Domingo, 27 de Novembro de 2005
Mesmo hoje sendo um verdadeiro dia de Inverno, chuvoso e frio não dispensei o meu passeio de Domingo por algumas ruas da nossa vila.
Hoje apeteceu-me ir à praça e perder-me nas ruas empedradas do centro da nossa terra, foi quando dei por mim a olhar o que já vi centenas de vezes a beleza da zona histórica da minha terra, andei calmamente pelas ruas de Évora e do Castelo saindo junto à igreja Matriz, voltei a praça e quando me preparava para regressar a casa uma ideia surgiu-me, a recuperação do nosso centro histórico, há muito que é objecto de promessas políticas e que até já deu origem a uma associação, nunca será feita se os turistas não visitarem a nossa terra. A historia da nossa vila tem que ser partilhada com muitos para que assim todos se possam aperceber o que verdadeiramente se esta a perder ao deixar ao abandono uma parte importante da historia do nosso país.
Com estas ideias ainda as voltas na cabeça voltei para casa a primeira coisa que me ocorreu foi fazer uma pesquisa na Internet sobre as Alcáçovas. E ai foi o meu maior choque pois verifiquei que pouca informação encontrava sobre Alcáçovas, aprofundei a minha pesquisa utilizando o motor de busca google na esperança que o que estava a utilizar fosse mau e por isso não encontrava muito sobre a minha terra. Mas estava completamente enganado o que de facto via era chocante a informação que existia era muita mas nada que tivesse a ver com a divulgação da história da nossa terra, o pouco que encontrei e que me deixou ainda mais triste foi algumas referências ao Tratado de Alcáçovas feitas por saites de todo o mundo e algumas fotografias do nosso Paço e da Capela das Conchinhas tiradas por alguém da Câmara Municipal de Paço de Arcos. Isto é ridículo e é uma situação que não se pode manter pois o único saite que faz referencia as jóias da nossa terra é o da Câmara Municipal de Paço de Arcos!!!!!!
Eu fiquei sem acreditar e voltei a pesquisar tentando consultar o saite da Câmara Municipal de Viana do Alentejo mas nada nem sequer estava disponível.
Fiquei totalmente desiludido e com um sentimento de tristeza pois aqueles que são os principais responsáveis pela divulgação da nossa terra não utilizam a Internet para publicitar a nossa historia, os nossos momentos e a nossa cultura.
Então compreendi porque é que a nossa terra é tão pouco visitada e logo a minha ideia inicial de que eram necessários muitos visitantes para que assim pudéssemos reclamar mais atenção para a degradação do nosso centro histórico foi por água abaixo.
Depois pôs-me na pele de um turista que estava interessado em visitar Alcáçovas, como é que obteria informações? Como é que sabia os principais pontos de interesse a visitar? O mais lógico é que acabava por desistir e procurar outro destino, ficando por conhecer uma vila cheia de historia, costumes e tradições!
rmgv
Quinta-feira, 24 de Novembro de 2005
É com enorme alegria que escrevo para vos dizer que o "alcacovas", vai ter um novo colaborado.
Todos o conhecem é o Rui Sim Sim (Carapinho), um filho da terra a estudar no meio do atlântico, que certamente nos irá "brindar" com relatos e opiniões interessantes de um alcaçovense distante mas atento. Pessoalmente estou ansioso por ver os seus relactos podem sempre trazer algumas fotos bonitas daquelas ilhas magníficas que são os Açores.
Bem vindo Rui!
Quero também lembrar que o "alcacovas" é um blog feito por alcaçovenses para todos mas principalmente para os alcaçovenses, para aqueles que estando longe ou perto não esquecem a sua terra.
rmgv
É com enorme magoa que olho para o futuro da minha terra, não devido ao típico pessimismo português, mas sim pelo facto de ver e conhecer a realidade.
A nossa terra é uma pacata vila alentejana, onde se pode gozar de uma qualidade de vida invejável, mas infelizmente isso não basta para que a nossa vila sobreviva a um futuro que pode ser muito negro se não existir uma verdadeira vontade de mudar por parte de todos nós. Deixemos de conversa e vejamos os factos, pelos quais eu sustento a minha ideia de que é necessário fazer algo:
1) Envelhecimento da população devido a saída da população jovem para os grandes centros onde mais facilmente conseguem encontrar emprego (é também importante frisar a baixa taxa de natalidade que cada vez mais se faz sentir por toda a Europa, não sendo a nossa terra excepção);
2) A falta de postos de trabalho na nossa terra outro facto decisivo para a migração de população, e muitos dos que por aqui ainda permanecem utilizam a nossa terra em sistema de dormitório saindo de manhã e só voltando à noite;
3) Falta de dinamismo por parte da população em geral (eu próprio estou incluído, mas a tentar fazer algo para mudar).
4) Não existem iniciativas para criar postos de trabalho através da criação de micro e pequenas empresas, existindo algumas excepções que são de louvar e de encorajar a continuarem a trabalhar.
5) A nossa terra tem que se tornar uma terra atractiva para se viver, na tentativa de fixar os locais e cativar pessoas para que possam gozar da paz que a nossa terra tem para oferecer. Não podendo ser a paz e o sossego as únicas vantagens a oferecer a quem cá viva ou a quem para cá queira vivi viver, é necessário mais. Mas para esse mais e a contribuição de todos nós é fundamental.
Caros amigos e habitantes de Alcáçovas, o futuro da nossa terra esta nas nossas mãos e também depende de nós o seu sucesso.
rmgv
Terça-feira, 22 de Novembro de 2005
Mudar sem reformar
Dia após dia lemos, ouvimos, discutimos os problemas que nos assolam e que se vão agravando, insensíveis às medidas propostas e aplicadas pelos nossos Governos.
Todos criticam o que se faz e o que não se faz. E, devemos reconhecer, muitas dessas criticas são convincentes, inteligentes e assinadas por pessoas competentes, com curricula invejáveis.
Na realidade temos gente de elevado nível em diversas áreas, tão competentes como os melhores de qualquer outro país.
O nosso insucesso não reside na falta de pessoas capazes, mas sim na incapacidade de levar a cabo as mudanças que invariavelmente todos reconhecem serem indispensáveis.
A questão fundamental está no querer, ou não, mudar o nosso modo de vida, de aceitar toda e qualquer mudança importante.
Os políticos não querem mudanças profundas no sistema eleitoral, não querem mexer na Constituição, não querem perder poder, não querem descentralizar.
Os funcionários públicos não querem mexer no sistema burocrático vigente, não querem simplificar, não querem mudar regulamentos, não querem reconhecer que muito do que fazem não serve para nada, antes pelo contrário.
Os juristas não querem ser criticados, não querem mudar o sistema legal criado laboriosamente para justificar e cimentar os seus poderes, não querem leis simples, claras e eficazes.
Os médicos não querem mais escolas de medicina, não querem muitos licenciados novos, não querem gestores profissionais à frente dos hospitais e centros de saúde.
Eu e todos os outros portugueses não queremos mudar nada que nos prejudique, não queremos pagar mais impostos, não queremos trabalhar mais, não queremos mais responsabilidades, não queremos que venham avaliar o que fazemos.
Ninguém quer mudar, mas todos achamos que os outros devem mudar.
Este é o cerne da questão, se não mudarmos a nossa atitude e maneira de pensar. Se não abdicarmos do conceito, muito português, de não me chateiem que eu cã me vou desenrascando.
Os outros, que são todos os que não pertencem ao nosso clã, que mudem primeiro. Não sou eu que vou mudar, que vou abdicar do que tanto me custou a conseguir, quando os outros não fazem nada.
Não queremos mudar, mas pensamos que é preciso fazer alguma coisa. Mas isso não é connosco, não queremos participar nem colaborar. Prevalece o nosso egoísmo caseiro, uma espécie de autodefesa congénita, desenvolvida ao longo de anos (ou séculos).
Os nossos problemas têm soluções, as soluções estão definidas, até já foram profundamente analisadas, temos excelentes técnicos, políticos capazes, temos jovens bem preparados, mas não temos a coragem de mudar, de enfrentar os sacrifícios inevitáveis, não tanto os sacrifícios a impor a terceiros, mas sobretudo os auto sacrifícios.
André Correia
22/11/2005
publicado por alcacovas às 22:36
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Domingo, 20 de Novembro de 2005
Na proposta de Orçamento de Estado para 2006 vamos ter um corte de cerca de 55,5 milhões de euros nas verbas destinadas aos municípios.
Este corte representa por parte do Governo um inequívoco desrespeito às autarquias, porque para além de haver um claro incumprimento da Lei das Finanças Locais, também se está a impedir um aumento orçamental, quando é o mesmo Governo a ditar alguns aumentos substantivos com implicação directa nos orçamentos municipais.
Ora vejamos. O Governo para além de não permitir que as autarquias possam recorrer ao crédito bancário, impossibilita-as também de aumentarem os seus orçamentos. Assim, apesar do aumento do IVA de 19% para 21% (o que implica um aumento de custos), do aumento dos descontos obrigatórios para a Caixa Geral de Aposentações em mais 3%, dos aumentos dos combustíveis e do natural aumento dos vencimentos dos funcionários da administração local no início de cada ano, para além de outros custos, as diferentes autarquias não têm autorização para que os seus orçamentos acompanhem estes aumentos de custos impostos pelo exterior. É naturalmente absurdo.
Como se não bastasse, o Governo ainda pretende interferir directamente na gestão autónoma das autarquias, não autorizando a locação financeira com fornecedores de bens e serviços, e não autorizando o aumento dos seus quadros de pessoal.
Afinal o nosso voto democrático já não conta. O Governo como não tem capacidade para fiscalizar inventa mecanismos cegos e absurdos para cortar a direito.
Compreendendo que nos encontramos num período difícil e é necessário serem tomadas medidas restritivas, não faz sentido penalizar os que contribuem positivamente para a resolução do problema. Assim, não é fácil compreender a forma de actuação deste Governo.
Repare-se que, segundo o relatório do Banco de Portugal, os municípios apenas contribuiram para o défice em 0,44% do PIB em 2002 e que, em 2004 e 2005 passaram a superavitários, ou seja, estão precisamente a contribuir para a eliminação do défice. Assim, este Governo que tanto gasta como é que pode ser tão austero e exigente em relação a terceiros? Com que legitimidade?
Segundo a Associação Nacional de Municípios o montante global de penalização das autarquias é de cerca de 110 milhões de euros, contabilizando naturalmente todos os cortes e o aumento de custos com implicação directa nos orçamentos municipais. Como será fácil de verificar, são totalmente ridículos estes cortes, porque o mesmo Governo, no mesmo Orçamento de Estado, propõe uma verba de 200 milhões de euros em Contratos de Programa a celebrar com as autarquias. Está-se mesmo a ver o que vai acontecer. Com esta proposta, o Governo irá financiar apenas as autarquias que entender, ou seja, com base na subjectividade de critérios para a celebração destes contratos e que a Lei ainda vai permitindo.
Assim, não vamos longe.
(António Francisco Costa da Silva)
Viana do Alentejo, 18 de Novembro de 2005
Sábado, 19 de Novembro de 2005

rmgv
publicado por alcacovas às 11:54
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Quinta-feira, 17 de Novembro de 2005
Estamos, na prática, em plena campanha para as presidenciais. E, como de costume, as campanhas têm como objectivo principal destruir os adversários.
Pouco nos dizem sobre o que farão se forem eleitos, jogando por "defeito mais do que por excesso", ou por outras palavras: se eu convencer os eleitores que o meu adversário só tem defeitos, que é perigoso, que não sabe o que fazer, eles terão que votar em mim apenas porque eu não sou tão mau como ele.
Julgo que temos que ser nós, os eleitores, a fazer uma análise o mais objectiva possível de cada candidato.
Um exemplo, o nosso amigo RV diz que o Cavaco Silva foi um mau 1º ministro.Como aliás vem sendo apregoado por alguns dos seus opositores.
Mas afinal onde é que está a razão?
Que todos os nossos primeiros fizeram asneiras (e coisas boas) é indiscutível.
Mas quais foram os que conseguiram melhores indices de desenvolvimento económico e social?
Quais foram os que mais contribuiram para a confiança dos portugueses ou para o seu desânimo.
Quais foram os que melhor defenderam os nossos interesses no estrangeitro, nomeadamente na UE?
E por aí fora.
Não aguento mais certos chavões, quer da esquerda, quer da direita.
Quando me dizem que o importante é derrotar o candidato(s) da direita, ou da esquerda, fico desiludido. Então os candidatos avaliam-se pela sua posição pollítica ou pelo seu valor e capacidade para nos representar a todos?
Penso que para escolher um Presidente, ou um Parlamento não posso pensar da mesma maneira, mas na verdade parece-me que os nossos políticos (profissionais?) não querem que eu pense muito.
Não sendo eu um profissional da política não estou capacitado para pensar em termos políticos. Devo limitar-me a ouvir, aprender e votar. Pensar não. Isso é para as elites.
Portanto, eu não sei como votar, mas sei em quem vou votar.
ANDRÉ
Domingo, 13 de Novembro de 2005
Penso que os actuais acontencimento em Portugal e no mundo merecem uma profunda reflexão por isso proponho uma Tertúlia para a próxima sexta dia 19 de Novembro no S.C.A , por volta das 21horas.
Estão todos convidados a participar.
rmgv
Ainda ontem fiquei mais uma vez espantado com o artigo de José Manuel Saraiva director do maior semanário português dizer que a eleição do Presidente da Republica é uma questão de estilo atribuindo a Cavaco Silva qualidades quase perfeitas para o desempenho de qualquer cargo de responsabilidade. Pergunto-me onde estava este Cavaco Silva nos anos em que foi 1º Ministro de Portugal?
Por muito respeito e apresso até que eu possa ter pelo Professor Cavaco Silva como grande economista e até por algumas medidas tomadas pelo próprio enquanto 1º Ministro, não me leva a considera-lo um Dom Sebastião. Pois a altura em que Cavaco Silva teve hipótese de ser um verdadeiro Dom Sebastião não o foi, cometendo vários erros pelos quais Portugal hoje esta a pagar, tais como a politica de desvalorização deslizante do escudo que tinha em vista o aumento das nossas exportações o que não veio a ocorrer tendo o escudo ficando a níveis muitos baixos, a péssima política de distribuição de subsídios comunitários, atribuídos à área cultivada e não à produção como fizeram os Irlandeses e os Espanhóis, a fraca aposta na industrialização do país. Isto só para enumerar alguns dos erros fundamentais cometidos durante 10 anos de governação de Cavaco.
Por estes e mais motivos não considero Cavaco Silva um salvador da pátria, nem penso que o facto de ele ser economista e ter plena consciência do estado actual das finanças públicas portuguesas (para o qual ele muito contribuiu), possa ser um factor que pese em seu favor.
O que eu pergunto é porquê Cavaco Silva depois de tudo o que ele não fez por Portugal?
rmgv
Sexta-feira, 4 de Novembro de 2005
Tenho um enorme respeito e até gratidão por tudo o que o Dr. Mários Soares fez durante muitos anos, nomeadamente desde o período da ditadura e nos anos que se seguiram ao 25 de Abril.
Votei nele, estive presente em comícios, ouvi pessoalmente ou via TV a maioria dos seus discursos, li muitos dos seus escritos.
Vejo-o como um grande político, se não o nosso mais brilhante político do Sec XX. Já não o apreciei tanto como chefe executivo, julgo mesmo que como 1º Ministro não foi brilhante, antes pelo contrário.
Mas o tempo passa e afecta-nos a todos. Os mais velhos que, nalguns casos, ficam "agarrados" ao passado e os mais novos, que não conhecem ou conhecem mal o passado, estão "agarrados" a um presente de que aqueles se vão afastando.
O Dr. Mário Soares continua a ser um homem brilhante, com uma enorme experíência, mas começa a perder a perspectiva.
Os temores de hoje não estão no perigo de perdemos a liberdade, do regresso de um qualquer totalitarismo. As nossas noções de democracia não estão concerteza ainda bem estruturadas, mas estamos a aprender.
Hoje estamos descrentes em relação à classe política e até o exemplo desta candidatura é mais uma acha para a fogueira. Estamos fartos de políticos"profissionais", talvez estejamos mais interessados em políticos "semi-profissionais" (desculpem o termo), mais competentes e com uma visão mais ampla dos nossos problemas.
Nem só futebol, nem só cultura, nem só social, nem só económico.
O passado foi importante e não pode ser esquecido, mas o que queremos é ouvir falar do presente e do futuro.
Queremos ar, espaço, ideias, acções para fazer saír o nosso país da crise em que se encontra.
O Dr. Mário Soares já fez tudo o que podia fazer por Portugal. Ao ouvi-lo e ao lê-lo custa-me dizer que não me entusiasma, pelo contrário, entristece-me constatar que não tem uma nova mensagem que possa ser vista como uma mais valia.
Temo, por um lado, que a sua imagem nada ganhe (perderá) com esta candidatura e espero que não seja eleito, não ganhará ele nem nós.
AC
publicado por alcacovas às 12:54
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Quinta-feira, 3 de Novembro de 2005
Desde alguns dias que me vejo confrontado sempre com o mesmo pensamento! Porque é que o cartaz de campanha eleitoral da CDU, que tem como principal destaque o Sr. Presidente da Câmara, que se encontra bem visível quando qualquer pessoa entra em Alcáçovas vindo do lado de Évora, continua ali passado quase um mês das eleições?
Penso que todos os alcaçovenses já perceberam quem ganhou as eleições e quem é o Presidente!
Ou será que vamos ali ter aquele cartaz durante quatro anos como que a dizer eu é que sou o Presidente!, para as largas centenas de turistas que visitam a nossa terra saberem que como qualquer outra terra a nossa também tem um Presidente!
Senhores da CDU façam um favor aos alcaçovenses e retirem aquele atentado arquitectónico ou fotográfico (como lhe quiserem chamar, mas não deixa de ser um atentado contra a beleza de Alcáçovas) da entrada da nossa vila!
rmgv
publicado por alcacovas às 20:13
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Quarta-feira, 2 de Novembro de 2005
Agenda Novembro - Planície Dourada
NOVEMBRO
Exposições
Essência pintura de António Amaral Gomes Espaço Vemos Ouvimos e Lemos, Serpa (8/10-5/11)
Organização: Vemos, Ouvimos e Lemos, tel. 284 540 580
Pintura de Alice Valente Pousada de S. Francisco, Beja (30/9-27/11)
Organização: Pousada de S. Francisco, tel. 284 313580, www.pousadas.pt
Concurso de fotografia Três Dias à Descoberta do Património Cine-Teatro, Serpa (4-30)
Organização: Câmara Municipal de Serpa, tel. 284 540 100, www.cm-serpa.pt
Presenças pintura de Ana Martins Átrio do Cine-Teatro Municipal, Castro Verde (18/11-31/12)
Organização: Câmara Municipal de Castro Verde, tel. 286 320 040, www.inesting.org/castroverde
Artes 2005: colectiva de artes plásticas Forum Municipal, Castro Verde (5/11-31/12)
Organização: Câmara Municipal de Castro Verde, tel. 286 320 040, www.inesting.org/castroverde
150 Anos de Cronógrafos Mecânicos: 1850-2000 Museu do Relógio, Serpa (1/5-31/12)
Organização: Museu do Relógio, tel. 284 543 194, www.museudorelogio.com
Espectáculos, Cinema, Teatro
Teatro Comunidade ciclo Luiz Pacheco pelo grupo Lêndias dEncantar Sala estúdio do Cine Teatro Pax Julia, Beja (2-4, 21.30)
Organização: Cine-Teatro Pax Julia, www.paxjulia.org
III Terras de Cante: Festival de Tunas Universitárias da Cidade de Beja Auditório do Cine Teatro Pax Julia, Beja (4-5)
Organização: Tuna Universitária de Beja, www.paxjulia.org
Concerto de flauta e guitarra Igreja dos Remédios, Castro Verde (9, 18.00)
Organização: Conservatório Regional do Baixo Alentejo
Cinema às Quartas: Kolya de Jan Sverak Forum Municipal, Castro Verde (9, 21.30)
Teatro Coiote ciclo Luiz Pacheco pelo grupo Lêndias dEncantar Sala estúdio do Cine Teatro Pax Julia, Beja (9-11, 21.30)
Organização: Cine-Teatro Pax Julia, www.paxjulia.org
Magusto Literário com presença da fadista Maria dos Santos Biblioteca Municipal, Castro Verde (11, 21.30)
Organização: Biblioteca Municipal Manuel da Fonseca, www.inesting.org/castroverde
Serão de Cante Alentejano Cine Teatro, Castro Verde (12, 21.30)
Organização: Associação de Cante Alentejano Os Ganhões
Teatro Velho Palhaço Precisa-se pelo Bruxa Teatro Cine-teatro Maria Lamas, Vila Nova S. Bento (12, 21.30)
Organização: Câmara Municipal de Serpa, tel. 284 540 100, www.cm-serpa.pt
Malaje espectáculo de circo e flamenco pela companhia Abadulake Auditório do Cine Teatro Pax Julia, Beja (12, 21.30)
Organização: INATEL, www.paxjulia.org
Histórias em Noites de Lua Cheia Biblioteca Escolar de Aljustrel Escola E,B 1/Eucaliptos, Aljustrel (16, 21.30)
Cinema às Quartas: Primavera, Verão, Outono, Inverno...e Primavera de Ki-duk Kim Forum Municipal, Castro Verde (16, 21.30)
Animatu 05: mostra de cinema de animação auxiliado por computador Teatro Municipal Pax Julia, Beja (17-20)
Organização: Associação Zootrópio, tel. 914 965 500, www.mostranimatu.com; Teatro Municipal pax Julia, tel. 284 315 628/9, www.paxjulia.org
DZRT Arena Multiusos do Parque de Feiras e Exposições, Beja (18, 22.00)
Dança: Tango com Quinteto Juan Esteban Cuacci Auditório do Cine Teatro Pax Julia, Beja (19, 21.30)
Organização: Cine-Teatro Pax Julia, www.paxjulia.org
Teatro O Mistério da Camioneta Fantasma pela Companhia de Teatro A Barraca Cine-Teatro, Castro Verde (20, 21.30)
Organização: Câmara Municipal de Castro Verde, tel. 286 320 040, www.inesting.org/castroverde
Cinema às Quartas: Através da Noite de Woody Allen Forum Municipal, Castro Verde (23, 21.30)
Teatro Hip Hop Camões pelo grupo Arte Pública Auditório do Cine Teatro Pax Julia, Beja (23-26, 21.30)
Organização: Cine-Teatro Pax Julia, www.paxjulia.org
Concerto pela Orquestra Big Band do Algarve Cine-Teatro Marques Duque, Mértola (24, 21.30)
Organização: Câmara Municipal de Mértola, tel. 286 610 100, www.cm-mertola.pt
Melodias da Disney espectáculo de música e multimédia Cine-Teatro, Castro Verde (25, 21.30)
Organização: Câmara Municipal de Castro Verde, tel. 286 320 040, www.inesting.org/castroverde
Dança As Palavras não Ditas de Nélia Pinheiro, pela Companhia de Dança Contemporânea de Évora Cine-Teatro, Serpa (26, 21.30)
Organização: Câmara Municipal de Serpa, tel. 284 540 100, www.cm-serpa.pt
Gala do Fado Cercibeja (inclui jantar de gala) Quinta da Suratesta, Beja (26)
Contacto/bilhetes: Agência de Viagens Polis, tel. 284 325 544
As Obras Completas de William Shakespeare em 97 Minutos pela Companhia Teatral do Chiado Auditório do Cine-Teatro Pax Julia, Beja (30, 21.30)
Organização: Cine-Teatro Pax Julia, www.paxjulia.org
Vá de Moda música tradicional portuguesa Cine-Teatro Marques Duque, Mértola (30, 21.30)
Organização: Câmara Municipal de Mértola, tel. 286 610 100, www.cm-mertola.pt
Congressos, colóquios, seminários
Os Livros da Minha Vida: Manuel Monge Biblioteca Municipal, Beja (10)
Organização: Biblioteca Municipal José Saramago, tel. 284 311 900
À conversa com...Nicolau Breyner Fórum Municipal, Castro Verde (22, 21.30)
Organização: Câmara Municipal de Castro Verde, tel. 286 320 040, www.inesting.org/castroverde
Feiras
Feira dos Santos - Alvito (29/10-1/11)
Organização: Câmara Municipal de Alvito, tel. 284 480 800, www.cm-alvito.pt
Feira na Praça Praça da República, Beja (5)
Organização: Câmara Municipal de Beja, tel. 284 311 800
Mercado Mensal Ferreira do Alentejo (5)
Organização: Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo, tel. 284 738 700, www.cm-ferreira-alentejo.pt
Feira de S. Martinho Cuba (11-13)
Organização: Câmara Municipal de Cuba, tel. 284 419 900, www.cm-cuba.pt
Moura BD 2005 Salão Internacional de Banda Desenhada Castelo, Moura (12-27)
Organização: Câmara Municipal de Moura, tel. 285 250 400, www.cm-moura.pt
Vin & Cultura Ervidel Ervidel (19-20)
Organização: Câmara Municipal de Aljustrel, tel. 284 600 070, www.mun-aljustrel.com
Feira do Livro Salão da Junta de Freguesia, Mértola (27/11-1/12)
Organização: Câmara Municipal de Mértola, tel. 286 610 100, www.cm-mertola.pt
VII Feira Empresarial de Moura Parque de Feiras e Exposições, Moura
Organização: Câmara Municipal de Moura, tel. 285 250 400, www.cm-moura.pt
Gastronomia
Semana Gastronómica da Caça Restaurantes de Aljustrel, Alvito, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola e Serpa (29/10-4/11)
Organização: Região de Turismo Planície Dourada, tel. 284 310 150, www.rt-planiciedourada.pt
Desporto
2ª Meia Maratona País das Uvas Cuba (11-13)
Organização: Câmara Municipal de Cuba, tel. 419 900, www.cm-cuba.pt
Outros eventos
Festa Definition of Electronic Dance Music com Luís Leite, D-Generation, Christian e X-Moon S Club, Castro Verde (4)
Organização: S Club, tel. 286 322 614, www.santaloucura.com
São Martinho Tenda, Mértola (12)
Organização: Câmara Municipal de Mértola, tel. 286 610 100, www.cm-mertola.pt
Festa Live Stress Praxis Club, Beja (19)
Organização: Praxis Club, tel. 284 325 000, www.praxisclub.com
Workshop fotográfico em Mértola Mértola (19-20)
Organização/Inscrições: Papa-Léguas, tel. 217 960 007, workshops@studio8a.pt, www.papa-leguas.com
São estas as sugestões que a Planice Dourada oferce aos alentejanos durante o mês de Novembro. Aproveitem e fiquem a conhecer um pouco mais do nosso Alentejo, dos seus hábitos, dos seus costumes e dos seus paladares.
rmgv