Vale a pena ler e recordar que há poucos dias uma organizaçºao "ambiental" veio afirmar que a localização do aeroporto na OTA era, em termos ambientais, a melhor, dediciva e decidida escolha.
Quem é que anda a enganar quem?
Lisboa, 30 Abr (Lusa) - A Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA) criticou hoje o que designa por "irreversibilidade e subversão" na escolha da Ota para a localização do novo aeroporto de Lisboa.
A CPADA classifica, em comunicado hoje divulgado, de "irreversibilidade" a decisão da construção do novo aeroporto de Lisboa na Ota antes de ter sido iniciado o procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental, cuja decisão - Declaração de Impacte Ambiental - tem carácter vinculativo.
A confederação recorda que a Ota é uma "zona húmida classificada pelo Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML) como 'Área Nuclear para a Conservação da Natureza' e 'Corredor Ecológico'".
As associações de defesa do ambiente acrescentam que existe um projecto de uma "mega cidade aeroportuária na órbita da Ota, a ser desenvolvido pela consultora Augusto Mateus e Associados, numa área de 1.700 hectares e que passará pela reclassificação de solos agrícolas em industriais".
A confederação assinala ainda que a opção pela Ota foi feita "por comparação única e insuficiente com a alternativa de Rio Frio, quando nos anos 90 foram apresentadas 12 alternativas possíveis", incluindo a ampliação do aeroporto da Portela.
"Subversivamente, na hora da tomada de decisão foram apresentados apenas dois Estudos Preliminares de Impacte Ambiental (EPIA) - o da Ota e de Rio Frio", acrescenta a nota de imprensa da CPADA, que se apoia em informações facultadas por Elisa Ferreira, ministra do Ambiente no governo de António Guterres.
A CPADA refere, a propósito, as conclusões da Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental, em 1999, sobre os EPIA da Ota e Rio Frio, de acordo com as quais alguns aspectos haviam tido "uma abordagem deficiente", necessitando de "estudos mais adequados à fase de selecção de alternativas".
Em causa estariam os recursos hídricos, a economia local e regional, as comunidades e a fragmentação de habitats, o risco de colisão de aeronaves com aves, a casualidade sísmica, o património arqueológico, o ruído e a qualidade do ar.
No comunicado, a CPADA manifesta ainda o seu descontentamento por não ter sido convidada para o almoço com o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, realizado no passado dia 24, uma vez que "tem vindo a tomar posições sobre este assunto desde 1998".
A Confederação integra cerca de 110 associações de defesa do ambiente e organizações não governamentais de ambiente (ONGA) de cariz nacional, regional e local, é membro do European Environmental Bureau (federação de organizações ambientalistas da Europa), tem representação junto do Conselho Económico e Social e gere o processo de representação das ONGA em organismos públicos.
HSF.
Lusa/Fim
AC
Country Rank | Country | 2006 CPI Score |
1 | Finland | 9.6 |
Iceland | 9.6 | |
New Zealand | 9.6 | |
4 | Denmark | 9.5 |
5 | Singapore | 9.4 |
6 | Sweden | 9.2 |
7 | Switzerland | 9.1 |
8 | Norway | 8.8 |
9 | Australia | 8.7 |
Netherlands | 8.7 | |
11 | Austria | 8.6 |
Luxembourg | 8.6 | |
United Kingdom | 8.6 | |
14 | Canada | 8.5 |
15 | Hong Kong | 8.3 |
16 | Germany | 8.0 |
17 | Japan | 7.6 |
18 | France | 7.4 |
Ireland | 7.4 | |
20 | Belgium | 7.3 |
Chile | 7.3 | |
USA | 7.3 | |
23 | Spain | 6.8 |
24 | Barbados | 6.7 |
Estonia | 6.7 | |
26 | Macao | 6.6 |
Portugal | 6.6 | |
28 | Malta | 6.4 |
Slovenia | 6.4 | |
Uruguay | 6.4 | |
31 | United Arab Emirates | 6.2 |
32 | Bhutan | 6.0 |
Qatar | 6.0 | |
34 | Israel | 5.9 |
Taiwan | 5.9 | |
36 | Bahrain | 5.7 |
(Em desenvolvimento)
Carmona Rodrigues constituído arguido no caso Bragaparques
Câmara de Lisboa desmente notificação de Carmona Rodrigues como arguido
Pensava eu que estavamos a poucos dias de mais uma Quinzena Cultural, 10.ª edição, quando soube, na passada terça-feira, que era intenção da organização alterar a data da Quinzena Cultural. O meu primeiro impulso foi escrever um post neste blog mas, para evitar erros na argumentação, enviei um e-mail ao Presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo fazendo um pedido de esclarecimento e informando-o da intenção de publicar este post.
Recebi hoje a resposta que, em traços gerais, aponta como factor principal para a alteração da data a instabilidade metereológica que se havia verificado nas edições anteriores:
Com os melhores cumprimentos
Estêvão Machado Pereira"
Assim sendo, e por proposta da Junta de Freguesia de Alcáçovas, a X Quinzena Cultural, terá início a 13 de Julho e terminará com a Feira de Alcáçovas (ou Feira do Chocalho).
E o que dizem os alcaçovenses e visitantes desta Quinzena Cultural?
Abraços,
Luís Mendes
De tão repetidas nos mesmos moldes, o que resta verdadeiramente da comemoração do 25 de Abril? Continuará a fazer sentido manter esta forma de festejarmos o Dia da Liberdade ou será tempo de inovar?
Cavaco Silva, no seu discurso da 33ª sessão solene de aniversário da Revolução dos Carvos.
O défice real de 2006 (não considerando as receitas extraordinárias) foi superior a 5,3% do PIB. É um valor altíssimo tendo em conta, alem do mais, os aumentos de impostos verificados.
António Costa da Silva
Editado por António Costa da Silva
Editado por António Costa da Silva
"A primeira reunião clandestina de capitães foi realizada em Bissau, em 21 de Agosto de 1973.
Uma nova reunião, em 9 de Setembro de 1973 no Monte Sobral (Alcáçovas) dá origem ao Movimento das Forças Armadas.
No dia 5 de Março de 1974 é aprovado o primeiro documento do movimento: "Os Militares, as Forças Armadas e a Nação". Este documento é posto a circular clandestinamente. No dia 14 de Março o governo demite os generais Spínola e Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, alegadamente, por estes se terem recusado a participar numa cerimónia de apoio ao regime. No entanto, a verdadeira causa da expulsão dos dois Generais foi o facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, um livro, "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar.
No dia 24 de Março a última reunião clandestina decide o derrube do regime pela força."
Uma imagem simples e bela.
Editado por António Costa da Silva
"Abril é um mês de festa no Concelho de Viana do Alentejo. Para além da peregrinação a N.ª Sr.ª D’Aires e da Romaria a Cavalo Moita – Viana do Alentejo, as comemorações do 25 de Abril assumem particular significado no Concelho, com a Autarquia a organizar um programa cultural nas três freguesias.
À semelhança de anos anteriores, o Município de Viana do Alentejo vai assinalar o 33º aniversário da Revolução dos Cravos, com actividades nas três freguesias do Concelho. Música, baile, fogo de artifício, arruadas, largada de pombos e corrida da liberdade são algumas das iniciativas programadas pela edilidade de Viana do Alentejo. No entanto, as comemorações têm início logo no dia 24, com a actuação dos grupos do concelho, às 22 horas, seguido de fogo de artifício, à meia-noite.
Luisa Basto encerra comemorações do 25 de Abril
No dia 25, quarta-feira, as comemorações iniciam-se às 9 horas com um torneio de ténis de mesa, organizado pela Sociedade União Alcaçovense e uma arruada em Viana, com a fanfarra dos Bombeiros Voluntários. Às 10 horas, nas três freguesias a Câmara promove a Corrida da Liberdade destinada a crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos.
Durante a tarde haverá ainda queda de paraquedistas, em Alcáçovas, no Campo de Futebol João Branco Núncio, em Aguiar, no Campo de Futebol e, em Viana do Alentejo, na EB 2/3 Dr. Isidoro de Sousa. Ainda para a sede de concelho está marcada uma largada de pombos da responsabilidade da secção columbófila dos B.V.V.A., na EB 2/3 Dr. Isidoro de Sousa, às 14h45.
As comemorações terminam ao final da tarde com espectáculos nas três freguesias. Cerca das 15h15, o Grupo de Música Popular “Alencanto” sobe ao palco,
Retirado do Blog Cultura no Alentejo
Editado por António Costa da Silva
No próximo Domingo, 29, temos mais um passeio que marca a "oficialização" do nosso grupo de caminhantes.
Iremos até à Fonte Santa e, para quem puder, vamos almoçar ao Alcaçovense.
Portanto Domingo às 09.30 H no Shencho, como de costume. O almoço está previsto começar pelas 13.30/14.00.
E vamos receber uma prenda.
Até Domingo.
AC
Sou mais velho do que o Eusébio, benfiquista e apreciador de bom futebol.
Vi o Eusébio chegar ao Benfica e à selecção nacional tornando-se rapidamente num ídolo para todos nós.
Um jogador fabuloso, que dava tudo o que tinha e espalhava simpatia em todo o lado, em Portugal e no estrangeiro.
Temos e continuamos a ter grandes jogadores de futebol. Talvez o Eusébio tenha sido, até hoje, o maior. Mas quando se atinge o Olimpo todos são "deuses". Já não há mais nem menos, atingiram a galeria dos imortais.
Mas para mim o Eusébio é o JOGADOR dos meus tempos, do grande Benfica, da selecção de 1966.
É de certo modo o ídolo da minha geração e do meu Benfica.
Aqui deixo os meus muito sentidos e sinceros votos de recuperação para ele, para o Eusébio, que me fez delirar e chorar em tantos jogos e em tantos momentos de alegria e de pesar.
Viva o nosso Eusébio, agora e para sempre no coração de todos aqueles que o apreciam e estimam.
Melhora depressa e continua entre nós com alegria e saúde.
André
"Começaram as obras de recuperação da estrada regional 257, entre Santa Catarina, concelho de Alcácer do Sal e Alcáçovas, no concelho de Viana do Alentejo. "Já não era sem tempo", desabafa um habitante da Santa Catarina, habituado a percorrer uma estrada "que é um só buraco, mais parece uma picada africana".
Pedro Paredes, presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal explica que “uma equipa de homens e de equipamentos já se encontra no terreno a executar a obra”, dedicando-se no momento a “operações de preparação das bermas, de limpeza das linhas de água e de preparação da base da estrada”.
A estrada será reparada em três fases, tendo a sua extensão sido dividida em troços de quatro quilómetros cada, já que “o magro orçamento da câmara” não permite avançar com a reparação completa de uma só vez.
“Mais vale avançar, de imediato, com uma obra incompleta do que continuar de braços cruzados à espera de uma sempre anunciada intervenção da Administração Central. Nas autarquias, como em toda a parte, há quem ande à procura de uma solução perfeita e acabe por ficar parado. E há quem vá produzindo trabalho, pacientemente, com os meios de que dispõe”, afirma Pedro Paredes.
A Câmara Municipal de Alcácer do Sal prevê gastar cerca de 600 mil euros, divididos em parte iguais por materiais e mão-de-obra, pelo que, como concluiu o presidente, os autos de medição dos trabalhos “vão ser enviados ao Ministério das Obras Públicas com vista à obtenção um mais que justo reembolso financeiro”. "
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Editado por António Costa da Silva
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