas gerações . Que a seguir pelo caminho actual nos vai deixar, cada vez mais, no fim de todas as tabelas de desenvolvimento, económico, social, poder de compra, etc.
Governo após Governo, Ministro após Ministro, a educação forma mal os jovens portugueses e trava todo o nosso desenvolvimento.
Não há trabalhadores qualificados para empresas ,mais tecnológicas, não há jovens qualificados para uma agricultura (ou pecuária ou silvicultura) moderna.
Não há jovens professores qualificados para um ensino moderno.
Vamos ter que, muito provavelmente, cativar mais e mais migrantes com boa e adequada formação académica para prencher lugares em novos empreendimentos, por carência de portugueses habilitados.
É verdade que temos muitos jovens licenciados sem emprego e a sair das Universidades todos os anos, mas terão eles a formação certa, no espaço e no tempo?
Na realidade foram enganados por nós, os mais velhos, que não fomos capazes de os orientar profissionalmente nem de os preparar adequadamente.
A saúde, como a educação, vem também a "sofrer", legislatura após legislatura, de uma doença que todos os Ministros diagnosticam quando fazem campanha, mas que depois nos deixa com a convicção de termos "mais do mesmo" e pouco de novo.
Reformam-se serviços, fecham-se unidades diversas, distribuem-se os técnicos de saúde pelos grandes centros e estrangula-se o interior despovoado.
Despede-se pessoal nas grandes zonas urbanas , mas não há médicos nem enfermeiros suficientes nas zonas interiores.
Continuamos à espera de uma consulta, meses, de uma operação, muitos meses.
Sabemos que temos bons profissionais , boas escolas de medicina , mas os formados não chegam para preencher os lugares vagos. Então importamos de Espanha, de Angola, da Ucrânia.
Os nossos jovens que querem seguir medicina, mas não encontram vagas nas escolas nacionais, vão estudar para Espanha.
Será a formação em Espanha de qualidade inferior? Ou será que em Portugal há um controlo dos números de vagas em cada escola (ou da abertura de novas escolas) da especialidade, que tem mais a ver com interesses de classe? É de louvar que as nossas escolas de medicina sejam muito exigentes.
A qualidade dos nossos profissionais de saúde é reconhecida, mas a "saúde", serviço público que nos custa um dinheirão, não satisfaz e pouco tem melhorado.
As nossa Câmaras são outro exemplo frustrante. No pós 25 de Abril nasceu um novo poder autárquico , que muito fez neste mais de 30 anos, mas infelizmente estão a perder o "comboio",por culpa própria e por culpa do poder central
Qual a percentagem que cabe a cada parte não vem ao caso.
Mas o que se vê, gradualmente, são autarquias paradas no tempo, desajustadas das novas realidades.
As mudanças têm sido muitas e profundas. É a diminuição das populações em certas zonas do país e o crescimento, incontrolado, noutras.
As mudanças no tecido económico. Em certos concelhos desapareceram, ou estão a desaparecer, as actividades tradicionais, noutras surgem outras, novas, que requerem uma mão de obra qualificada, que não existe.
Há autarquias com populações muito pequenas, sem recursos, envelhecidas que já pouco podem fazer. As receitas são pequenas, a produtividade da actividades tradicionais é baixíssima, as ideias não existe.
As populações vão envelhecendo e, com elas, envelhecerão e morrerão as autarquias.
Julgo que é tempo, que urge, discutir e delinear um novo figurino para o poder autárquico.
Com mais descentralização e, portanto, mais responsabilidades. Com melhor distribuição de meios, com uma nova geração de autarcas, mais técnico do que políticos.
Claro que terão que ser sempre políticos, mas não basta serem só políticos.
Uma autarquia é um pode de proximidade, com contas que se saldam directamente com os conterrâneos dos autarcas e não com os respectivos partidos.
Tem que haver um "distanciamento" exemplar dos partidos (sem os renegar), que dê lugar a um empenhamento total e diário pelo progresso material e social das populações.
Um Ministro ou um Director Geral pensam globalmente, têm que ser justos e equidistantes em relação a todos os portugueses. Os autarcas têm que pensar localmente, defender os interesses dos habitantes da sua autarquia.
E, em termos de privado ou público, julgo que a evolução terá que ser no sentido de deixar para os privados aquilo que estes façam melhor e mais barato. As autarquias devem controlar e fiscalizar, mas devem também saber o que podem fazer e como usar da melhor forma as suas receitas.
As autarquias funcionarão melhor fazendo menos. E assim conseguirão mais.
As autarquias não podem ser meros órgão de acção social. Por muito importante que esta seja, não pode ser tudo.
Porque se o for estarão a pôr em causa o desenvolvimento e a sua própria existência.
Exagerando um pouco (?) podemos perguntar-nos: quantas das nossas autarquias existirão ainda daqui a 20 anos?
AC
Uma vitória suada
Iniciámos o jogo com a seguinte equipa: Guarda-Redes: Pernas; Defesas: Nelson Caeiro (Mirandinha) Chico Valente (Molezas), Batalha e Galvão; Meio-Campo: Canhão; Zé Eduardo (Treinador Jogador) e Hugo Painho; Atacantes: João Pedro, Jorginho e José Samora.
Iniciámos o jogo de uma forma muito positiva.
Conseguimos marcar o nosso primeiro golo a meio da primeira parte através de Samora. A nossa equipa era a que mais atacava.
Já no final da primeira parte conseguimos marcar o segundo golo, novamente por Zé Samora.
No início da segunda parte o Aguiar conseguiu marcar o seu primeiro golo. Um deslize da nossa equipa permitiu ao Aguiar aproximar-se do marcador.
Este golo não intimidou a nossa equipa e lá voltámos para a frente.
A meio da segunda parte conseguimos marcar o nosso terceiro golo novamente Samora.
Ainda comemorávamos este golo quando o Aguiar conseguiu aproximar-se novamente. Novo deslize da nossa equipa.
Até ao final do jogo conseguimos segurar o resultado.
Notas principais:
1) Uma arbitragem correcta.
2) Melhores Jogadores em Campo – Hugo Painho e Samora (SCA).
Outros Resultados:
Alcáçovas – Aguiar (3-2)
Giesteira – Santana (2-1)
Cabrela – Canaviais (2-1)
Valenças – Cortiço (1-0)
Arraiolos – Brotense (2-0)
Pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
A Malta do Andamento saiu para mais uma bela caminhada pelo campo em Alcáçovas.
Tal como há um ano atrás, repetiu-se a ida ao Convento da N. Sra da Esperança.
O dia estava espectacular, quando chegamos ao convento tivemos a oportunidade de apreciar as belas paisagens que de ali se avistam.
Ainda houve a oportunidade de colher alguns frutos e plantas selvagens.
De volta passámos por vale de tanques, onde pastavam bastantes cavalos.
No total andámos cerca de 9Km.
Ficou agendado passar a realizar dois passeios por mês em vez de um. Assim, o próximo vai ser dia de São Martinho.
Pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
ESCALÕES INFANTIS DO SCA
INFANTIS:
S. C. ALCAÇOVENSE - JUVENTUDE B (2-1)
Uma bela vitória dos nossos infantis.
A equipa adversária começou por ganhar vantagem sobre a nossa equipa.
No entanto, os nossos jovens atletas não baixaram os braços e foram à procura do empate. Este acabou por ser concretizado pelo Duarte.
Ainda assim, apesar das dificuldades existentes, o objectivo era ganhar. Essa vontade acabou por se concretizar com um belo golo do João David. Alcançamos a terceira vitória consecutiva.
ESCOLAS:
JUVENTUDE B - S. C. ALCAÇOVENSE (1-9)
Mais uma grande vitória das nossas escolas. Venceram sem deixar margens para dúvidas.
No início da partida conseguimos ganhar vantagem com um golo do João Figueiredo. Quase de seguida, o Mário Carvalho marcou o segundo golo para a nossa equipa.
Entretanto, o Juventude conseguiu diminuir a desvantagem.
A nossa equipa voltou a acelerar e acabou por concretizar o terceiro golo através do André Silva. A partir daqui, praticamente só houve Alcaçovense.
Marcaram antes do intervalo o Mário, O Bruno Charrua e o Vítor Hugo.
Na segunda parte ainda conseguimos mais três golos. Marcaram o Mário, o Bruno e o Simão Malta.
Também as Escolas conseguiram a sua terceira vitória consecutiva.
Melhor Jogador em Campo: TODOS
Pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
Quando ontem cheguei a Alcáçovas, foi com agrado que vi que as obras de alcatroamento da Rua de S. Pedro estavam concluídas...
A Rua está agora (já só falta levantarem as tampas de esgoto e águas pluviais, trabalhos que também já vão no bom caminho) com melhores condições de circulação, agradando aos que passam e aos que por cá ficam.
No entanto, e como todos sabemos, aquela rua serve para o trânsito de camiões, para lhes facilitar o acesso à Rotunda do Chocalho, e se verificarmos, as bermas estão mal estruturadas, muito altas e sem apoios laterais. O que se vai passar é que, com a continuação da circulação, as bermas vão ceder, ficando a rua com as mazelas do costume.
Enfim, obras à portuguesa...
O meu espanto, e origem deste post, foi o alcatroamento (atentatório!) da Rua do Relógio.
Sendo esta uma rua que já integra o Centro Histórico de Alcáçovas, deveria ser melhorada de outra forma. Aquilo que se sugeria era o calcetamento de TODAS as ruas do Centro Histórico que, embora pudesse causar transtornos aos utentes e comerciantes dessa zona da Vila, tornaria Alcáçovas numa verdadeira Vila com História...
Não vou aqui pedir que se faça o mesmo que em Viana, onde as ruas são calcetadas na zona do Castelo, edifício classificado como Monumento Nacional, uma vez que em Alcáçovas (inacreditavelmente) não temos nenhum Monumento Nacional, só peço um pouco mais de respeito pela Vila com História!
Será este alcatroamento um sinal claro de desenvolvimento, de melhoria das condições de habitabilidade e acessos nesta Vila?
Será um sinal claro de atentado ao património desta Vila, de descaracterização das belas ruas de Alcáçovas?
Atentado sob a capa do desenvolvimento?
Irreal...
Luís Mendes
Hoje é dia de cimeira União Europeia – Rússia.
Não têm faltado os habituais sorrisos de circunstância nesta visita de Putin ao nosso país.
Também não têm faltado os habituais acordos, compromissos de acordo e outros protocolos de circunstância.
Também não me sai da cabeça a falta de liberdade da Rússia por troca do seu crescimento económico.
Também não consigo esquecer o envenenamento de Alexander Litvinenko e o assassinato da jornalista Anna Politkovskaia.
Também não consigo entender a forma como a Europa e Portugal ignoram a falta de respeito pelos direitos humanos neste país.
Nada disto é novo, eu sei.
António Costa da Silva
Sábado dia 27
Infantis:
S C Alcaçovense - Juventude (10:30h)
Escolas
Juventude B - S C Alcaçovense (11:00h)
Domingo dia 28
Séniores
S C Alcaçovense - G D Aguiar (15:00h)
Pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
Enviado para o meu mail para divulgação pelo Clube de Badminton de Évora
UM BOM CONVITE
Editado por António Costa da Silva
A nossa próxima caminhada será no Domingo, dia 28.
Concentração pelas 09.00 H junto ao quiosque do Chencho .
Vamos até ao Convento e passamos pela albufeira do Vale dos Tanques.
Para o mês que vem estamos a estudar um itinerário especial a concluir com um almoço de confraternização .
Até Domingo
Mas atenção: podemos dormir mais uma hora.
Na noite de 27 para 28 de Outubro, muda a hora legal de verão para a hora de inverno; recuamos o relógio de uma hora. A partir dessa altura, a hora legal de Portugal corresponde à Hora Universal, determinada em Greenwhich (Inglaterra).
AC
"A orientação sexual não é uma escolha"
Retirado do http://jumento.blogspot.com/
Editado por António Costa da Silva
Óbito confirmado já dentro do caixão
Uma mulher, de 70 anos e historial de doença cardíaca, foi na madrugada de ontem transportada de Viana do Alentejo para o Hospital de Évora dentro de um caixão, num carro funerário, sem que fosse confirmado o óbito.
A decisão de transportar a idosa, encontrada na noite de domingo sem sinais de vida na casa onde vivia sozinha, partiu da procuradora do Ministério Público (MP) de Reguengos de Monsaraz, após o delegado de saúde de serviço, afecto ao Centro de Estremoz, ter mostrado disponibilidade para ver o corpo, mas só na manhã seguinte. | |||
Alexandre M. Silva |
Editado por António Costa da Silva
Bem, para começar convém dizer que este é o Blog da Escola de Dança da Casa do Benfica em Viana do Alentejo. Pretende-se aqui dar conhecimento de todos os eventos por nós organizados e de todos aqueles em que tomarmos parte.
Mas queremos fazer um pouco mais do que isso! Achámos que seria interessante dar a conhecer a "vida" de uma bailarina. No fundo o nosso objectivo é dar a conhecer as dificuldades que surgem na preparação de um espectáculo, desde a escolha das músicas à selecção dos adereços e das luzes, passando por muitas outras coisas como os figurinos...
Estamos no iníco do novo ano lectivo e, por isso, queremos também dar a conhecer a nossa "rotina".
E pronto, por agora são estas as informações que vos deixamos, com a promessa de que voltaremos novamente com novidades!
Até breve"
Ver em http://compassosdedanca.blogs.sapo.pt/372.html
Editado por António Costa da Silva
Consultar gráficos por freguesia em:
http://www.drealentejo.pt/rede/evora/PDF/Viana%20do%20Alentejo.pdf
Dados da DREA - Direcção Regionlal de Educação do Alentejo
Editado por António Costa da Silva
Desde sempre o Homem dividiu o mundo, desde os Gregos e Troianos até à guerra fria. No séc. XV Portugal tentava dominar o Atlântico e nessa altura as Canárias tinham uma posição estratégica para as navegações ao longo da Costa Ocidental de África, nomeadamente para o comércio de ouro, marfim e escravos. Por isso sempre foram disputadas entre Portugal e Espanha.
Todos já ouvimos falar do tratado de Tordesilhas, mas este foi o último de uma série de tratados em que o mundo incógnito era dividido entre os dois países ibéricos com a bênção do Papa, e por conseguinte, dos restantes países europeus (que por estas alturas andavam todos em guerra entre si).
TRATADO DE ALCÁÇOVAS Em 1479, é assinado um primeiro tratado onde Portugal abdica da posse das Canárias, e todas as terras a norte (excepção de Açores, Madeira, Ceuta e Arzila) mas onde garantia a soberania sobre os mares e terras a sul das Canárias até aos confins da África. Portugal tinha o direito de matar todos aqueles que não respeitassem este Tratado. Dezenas de barcos espanhóis que o tentaram fazer foram apreendidos, incendiados e as suas tripulações mortas. Note-se que neste tratado apenas estão em jogo as terras nas costa Africana. |
TRATADO DE TOLEDO Um ano depois, em 1480, D.João II consegue fazer aprovar um novo tratado idêntico ao anterior, mas com uma enorme alteração. Portugal ficava também com a soberania de todas as terras por descobrir, agora a sul da Guiné, quer no Atlântico como no Indico. Esta "pequena" diferença alargava as posses de Portugal ao então desconhecido (será?) continente americano e terras a descobrir até à Índia. As condições destes Tratados dificilmente poderiam ser aceites por muito tempo, dado que impedia os espanhóis de terem acesso às fabulosas riquezas africanas (ouro, escravos, marfim, etc). O problema agravou-se quando os espanhóis perceberam que o Tratado os impedia também de chegarem à Índia contornando a África, um projecto em que os portugueses estavam envolvidos. A Espanha sente que está a ser ultrapassada e excluída em todas as frentes.
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TRATADO DE TORDESILHAS As primeiras navegações de Colombo são sempre dentro do limite imposto pelo tratado Alcáçovas-Toledo. E é por causa desses tratados que ele propõe aos reis Católicos a chegada à Índia pelo ocidente, já que a costa de África estava vedada. Visto parte das "índias" descobertas por Colombo estarem abaixo da linha Portuguesa, os Espanhóis pretendem um novo tratado. Em 1494, D João II apresenta o tratado de Tordesilhas. Este tratado estabelecia uma nova definição das áreas de influência dos dois países ibéricos no Oceano Atlântico e no Mundo. O Tratado definia um limite para a expansão dos espanhóis para Ocidente. No outro lado do mundo estes eram excluídos do Japão, China e da Índia, para além de outras terras importantes. Durante as negociações Portugal consegue aumentar os seus domínios, em vez de 100 a partir dos Açores, foram aprovadas 370 léguas a oeste de Cabo Verde, mais 120 léguas do que as originalmente estabelecidas. |
E tudo isto começou numa pacata vila Alentejana - Alcáçovas. O tratado foi assinado num palácio, que poderão ver está agora ao abandono .
De arquitectura civil residencial, gótica, manuelina, renascentista. Edifício típico da arquitectura regional senhorial de época manuelina, com forte marca de influência mudéjar, em ambiente urbano. A fachada principal, é composta por dois registos articulados na vertical, no primeiro pórtico do terreiro e pequena fresta quadrada das caves e no segundo alinhamento de três janelas de molduras manuelinas, uma de sacada. Particularmente notáveis são as fachadas oeste e norte das construções articuladas, fazendo o enquadramento do terreiro interior.
Acontecimentos históricos tiveram lugar neste palácio. Nele casam as Infantas D. Isabel e D. Beatriz, filhas de D. João de Castela e de D. Fernando de Portugal, com D. João II de Castela e D. Fernando Duque de Viseu. Serão as mães de D. Isabel, dos reis Católicos, e D. Manuel, o rei em cujo reinado é descoberto o caminho marítimo para a Índia.
Nele D. João II redige o seu testamento.
Retirado do GEOCACHING
Editado por António Costa da Silva
E-mail do Alcáçovas
alcacovas_hoje@sapo.pt
Blogs do Concelho de Viana do Alentejo
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AAA - Associação Amigos de Alcáçovas
Associação de Convivio Reformados de Alcaçovas
AAC - Alcáçovas Atlético Clube
Associação de Pais Ebi/ji de Alcáçovas
AJAL – Associação de Jovens das Alcáçovas
ATD - Associação Terras Dentro
Associação Tauromáquica Alcaçovense
Banda Filarmónica da Sociedade União Alcaçovense
Grupo Coral Alentejano Feminino e Etnográfico "Paz e Unidade" de Alcáçovas
CMVA - Câmara Municipal de Viana do Alentejo
Centro Social e Paroquial de Alcáçovas
Grupo Coral dos Trabalhadores das Alcáçovas
Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas
JFA - Junta de Freguesia das Alcáçovas
Grupo Cénico Amador de Alcaçovas
SCMA - Santa Casa da Misericórdia das Alcáçovas
SUA - Sociedade União Alcaçovense
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Links Empresas Alcáçovas
Centro Hípico na Herdade da Mata
Farmácia da Misericórdia Das Alcacovas
Restaurante Esperança - O Chio
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