1 - Sociedade do conhecimento
Fazer um concurso primeiro a nível regional e depois com os vencedores a nível nacional de cultura geral, e outras vertentes como português, matemática, física e inglês (se possível e preferencialmente as áreas passíveis de serem laureadas com um Nobel de forma a criar pessoas com potencial para os vencerem e assim divulgar o nosso pais) de modo a estimular os alunos a serem melhores e o gosto pela vitoria. As equipas seriam constituídas pelos melhores alunos e escolhidos pelos professores. Para ver quem são os melhores, os alunos com o intuito de serem os melhores serão melhores do que seriam se não houvesse concorrência, o concurso tem de ter uma forte publicidade e marketing de modo a tornar-se muito apetecido. Faze-lo ao nível primário, básico, secundário e superior. O concurso devia ser organizado por uma federação a constituir entre as escolas que serviria depois como uma base de comunicação de modo a existir uma grande cooperação, pois devemo-nos juntar e unir para combater a concorrência externa
Generalização da plataforma moodle disponível em www.moodle.org
Criar um ranking de escolas (primário, básico, secundário, profissional e superior) funcionários, alunos e professores e discriminar positivamente os melhores e ajudar os piores
Os estabelecimentos de ensino devem ter prémios mensais e anuais a atribuir aos professores e alunos de modo a incentiva-los a trabalhar melhor (Professor do Mês, Aluno do Mês, Professor do Ano, Aluno do Ano, deve-se dar-se este premio por áreas cientificas, Melhor Professor do Mês de Português, etc. pois um professor de português não pode concorrer com um de matemática), a federação de estabelecimentos de ensino proposta no 1 ponto, seria depois responsável pela atribuição dos prémios a nível nacional
Ensino orientado para o pragmatismo
Divulgar fortemente nas escolas secundárias o programa de "erasmus" que existe, pois não nos encontramos mais em Portugal mas sim na Europa
Introduzir inglês (pelo menos uma introdução e ou conceitos) na primária o mais cedo possível
Criar uma Universidade para reformados, todos sabemos que a maioria dos reformados não sabe o que há-de fazer, depois de uma intensa vida e com um curso ou formação eles ainda teriam muito para oferecer à sociedade, pois já têm um ponto de vista diferente sobre a vida, podiam ser com uma certa incidência em cursos de artes já que é um dos objectivos do governo e que seria mais fácil para eles adquirirem, pois só não existem mais pessoas reformadas a estudar nas universidades pois não se sentem bem entre os jovens e com razão pois são discriminados e enxovalhados
Portugal devia ter nas suas embaixadas uma pessoa (excelente) que estivesse encarregue de seguir a tecnologia e economia desse país principalmente os mais avançados e assim que saísse uma tecnologia que essa pessoa visse que poderia vingar, fazer um relatório e mandar para um centro especializado em Portugal que soubesse como tirar vantagem dessa tecnologia e pudesse antever vários cenários de modo a podermo-nos colar aos países da frente tecnologicamente
Incentivar as escolas a arranjarem patrocinadores, por exemplo ao que fez o iseg ao arranjar patrocinadores de salas e etc.… cada escola deve ver qual o potencial empregador dos seus alunos para pedir parceria a este, pois sairiam ambos beneficiados
2 – Crescimento sustentado, competitividade à escala global e eficiência energética
Criar gabinetes de apoio (incubação) dentro das universidades para desenvolvimento de negócios e angariar parcerias com empresas
Não se pode fazer tudo pelo incentivo fiscal, senão corre-se o risco de acontecer no futuro o que acontece agora, quando os incentivos acabam começam as deslocalizações, tem de se apoiar projectos de sejam desejados pelo mercado mesmo sem subsidio e incentivos fiscais, a melhor maneira de incentivar as empresas e fazendo com que os seus trabalhadores sejam os mais produtivos e é aí que deve residir a nossa atenção, na educação e na formação
Inculcar na nossa sociedade o conceito de benchmark (comparação com mesmas áreas de negocio) e benchlearning (comparação com outras áreas de negocio com as quais se podem extrair procedimentos importantes para o nosso negocio), mas não se pode ficar pelo comparar, depois de comparar é preciso agir
Não vale a pena tentar competir com o Brasil, Rússia, Índia e China, pois eles vão ser capazes de fazer mais, melhor e barato, temos antes de pelo contrário estudar o que eles estão a fazer, tentar compreender os desejos dos consumidores e dar-lhes o que eles não lhes podem dar. Isto é incentivar que as empresas o façam.
A consolidação orçamental deve ter como objectivo um saldo orçamental excedentário de forma a ir pagando a divida publica de maneira a que possamos acabar com ela. Isto seria um sinal de grande credibilização do país em todo o mundo.
Portugal deve tirar o máximo proveito das suas embaixadas, convidar as multinacionais de cada país onde tiver embaixadas para ir acompanhando o desenvolvimento do país afim de captar IDE. As embaixadas devem ser pontos estratégicos e “portos” para a API, ICEP, AdL
O estado deve dar o exemplo e a partir de agora devia de comprar apenas carros híbridos, não se pode resumir ao Ministério do Ambiente
Devemos ser sempre os primeiros a transpor as directivas comunitárias de modo a andarmos sempre um passo à frente, pois se nos habituarmos primeiro às novas regras de mercado podemos tirar partido disso, normalmente o primeiro tem sempre vantagens
3 – Melhor Ambiente e Valorização do Património Natural
Os edifícios a construir sobre a falha tectónica que se encontra sob Lisboa e Vale do Tejo devem ser preparados para sismos de grandes magnitudes e ser rigorosamente inspeccionados
Devem existir grupos de trabalho especiais (é que se já existem, não mostram resultados satisfatórios), para no Inverno preparem o combate aos incêndios de verão, e no verão prepararem o combate às cheias no Inverno, prevenindo, poupa-se e depois pode-se aplicar estes recursos escassos onde forem mais necessários.
Quem lê diariamente os jornais de teor económico sabe que as principais empresas de turismo já se estão a virar para a costa alentejana, temos de tomar as devidas precauções para que não se cometa o mesmo erro que no Algarve, para que o crescimento não seja desordenado e que não provoque uma tão rápida erosão da costa
Estamos a fazer agora o que muitos países fizeram à 20 ou 30 anos atrás… “3. Criação de um pólo de ensino, investigação e de serviços na área da engenharia do petróleo, nomeadamente para a apoio à exploração offshore, por exemplo na bacia energética da África Ocidental. “, Precisamos é de fazer coisas novas, apostar em outro tipo de energia, acompanhar o que os países mais desenvolvidos fazem actualmente e não o que fizeram à umas décadas atrás, necessitamos de prever o futuro e não viver no passado.
Em relação à pesca, é de notar que a pesca desportiva é muito mais economicamente viável do que a pesca normal, segundo estudos, um quilo de peixe na pesca desportiva vale 150 euros enquanto que na normal esse mesmo quilo vale não mais do que 5 euros, devíamos de fazer de Portugal o maior centro internacional de pesca desportiva, (merlins, por exemplo…)
Acompanhar no Brasil a produção de álcool a partir da cana-de-açúcar para meio combustível, se possível firmar parcerias nesta área
4 – Mais equidade, igualdade de oportunidades e coesão social
Flexibilização do mercado de trabalho
Incentivo para a criação de um verdadeiro mercado de arrendamento habitacional que permita uma forte mobilidade em Portugal, não perdendo de vista a Europa (importa referir que uma flexibilização do mercado habitacional de arrendamento sem uma flexibilização do mercado de trabalho, não terá impacto algum!)
Incentivo ao voluntariado dos jovens universitários, pode passar pela preferência na contratação para a administração pública, de quem tenha prestado este serviço…
Coordenar em parceria com as autarquias um projecto de promoções das maiores cidades portuguesas, aproveitando uma particularidade dessas cidades e explorando até aos limites, e fazer parcerias com cidades gémeas europeias e resto do mundo
Incentivar a reconstrução de aldeias e criar um roteiro turístico rural.
5 – Melhor conectividade internacional do país e valorização equilibrada do território
Maior e melhor integração e complementaridade dos transportes, particularmente os de cariz urbano
Criação de um centro logístico em Portugal, na Europa central, América central, Africa central e Ásia central (dando preferência primeiro, onde existam um forte sistema de transportes), e criar um forte sistema de transportes entre eles de forma a que as nossas exportações cresçam exponencialmente
“Instalação de equipamentos pesados de entretenimento em áreas metropolitanas, que integrem uma forte componente de realidade virtual e de outras técnicas inovadoras de animação e funcionem como pólos de atracção externa.” (muito bom mesmo, excelente projecto!)
Sempre que se fizer um projecto em Portugal, o mercado a considerar não deve ser o português mas sim o europeu, é altura de assumir o risco e triunfar
“Qualificação de periferias.” (com carácter de urgência!)
Todos os projectos a realizar devem ter em conta a funcionalidade para pessoas com qualquer tipo de deficiência
Quando houver algum projecto a implementar a nível nacional, deve-se proceder a um teste piloto numa cidade do litoral e outra do interior para prever os resultados, não se pode avançar com a implementação de todo o projecto a nível nacional e depois voltar atrás, tem de existir uma grande eficiência na gestão dos recursos escassos
Apoios às regiões menos desenvolvidas, como se faz com a isenção das scuts no interior até que todas as regiões estejam equilibradas, de modo a não existir uma tão grande afluência para as cidades do litoral, forte apoio às regiões do interior (apesar de lá não existirem tantos votos, de forma a atrair pessoas das cidades para lá)
6 – Papel activo de Portugal da construção europeia e na cooperação internacional
A educação e formação em Portugal deve ser a mais sólida do mundo de modo a criar líderes, que depois possam assumir as mais diversas responsabilidades nas mais diversas organizações internacionais, isto podia passar pela criação de uma universidade de excelência em Portugal preparada para pós-graduações (mestrados, doutoramentos, etc.) para os melhores alunos.
Oferta de cursos de mandarim e cultura chinesa (de grande qualidade) na universidades
Forte cooperação (aliança) governamental com o Brasil, aproveitar Portugal como ponto de ligação da Europa ao Brasil, se nós soubermos como mais ninguém como o Brasil funciona, teremos vantagem comparativa, e “terão” de passar por nós para chegar ao Brasil
Dar forte ênfase à questão da Educação em Cidadania!
Dar espaço a pessoas que demonstrem grande criatividade e inovação
Acompanhamento dos países mais desenvolvidos (especialmente norte da Europa) para futuras lições, por exemplo na Suécia já se fala em “nacionalizar” a produção de electricidade! (talvez se deva prestar atenção à regulação deste sector para que não aconteça o mesmo em Portugal) É preciso estar sempre um passo à frente, temos de ter peritos nas “embaixadas” capazes de criar relatórios válidos para o governo.
Apostar definitivamente no turismo sénior!
7 – Administração Publica mais eficiente e modernizada
O governo devia privatizar 49% da CGD, e cotá-la em bolsa (para promover a eficiência), mantendo sempre os 51% desta e o controlo total. De forma a dinamizar o mercado de capitais nacional. Devendo proceder da mesma forma relativamente a empresas que queira controlar.
“Um Estado mais forte e eficiente que prossiga os interesses gerais, que seja menos produtor directo, mais regulador e mais fiscalizador” (apoiado! Forte regulação e fiscalização que dê azo a uma forte concorrência, dar confiança aos agentes económicos)
Erradicação da corrupção
O governo deve utilizar o benchmark e o benchlearning (a nível internacional) como ferramentas da sua gestão
Primazia ao concurso publico!
Forte regulação no sector media com particular importância a TV (forte não é em quantidade mas sim em qualidade) A TV como meio de informação privilegiado pelas pessoas não pode ir baixando de nível cada vez mais, recorrer aqui ao benchmark!
Se houvesse uma regionalização, as zonas teriam uma maior importância, será que isso atrairia melhores políticos a nível regional e local?
Inculcar a meritocracia no nossa Sociedade!
Em relação à empresa na hora é uma óptima medida no entanto como podemos constatar, as empresas que se registam lá são maioritariamente “cafés”! É necessário tomar medidas estruturais!
Incentivar as PME a cotar em bolsa, pois é um passo importante para a internacionalização destas
“Controlador Financeiro em cada Ministério” (e nas autarquias? Não seria também boa ideia?)
As “escolas”, hospitais, e tribunais, devem ter um gestor profissional, como pode um professor de filosofia, ou um medico ou juiz conduzir uma Universidade, Hospital ou Tribunal? O reitor pode continuar, mas em jeito de “presidente”, em relações publicas, enquanto que o gestor estaria encarregado da gestão diária da Universidade, tal como nos Hospitais e Tribunais, e preciso libertar este profissionais para as funções que melhor exercem, cada um onde é melhor!
PS: é bom ver (a olho nú) que o nosso País se está a desenvolver e que podemos contar convosco. O mundo não é estático é muito dinâmico, e precisamos de pessoas mais dinâmicas acima da média, para que possamos acompanhar e ultrapassar o pelotão da frente. A educação deve ser a máxima prioridade! Enquanto construímos estradas a Irlanda apostou no capital humano, da educação e na formação, e agora constroem estradas gerindo muito melhor os recursos! A formação das pessoas à frente de tudo! (logo a seguir à saúde, pois não se pode se tão produtivo se estivermos doentes, por isso deve ser um objectivo do governo aumentar a esperança de vida para a mais alta do mundo, visto que temos um bom sistema de saúde elogiado em muitos relatórios internacionais!). Agora que estão definidos o que é preciso fazer, não se pode ficar por aqui! Tem de se passar ao como fazer, e depois ao fazer!
Dario F. Ruivo
Estudante de Economia da Universidade de Évora
L19900@alunos.uevora.pt
Este artigo encontra-se também disponível no Blog Economia SGPS, SA.
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