Ser voluntário é estar ao serviço de uma comunidade e das pessoas que nela interagem, contribuindo para melhorar a qualidade de vida e do bem-estar das populações mais necessitadas.
Foi com este espírito que se realizou mais uma vez a campanha de Natal da recolha de alimentos do Banco Alimentar Contra Fome em Portugal.
A Associação «Terra-Mãe» de Alcáçovas em conjunto com o Banco Alimentar Contra a Fome do Distrito de Évora, promoveram a recolha de alimentos no concelho de Viana do Alentejo. Assim, no fim-de-semana de 25 e 26 de Novembro de 2006, à porta de 9 supermercados espalharam-se 42 voluntários, tendo a recolha sido efectuada em 2 supermercados em Viana do Alentejo e 7 em Alcáçovas.
Mesmo em tempo de crise financeira o concelho de Viana do Alentejo entregou 1.060 quilos de alimentos. O Banco Alimentar Contra Fome do distrito de Évora recolheu 38 toneladas de alimentos, para agora serem distribuídas por instituições de solidariedade social do distrito de Évora e por famílias carenciadas economicamente. A nível nacional a recolha rendeu 1.509 toneladas de alimentos, um peso bastante simpático.
Melhor ainda será quando estes alimentos forem distribuídos por quem realmente precise.
A Associação «Terra-Mãe», agradece a todas as pessoas que contribuíram em alimentos, aos proprietários dos supermercados de Alcáçovas, Viana do Alentejo, aos 32 voluntários de Alcáçovas e aos 10 voluntários de Viana do Alentejo. Obrigado Portugal.
O Presidente da Direcção da Associação «Terra-Mãe»
Luís Filipe Braga Matado da Silva Maia
Próxima eliminatória:
Dia 23 de Dezembro de 2006
PORTEL - ALCAÇOVENSE (14h30)
Outros jogos:
Editado pela Direcção
António Costa da Silva
São duas da manhã e quase vencido pelo cansaço de um longo dia de trabalho que não termina com o cair da noite, nem tão pouco com a entrada na solidão da madrugada, esforço-me por continuar! Tenho que continuar. A sala onde trabalhamos é iluminada pelos monitores já cansados dos computadores e por pequenas lâmpadas de onde jorra um luz fortíssima.
A discussão sobre as medidas de apoio à velhice e o facto de ser um bem privado vai longa e pelos vistos vais continuar.
Évora está envolvida por uma chuva suave e monótona. As casas foram absorvidas por este manto de chuva e nuvens sobressaindo apenas a majestosa Sé.
Vêm-me à memória um poema de Pessoa, que jamais poderia deixar de partilhar convosco. Tenham uma boa noite!
A miséria do meu ser,
Do ser que tenho a viver,
Tornou-se uma coisa vista.
Sou nesta vida um qualquer
Que roda fora da pista.
Ninguém conhece quem sou
Nem eu mesmo me conheço
E, se me conheço, esqueço,
Porque não vivo onde estou.
Rodo, e o meu rodar apresso.
É uma carreira invisível,
Salvo onde caio e sou visto,
Porque cair é sensível
Pelo ruído imprevisto...
Sou assim. Mas isto é crível?
Fernando Pessoa
rmgv
Estação
Esperar ou vir esperar querer ou vir querer-te
vou perdendo a noção desta subtileza.
Aqui chegado até eu venho ver se me apareço
e o fato com que virei preocupa-me, pois chove miudinho
Muita vez vim esperar-te e não houve chegada
De outras, esperei-me eu e não apareci
embora bem procurado entre os mais que passavam.
Se algum de nós vier hoje é já bastante
como comboio e como subtileza
Que dê o nome e espere. Talvez apareça
Mário Cesariny
Mário Cesariny de Vasconcelos foi figura de primeiro plano nas já célebres intervenções públicas do grupo que encenou a chamada I Exposição dos Surrealistas, na sala de projecção da Pathé Baby, entre 18 de Junho e 2 de Julho de 1949. Poeta e pintor de invulgares qualidades, reuniu à sua obra a compilação dos principais textos de intervenção dos surrealistas portugueses e organizou para a BN a exposição Três Poetas do Surrealismo em homenagem a António Maria Lisboa, Pedro Oom e Mário Henrique Leiria.
A colecção (1 cx.: 173 docs. + 2 cx.) é composta por originais (poesia, prosa, cartas, etc.) de vários elementos do Grupo ligado às I e II Exposições Surrealistas (com destaque para António Maria Lisboa, Pedro Oom, Mário Henrique Leiria e alguma correspondência recebida.
Doada à BN pelo próprio em Julho de 1981, na sequência da Exposição biblio-iconográfica Três Poetas do Surrealismo e integrada em Agosto no ACPC. Com reserva parcial de consulta.
Disse-nos adeus esta madrugada.
Editado por António Costa da Silva
Resultados da 8ª Jornada:
Giesteira - LCDA 2:1
Sp.Viana - Alcaçovense 1:1
Cortiço - Cabrela 1:2
Aguiar - Sto Antonio 1:1
Santana - Morense 2:4
Classificação:
1º Cabrela 16
2º Giestiera 15
3º Sp.Viana 14
4º Morense 14
5º Cortiço 12
6º Santana 12
7º Alcaçovense 8
8º Sto António 8
9º LCDA 4
10ºBrotense 4
11º Aguiar 1
Editado pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
Um empate muito sofrido para ambas as equipas.
Iniciámos o jogo com a seguinte equipa: Guarda-Redes: Pernas; Defesas: Nelson Mirandinha; Chico Molezas, Carlos Mira e Canhão; Meio-Campo: Padeirinha, Pedro Gadunha e Manuel Jorge Guerreiro; Atacantes: João Pedro, David e Sérgio Carica.
O Viana alinhou com :
Espada, Canelas, Gomes, Alves e Nelson, F.Luis, Dino (Vilalva) e Brálio (Ventinhas), Cabral (Victor), Albertini e António.
Conseguimos marcar um golo logo no início de jogo devido á marcação de uma grande penalidade. O Guerreiro chutou a bola contra o guarda redes do Viana e de recarga conseguiu inaugurar o marcador a nosso favor.
Durante toda a primeira parte conseguimos controlar o meio campo, o que nos permitiu assegurar a vantagem conseguida no início do encontro.
Ao início da segunda parte entrou o Nuno
A segunda parte começou com o Viana a pressionar o Sport Club Alcaçovense. Dois jogadores foram fundamentais naquela equipa: Dino e Albertini.
O João Pereira substituiu o Padeirinha (que já se encontrava com um cartão amarelo) pelo Pedro Bufa.
Faltavam cerca de 15 minutos para acabar o jogo quando o Viana conseguiu marcar o seu golo.
A partir daqui passou a ser o SCA a ter as oportunidades mais flagrantes, uma do David e outra do Sérgio Carica.
O Luís da Eira ainda substituiu o David.
O empate foi efectivamente o resultado mais justo.
Golos: Guerreiro(5) e Alves(79).
O próximo jogo vai ser dia 2 de Dezembro em nossa casa, pelo que naturalmente contamos com a sua presença e apoio.
António Costa da Silva
CAMINHADA JARDIM PÚBLICO DAS ALCÁÇOVAS – VALE DA RATA – VALE DE TANQUES
Hoje foi dia da nossa caminhada mensal. Desta vez, optámos por um percurso em direcção a vale da rata, eucaliptal e vale de tanques.
Mais uma vez podemos desfrutar da espectacular paisagem junto a Alcáçovas.
Os efeitos das grandes chuvadas puderam ser notadas pelo pessoal que participou na iniciativa. As barragens estão cheias, nas ribeiras correm límpidas águas e os campos encontram-se bem verdes.
Em vale tanques, num terreno muito agradável da Junta de Freguesia das Alcáçovas, pudemos lanchar e admirar a barragem ali mesmo junto de nós.
De facto, vale bem a pena circular por estes caminhos, desfrutar da paisagem e de uma excelente qualidade ambiental, assim como, de uma camaradagem impecável.
A próxima vez irá decorrer a 17 de Dezembro, com outro percurso em plano e treminando com um almoço no Sport Club Alcaçovense.
António Costa da Silva
As nossas Escolas empataram em casa frente ao Lusitano de Évora por
Foi um jogo bastante interessante que valeu a pena ser visto. Aliás, o resultado expressa um pouco o que se passou em jogo.
Os dois primeiros golos da nossa equipa foram marcados pelo Pedro Ilhéu e pelo Albino.
No final da primeira parte estávamos empatados a 2 bolas.
Na segunda parte o Lusitano marcou os dois primeiros golos, sendo um deles derivado de uma grande penalidade muito mal marcada pelo árbitro desta partida.
A partir daí só se viu S C Alcaçovense. A nossa equipa soltou-se, foi para a frente e marcou os dois golos que nos levaram ao empate. Os golos foram marcados pelo Albino e pelo Mário.
Poderíamos ter ganho este jogo, no entanto, tendo em conta a intensidade do jogo, o empate até não assenta nada mal.
A Direcção.
António Costa da Silva
Tudo parece correr mal no nosso País, mas parece haver um sinal positivo para o lado da economia.
Esperemos que se confirme. Mas estaremos mais dependentes do que se passar na (outra) Europa e nos EUA, do que das acções dos dirigentes nacionais.
Os investimentos estrangeiros são bem vindos, se vierem por bem, mas não chegam. Precisamos de muito mais, de fora e de dentro, mas precisamos sobretudo das tais reformas estruturais que avançam a passo de caracol. Reformas simpáticas, mas insuficientes e pouco profundas.
Ha muito para fazer, temos vindo a acumular asneiras, vícios, desinteresse, devido ao esforço persistente, mas incompetente da maior parte dos nossos dirigentes, desde o D. Sebastião até hoje. Passando por uma primeira Republica caótica, destruída por dirigentes incompetentes, interesseiros e ambiciosos (com algumas honrosas excepções), seguida por uma ditadura soturna, pequenina, sem ambições (excepto manter-se viva), pelintra, atrazada e sufucadora .
E, agora, com alguns fogachos que foram o suficiente para darmos um grande salto em frente. Salto apreciável, mas insuficiente e que, de há uns anos para cá, parece mais um pulinho do que salto. Será que estamos condenados a uma triste e apagada existência?
Será que teremos que continuar a passar ao lado das grandes oportunidade?. Não conseguimos, ou tememos ou não queremos?
Será que não conseguimos atacar a fundo, reformar de ponta a ponta, ultrapassar interesses pessoais e mudar de vez este país? Para melhor!
Entre tanta discussão ponho-me a pensar que se atacássemos a sério três dos problemas que nos afogam, poderíamos, de uma vez, enveredar pelo caminho do progresso para o topo da pirâmide europeia.
Vejamos:
1º- Atacar a corrupção com vontade, força e isenção.
2º Reformar toda a administração pública, não para despedir pessoas, mas para desenvolver o país.
3º- Reduzir o Estado, mas torná-lo mais coordenador, mais vigilante. Reduzir a gordura, mas aumentar o músculo. Separar claramente o Estado da sociedade civil, em termos de actividades. Estado com mais obrigações e menos acções (materiais).
É só, mas deve ser um sonho,
AC
Os nossos Infantis foram perder, hoje, em casa do Arraiolos por 2-1.
Podemos referir que foi um jogo muito bem disputado, do princípio até ao fim.
No final da primeira parte o resultado encontrava-se sem quaisquer golos marcados. Apesar deste resultado não retratar fielmente o que se passava em campo, foi isso que aconteceu.
O primeiro golo do Arraiolos foi muito bem marcado, enquanto que o segundo foi cheio de sorte, graças a uma infelicidade do nosso guarda-redes.
A reacção da nossa equipa foi imediata, resultando num golo de belo efeito. Até ao final do jogo tentámos chegar ao golo do empate, mas a sorte não esteve do nosso lado (nem a barra da baliza).
Uma arbitragem espectacular que nem sempre é vista nos jogos dos seniores.
Enfim! O empate seria o resultado mais justo.
A Direcção.
António Costa da Silva
Um derby a não perder.
Editado por António Costa da Silva
Quando Karl Marx formulou as suas teorias sobre o capital não teria imaginado por certo as voltas que o mundo iria lhes iria dar. Por exemplo: estaria ele de acordo com esta concepção a que chamaremos simplificadamente de capitalismo ideal?
Você tem duas vacas.
Vende uma e compra um boi.
Multiplicam-se e a economia cresce.
Você vende a manada e fica rico.
Aposenta-se.
Talvez concordasse desde que todos pudessem fazer o mesmo, digo eu... Mas actualmente com a globalização e as adaptações às culturas regionais dos vários países e regiões será que se mantinha a bondade e a pureza conceptual acima expressas? É um estudo sociológico e económico interessante... Testemos pois, aplicando a situação da posse da parelha bovina a casos concretos. Comecemos - obrigatoriamente, claro está - pelo capitalismo americano:
Você tem duas vacas.
Vende uma.
Força a outra a produzir o leite de quatro vacas.
Fica surpreendido quando ela morre.
Capitalismo japonês:
Você tem duas vacas.
Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam vinte vezes mais leite.
Cria desenhos de vaquinhas chamados VAQUIMON e vende-os para o mundo inteiro.
Capitalismo inglês:
Você tem duas vacas.
Ambas são loucas.
Capitalismo holandês:
Você tem duas vacas.
Elas vivem juntas em União de Facto, não gostam de bois e estão no seu direito.
Capitalismo alemão:
Você tem duas vacas.
Elas produzem leite regularmente segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecidos, de forma precisa e lucrativa.
Porém, o que você queria mesmo era criar porcos.
Capitalismo russo:
Você tem duas vacas.
Conta-as e vê que tem cinco.
Conta de novo e vê que tem quarenta e duas.
Torna a contar e verifica que afinal só tem doze.
Pára de contar e abre outra garrafa de vodka.
Capitalismo suiço:
Você tem quinhentas vacas mas nenhuma é sua.
Cobra uma comissão para tomar conta delas.
Capitalismo espanhol:
Você tem duas vacas.
Tem muito orgulho nelas.
Capitalismo brasileiro:
Você tem duas vacas.
Reclama porque a manada não cresce.
Capitalismo indiano:
Você tem duas vacas.
Ai de quem tocar nelas...
Capitalismo português:
Você tem duas vacas.
Uma delas é roubada por alguém - até hoje não se sabe quem.
O Governo cria o IVVA - Imposto de Valor Vaccum Acrescentado.
É multado por um fiscal porque, embora você tenha pago o IVVA, o valor de cálculo era o número presumido de vacas e não o número real.
O Ministério das Finanças através de dados presumidos do seu consumo de leite, leite, sapatos de couro e botões presume que você tem duzentas vacas.
Para se livrar do sarilho oferece a vaca que lhe resta ao inspector das Finanças para que ele feche os olhos e dê um jeitinho...
Editado por António Costa da Silva
O Grupo "A MALTA DO ANDAMENTO" vai-se encontrar novamente, no domingo, pelas 9h30, no jardim público para mais uma caminhada.
Desta vez a direcção escolhida vai ser a zona de Vale da Rata e Eucaliptlal.
Estas caminhadas, para além de serem óptimos exercícios físicos, permitem-nos conhecer um outro lado muito bonito de ALCÁÇOVAS, assim como, partilhar valores ecológicos e de boa camaradagem.
António Costa da Silva
Entre os dias 22 e 25 de Novembro de 2006, realiza-se na cidade alentejana de Beja um congresso internacional da Europae Thesauri - Association Internacionale des Trésors et Musées d´Églises. Este evento tem a organização do reputado Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, em parceria com a Câmara Municipal de Beja. É, sem dúvida, um evento único e de grande prestígio, não apenas para a cidade de Beja, como inclusé, para o país. Tanto assim é que, sua Ex.ª, o Presidente da República lhe deu o seu alto patrocínio. Eu irei concerteza assistir a este espaço de diálogo e aprendizagem entre os mais reconhecidos técnicos europeus de património artístico e arte sacra. Quem estiver interessado, não falte também!
Frederico Nunes de Carvalho
Entre os dias 30 de Novembro e 3 de Dezembro, Alcáçovas, no Concelho de Viana do Alentejo, volta a ser a capital da doçaria conventual e palaciana. Perto de 30 doceiras e doceiros oriundos de vários pontos do País, participam naquela que é a sétima edição da Mostra, que vai ter lugar junto à escola de Alcáçovas, organizada pela Autarquia de Viana do Alentejo e que pretende valorizar os doces conventuais e palacianos herdados de um povo que deixou marcas na cultura do Concelho."
Retirado do Évora Distrito Digital
http://www.evoradistritodigital.pt/noticias/news_item.2006-11-10.0958910882
Editado por António Costa da Silva
1 - Sociedade do conhecimento
Fazer um concurso primeiro a nível regional e depois com os vencedores a nível nacional de cultura geral, e outras vertentes como português, matemática, física e inglês (se possível e preferencialmente as áreas passíveis de serem laureadas com um Nobel de forma a criar pessoas com potencial para os vencerem e assim divulgar o nosso pais) de modo a estimular os alunos a serem melhores e o gosto pela vitoria. As equipas seriam constituídas pelos melhores alunos e escolhidos pelos professores. Para ver quem são os melhores, os alunos com o intuito de serem os melhores serão melhores do que seriam se não houvesse concorrência, o concurso tem de ter uma forte publicidade e marketing de modo a tornar-se muito apetecido. Faze-lo ao nível primário, básico, secundário e superior. O concurso devia ser organizado por uma federação a constituir entre as escolas que serviria depois como uma base de comunicação de modo a existir uma grande cooperação, pois devemo-nos juntar e unir para combater a concorrência externa
Generalização da plataforma moodle disponível em www.moodle.org
Criar um ranking de escolas (primário, básico, secundário, profissional e superior) funcionários, alunos e professores e discriminar positivamente os melhores e ajudar os piores
Os estabelecimentos de ensino devem ter prémios mensais e anuais a atribuir aos professores e alunos de modo a incentiva-los a trabalhar melhor (Professor do Mês, Aluno do Mês, Professor do Ano, Aluno do Ano, deve-se dar-se este premio por áreas cientificas, Melhor Professor do Mês de Português, etc. pois um professor de português não pode concorrer com um de matemática), a federação de estabelecimentos de ensino proposta no 1 ponto, seria depois responsável pela atribuição dos prémios a nível nacional
Ensino orientado para o pragmatismo
Divulgar fortemente nas escolas secundárias o programa de "erasmus" que existe, pois não nos encontramos mais em Portugal mas sim na Europa
Introduzir inglês (pelo menos uma introdução e ou conceitos) na primária o mais cedo possível
Criar uma Universidade para reformados, todos sabemos que a maioria dos reformados não sabe o que há-de fazer, depois de uma intensa vida e com um curso ou formação eles ainda teriam muito para oferecer à sociedade, pois já têm um ponto de vista diferente sobre a vida, podiam ser com uma certa incidência em cursos de artes já que é um dos objectivos do governo e que seria mais fácil para eles adquirirem, pois só não existem mais pessoas reformadas a estudar nas universidades pois não se sentem bem entre os jovens e com razão pois são discriminados e enxovalhados
Portugal devia ter nas suas embaixadas uma pessoa (excelente) que estivesse encarregue de seguir a tecnologia e economia desse país principalmente os mais avançados e assim que saísse uma tecnologia que essa pessoa visse que poderia vingar, fazer um relatório e mandar para um centro especializado em Portugal que soubesse como tirar vantagem dessa tecnologia e pudesse antever vários cenários de modo a podermo-nos colar aos países da frente tecnologicamente
Incentivar as escolas a arranjarem patrocinadores, por exemplo ao que fez o iseg ao arranjar patrocinadores de salas e etc.… cada escola deve ver qual o potencial empregador dos seus alunos para pedir parceria a este, pois sairiam ambos beneficiados
2 – Crescimento sustentado, competitividade à escala global e eficiência energética
Criar gabinetes de apoio (incubação) dentro das universidades para desenvolvimento de negócios e angariar parcerias com empresas
Não se pode fazer tudo pelo incentivo fiscal, senão corre-se o risco de acontecer no futuro o que acontece agora, quando os incentivos acabam começam as deslocalizações, tem de se apoiar projectos de sejam desejados pelo mercado mesmo sem subsidio e incentivos fiscais, a melhor maneira de incentivar as empresas e fazendo com que os seus trabalhadores sejam os mais produtivos e é aí que deve residir a nossa atenção, na educação e na formação
Inculcar na nossa sociedade o conceito de benchmark (comparação com mesmas áreas de negocio) e benchlearning (comparação com outras áreas de negocio com as quais se podem extrair procedimentos importantes para o nosso negocio), mas não se pode ficar pelo comparar, depois de comparar é preciso agir
Não vale a pena tentar competir com o Brasil, Rússia, Índia e China, pois eles vão ser capazes de fazer mais, melhor e barato, temos antes de pelo contrário estudar o que eles estão a fazer, tentar compreender os desejos dos consumidores e dar-lhes o que eles não lhes podem dar. Isto é incentivar que as empresas o façam.
A consolidação orçamental deve ter como objectivo um saldo orçamental excedentário de forma a ir pagando a divida publica de maneira a que possamos acabar com ela. Isto seria um sinal de grande credibilização do país em todo o mundo.
Portugal deve tirar o máximo proveito das suas embaixadas, convidar as multinacionais de cada país onde tiver embaixadas para ir acompanhando o desenvolvimento do país afim de captar IDE. As embaixadas devem ser pontos estratégicos e “portos” para a API, ICEP, AdL
O estado deve dar o exemplo e a partir de agora devia de comprar apenas carros híbridos, não se pode resumir ao Ministério do Ambiente
Devemos ser sempre os primeiros a transpor as directivas comunitárias de modo a andarmos sempre um passo à frente, pois se nos habituarmos primeiro às novas regras de mercado podemos tirar partido disso, normalmente o primeiro tem sempre vantagens
3 – Melhor Ambiente e Valorização do Património Natural
Os edifícios a construir sobre a falha tectónica que se encontra sob Lisboa e Vale do Tejo devem ser preparados para sismos de grandes magnitudes e ser rigorosamente inspeccionados
Devem existir grupos de trabalho especiais (é que se já existem, não mostram resultados satisfatórios), para no Inverno preparem o combate aos incêndios de verão, e no verão prepararem o combate às cheias no Inverno, prevenindo, poupa-se e depois pode-se aplicar estes recursos escassos onde forem mais necessários.
Quem lê diariamente os jornais de teor económico sabe que as principais empresas de turismo já se estão a virar para a costa alentejana, temos de tomar as devidas precauções para que não se cometa o mesmo erro que no Algarve, para que o crescimento não seja desordenado e que não provoque uma tão rápida erosão da costa
Estamos a fazer agora o que muitos países fizeram à 20 ou 30 anos atrás… “3. Criação de um pólo de ensino, investigação e de serviços na área da engenharia do petróleo, nomeadamente para a apoio à exploração offshore, por exemplo na bacia energética da África Ocidental. “, Precisamos é de fazer coisas novas, apostar em outro tipo de energia, acompanhar o que os países mais desenvolvidos fazem actualmente e não o que fizeram à umas décadas atrás, necessitamos de prever o futuro e não viver no passado.
Em relação à pesca, é de notar que a pesca desportiva é muito mais economicamente viável do que a pesca normal, segundo estudos, um quilo de peixe na pesca desportiva vale 150 euros enquanto que na normal esse mesmo quilo vale não mais do que 5 euros, devíamos de fazer de Portugal o maior centro internacional de pesca desportiva, (merlins, por exemplo…)
Acompanhar no Brasil a produção de álcool a partir da cana-de-açúcar para meio combustível, se possível firmar parcerias nesta área
4 – Mais equidade, igualdade de oportunidades e coesão social
Flexibilização do mercado de trabalho
Incentivo para a criação de um verdadeiro mercado de arrendamento habitacional que permita uma forte mobilidade em Portugal, não perdendo de vista a Europa (importa referir que uma flexibilização do mercado habitacional de arrendamento sem uma flexibilização do mercado de trabalho, não terá impacto algum!)
Incentivo ao voluntariado dos jovens universitários, pode passar pela preferência na contratação para a administração pública, de quem tenha prestado este serviço…
Coordenar em parceria com as autarquias um projecto de promoções das maiores cidades portuguesas, aproveitando uma particularidade dessas cidades e explorando até aos limites, e fazer parcerias com cidades gémeas europeias e resto do mundo
Incentivar a reconstrução de aldeias e criar um roteiro turístico rural.
5 – Melhor conectividade internacional do país e valorização equilibrada do território
Maior e melhor integração e complementaridade dos transportes, particularmente os de cariz urbano
Criação de um centro logístico em Portugal, na Europa central, América central, Africa central e Ásia central (dando preferência primeiro, onde existam um forte sistema de transportes), e criar um forte sistema de transportes entre eles de forma a que as nossas exportações cresçam exponencialmente
“Instalação de equipamentos pesados de entretenimento em áreas metropolitanas, que integrem uma forte componente de realidade virtual e de outras técnicas inovadoras de animação e funcionem como pólos de atracção externa.” (muito bom mesmo, excelente projecto!)
Sempre que se fizer um projecto em Portugal, o mercado a considerar não deve ser o português mas sim o europeu, é altura de assumir o risco e triunfar
“Qualificação de periferias.” (com carácter de urgência!)
Todos os projectos a realizar devem ter em conta a funcionalidade para pessoas com qualquer tipo de deficiência
Quando houver algum projecto a implementar a nível nacional, deve-se proceder a um teste piloto numa cidade do litoral e outra do interior para prever os resultados, não se pode avançar com a implementação de todo o projecto a nível nacional e depois voltar atrás, tem de existir uma grande eficiência na gestão dos recursos escassos
Apoios às regiões menos desenvolvidas, como se faz com a isenção das scuts no interior até que todas as regiões estejam equilibradas, de modo a não existir uma tão grande afluência para as cidades do litoral, forte apoio às regiões do interior (apesar de lá não existirem tantos votos, de forma a atrair pessoas das cidades para lá)
6 – Papel activo de Portugal da construção europeia e na cooperação internacional
A educação e formação em Portugal deve ser a mais sólida do mundo de modo a criar líderes, que depois possam assumir as mais diversas responsabilidades nas mais diversas organizações internacionais, isto podia passar pela criação de uma universidade de excelência em Portugal preparada para pós-graduações (mestrados, doutoramentos, etc.) para os melhores alunos.
Oferta de cursos de mandarim e cultura chinesa (de grande qualidade) na universidades
Forte cooperação (aliança) governamental com o Brasil, aproveitar Portugal como ponto de ligação da Europa ao Brasil, se nós soubermos como mais ninguém como o Brasil funciona, teremos vantagem comparativa, e “terão” de passar por nós para chegar ao Brasil
Dar forte ênfase à questão da Educação em Cidadania!
Dar espaço a pessoas que demonstrem grande criatividade e inovação
Acompanhamento dos países mais desenvolvidos (especialmente norte da Europa) para futuras lições, por exemplo na Suécia já se fala em “nacionalizar” a produção de electricidade! (talvez se deva prestar atenção à regulação deste sector para que não aconteça o mesmo em Portugal) É preciso estar sempre um passo à frente, temos de ter peritos nas “embaixadas” capazes de criar relatórios válidos para o governo.
Apostar definitivamente no turismo sénior!
7 – Administração Publica mais eficiente e modernizada
O governo devia privatizar 49% da CGD, e cotá-la em bolsa (para promover a eficiência), mantendo sempre os 51% desta e o controlo total. De forma a dinamizar o mercado de capitais nacional. Devendo proceder da mesma forma relativamente a empresas que queira controlar.
“Um Estado mais forte e eficiente que prossiga os interesses gerais, que seja menos produtor directo, mais regulador e mais fiscalizador” (apoiado! Forte regulação e fiscalização que dê azo a uma forte concorrência, dar confiança aos agentes económicos)
Erradicação da corrupção
O governo deve utilizar o benchmark e o benchlearning (a nível internacional) como ferramentas da sua gestão
Primazia ao concurso publico!
Forte regulação no sector media com particular importância a TV (forte não é em quantidade mas sim em qualidade) A TV como meio de informação privilegiado pelas pessoas não pode ir baixando de nível cada vez mais, recorrer aqui ao benchmark!
Se houvesse uma regionalização, as zonas teriam uma maior importância, será que isso atrairia melhores políticos a nível regional e local?
Inculcar a meritocracia no nossa Sociedade!
Em relação à empresa na hora é uma óptima medida no entanto como podemos constatar, as empresas que se registam lá são maioritariamente “cafés”! É necessário tomar medidas estruturais!
Incentivar as PME a cotar em bolsa, pois é um passo importante para a internacionalização destas
“Controlador Financeiro em cada Ministério” (e nas autarquias? Não seria também boa ideia?)
As “escolas”, hospitais, e tribunais, devem ter um gestor profissional, como pode um professor de filosofia, ou um medico ou juiz conduzir uma Universidade, Hospital ou Tribunal? O reitor pode continuar, mas em jeito de “presidente”, em relações publicas, enquanto que o gestor estaria encarregado da gestão diária da Universidade, tal como nos Hospitais e Tribunais, e preciso libertar este profissionais para as funções que melhor exercem, cada um onde é melhor!
PS: é bom ver (a olho nú) que o nosso País se está a desenvolver e que podemos contar convosco. O mundo não é estático é muito dinâmico, e precisamos de pessoas mais dinâmicas acima da média, para que possamos acompanhar e ultrapassar o pelotão da frente. A educação deve ser a máxima prioridade! Enquanto construímos estradas a Irlanda apostou no capital humano, da educação e na formação, e agora constroem estradas gerindo muito melhor os recursos! A formação das pessoas à frente de tudo! (logo a seguir à saúde, pois não se pode se tão produtivo se estivermos doentes, por isso deve ser um objectivo do governo aumentar a esperança de vida para a mais alta do mundo, visto que temos um bom sistema de saúde elogiado em muitos relatórios internacionais!). Agora que estão definidos o que é preciso fazer, não se pode ficar por aqui! Tem de se passar ao como fazer, e depois ao fazer!
Dario F. Ruivo
Estudante de Economia da Universidade de Évora
L19900@alunos.uevora.pt
Este artigo encontra-se também disponível no Blog Economia SGPS, SA.
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AAC - Alcáçovas Atlético Clube
Associação de Pais Ebi/ji de Alcáçovas
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ATD - Associação Terras Dentro
Associação Tauromáquica Alcaçovense
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Grupo Coral Alentejano Feminino e Etnográfico "Paz e Unidade" de Alcáçovas
CMVA - Câmara Municipal de Viana do Alentejo
Centro Social e Paroquial de Alcáçovas
Grupo Coral dos Trabalhadores das Alcáçovas
Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas
JFA - Junta de Freguesia das Alcáçovas
Grupo Cénico Amador de Alcaçovas
SCMA - Santa Casa da Misericórdia das Alcáçovas
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