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Editado por António Costa da Silva
O BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME de ÉVORA recolheu em mais uma Campanha no distrito de Évora, 46 toneladas de alimentos, contando com a preciosa colaboração de 1500 voluntários. No momento de particular dificuldade que o país atravessa, em que a solidariedade é mais do que nunca necessária e em que é imperativo alargar a capacidade de resposta dos Bancos Alimentares, o pequeno gesto de cada um fez a diferença e permitirá minorar as carências de um crescente número de pessoas.
Os alimentos recolhidos irão constituir os cabazes mensais a distribuir a 63 Instituições de solidariedade social do distrito, que os farão chegar a cerca de 7200 pessoas comprovadamente carenciadas
A acção solidária do Banco Alimentar Contra a Fome de Évora desenvolveu-se nas Alcáçovas, em Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor-o-Novo, Mora, Portel, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas, Viana do
Alentejo e Vila Viçosa. Decorre ainda por todo o País até 6 de Junho a campanha "Ajuda Vale", em todas as lojas das cadeias Dia/Minipreço, El Corte Inglês, Jumbo/Pão de Açúcar, Lidl, Continente e Pingo Doce, bem como a possibilidade de contribuir na rede de lojas Payshop. No dia 26 de Maio foi também lançada uma nova modalidade de angariação de produtos através de uma plataforma electrónica, denominada “Alimente esta ideia … agora também online”.
O nosso profundo agradecimento a todas as pessoas que contribuíram para esta causa doando alimentos ou trabalhando como voluntárias. Agradecimentos igualmente a todas as instituições, associações, organizações e transportadoras que connosco colaboraram, bem como às rádios e imprensa locais que divulgaram esta Campanha. Um agradecimento particular à REFER que gentilmente cede as instalações de armazém ao BACF de Évora.
Visto em
Editado por António Costa da Silva
Completam-se hoje exactamente oito dias que o PS exibiu em Évora a sua máquina de propaganda. Com um estilo que há muito nos habituou, o PS montou um verdadeiro espectáculo em Évora. Este conseguiu superar todas as expectativas. Mas como é evidente, superou pela negativa.
Com uma mega estrutura metálica, a Praça do Giraldo ficou totalmente transformada. Uma estrutura de grandes dimensões ocupou uma grande parte daquele recinto público. Os eborenses e todos os seus visitantes ficaram boquiabertos com tal volume de material propagandístico. O som altíssimo e os gigantes ecrãs davam a entender que algo de exuberante se iria passar ali.
O PS não olha a custos para atingir os seus objectivos políticos. Uma iniciativa daquele género custa uma fortuna. Como é evidente todas as pessoas comentavam aquele exagero de gastos. Um País na desgraça e o PS a gastar alegremente.
Numa situação crítica como se encontra Portugal o PS e os seus dirigentes não conseguem dar o exemplo. Gastos e mais gastos. Uma propaganda luxuosa é o que nos apresentam.
Também em Évora surgiram os primeiros de outdoors. De quem haviam de ser? É claro, do PS com a fotografia do principal responsável pela situação em que nos encontramos, José Sócrates.
A caravana é composta por diversas carrinhas a condizer. Autocarros e mais autocarros a transportarem pessoas.
Trazem gente de todo o lado para fazer número. Gente que não é da região, mas o que é preciso é fingir. O PS apenas quer parecer.
O PS a gastar como gasta insulta os portugueses.
Em torno desta máquina propagandística, lá vêm os seus dirigentes apregoar neste enfadonho espectáculo. Conteúdo cada vez menos, insultos aos adversários cada vez mais. É assim o actual PS. Já não se pode esperar mais nada.
Depois, algo de inédito acontece: O PS traz na sua caravana uma enormidade de pessoas dos arredores de Lisboa. A grande maioria deles, imigrantes que não fala português, outros à espera de documentos e muitos outros à espera de um saco de comida. É um abuso o qeu foi feito neste sábado.
É este o “Estado social” apregoado pelo PS. Foi um triste espectáculo com que nos brindaram em Évora. Um triste espectáculo que nunca mais vamos esquecer.
Em Évora não se falava de outra coisa. Espero que no dia 5 de Junho os eborenses e os portugueses sejam capazes de dar uma lição a este Partido Socialista.
Publicado no Diário do Sul dia 28-05-2011
António Costa da Silva
De 10 a 19 Junho a Junta de Freguesia de Alcáçovas em colaboração com a Câmara Municipal de Viana do Alentejo e as Associações locais organiza a XIVª Quinzena Cultural. Com um programa diversificado, pretende-se proporcionar 10 dias de grande qualidade para os Alcaçovenses e para todos aqueles que nos visitam.
Retirado do Site da JFA
Editado por António Costa da Silva
2.º Encontro de automóveis e motas clássicos e antigos
XIV Quinzena Cultural das Alcaçovas
Concentração: 9h00
Local: Jardim Público
Inscrições: Junta de Freguesia de Alcaçovas
Tel. 266 954 181
Fax: 266 948 183
Retirado do Site da JFA
Editado por António Costa da Silva
IX ENCONTRO DE GRUPOS CORAIS - 10º ANIVERSÁRIO
GRUPO CORAL FEMININO CANTARES DE ALCÁÇOVAS
4 de Junho de 2011
PROGRAMA
15h30| Praça da República (Uma moda cada grupo)
Junto à Junta de Freguesia
16h30| Actuação no Jardim Público
20h00| Jantar convívio na Casa Santos Murteira
Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas
Grupo Coral As Estrelas do Guadiana de Tires
Grupo Coral Feminino As Madrugadeiras de Alvito
Grupo Coral Misto Alma Alentejana de Peroguarda
Grupo Coral Os Trabalhadores de Alcáçovas
Grupo de Música Popular Flores do Campo
Grupo da Associação N.ª Sr.ª das Neves de Manique
Retirado do Site da CMVA
Editado por António Costa da Silva
VII ENCONTRO DE GRUPOS CORAIS
28 de Maio| Jardim Público
11º Aniversário do Grupo Coral Feminino Etnográfico Paz e Unidade
PROGRAMA
16h30| Recepção aos grupos convidados
Grupo Coral dos Trabalhadores de Alcáçovas
Grupo Coral Alentejano Amigos Independentes de Setúbal
Grupo Coral da Casa do POvp de N.ª Sr.ª das Neves
Grupo Coral Feminino de Mombeja
Grupo Coral Feminino de Viana do Alentejo
17h30| Actuação dos Grupos no Jardim Público
Retirado do Site da CMVA
Editado por António Costa da Silva
Editado por António Costa da Silva
Recebido para Divulgação
Editado por António costa da Silva
Imigrantes provenientes da Índia e Paquistão, trabalhadores nas lojas do Martim Moniz, Lisboa, e na construção civil seguem José Sócrates para todo o lado, de norte a sul do País, em autocarros pagos pelo PS. São usados para compor os comícios, agitar bandeiras, e puxar pelo partido, apesar de muitos deles não perceberem uma palavra de português e não poderem votar. Em troca têm refeições grátis.
Ler mais Correio da Manhã
Editado por António Costa da Silva
Sistematicamente somos bombardeados pelo Primeiro-ministro de Portugal a dizer que todos os partidos da oposição derrubaram o Governo. Em todos os debates e intervenções públicas lá vem o actual Primeiro-ministro vitimizar-se, afirmar que todos os partidos da oposição foram muito maus para o Governo.
Esta é uma ideia que tem que ser contrariada. Foi o Primeiro-ministro quem se demitiu. Apenas peca por ser uma decisão tardia.
José Sócrates vive num planeta que não é o nosso. Vive num mundo das ilusões e não consegue perceber os reais problemas dos portugueses. Sócrates vive numa redoma opaca, sem querer perceber o mundo que o rodeia.
Depois lá vem a segunda ordem de ideias: O actual Primeiro-ministro a tentar destruir todas as ideias apresentadas pelo PSD. Esta forma de fazer política tem os seguintes objectivos: “incendiar” a população e estimular o medo. É essa a única estratégia do actual Primeiro-ministro. Depois há um copy paste por parte de todos os membros do seu governo e respectivos discípulos. Há uma espécie de clonagem discursiva. Enfim, é o que temos!
É claro que o actual Primeiro-ministro José Sócrates não tem interesse em discutir os assuntos que preocupam os portugueses. È claro que vai entreter ao máximo (sendo essa a sua principal especialidade) com coisas inúteis, vai tentar focar a discussão em assuntos não prioritários. Infelizmente, é essa a nossa triste realidade.
Por isso mesmo, existe um conjunto de questões que deveriam ser imediatamente esclarecidas: Alguém conhece as propostas eleitorais do PS? Lembram-se que elas foram virtualmente anunciadas antes da troika apresentar as respectivas conclusões e condições do financiamento a Portugal. E porquê? A razão é simples, Sócrates não querer discutir os problemas, muito menos as soluções. Já tive a oportunidade de o referir, José Sócrates trata os portugueses como se fossem todos uns verdadeiros matarruanos! Sócrates só quer saber de si próprio.
Sabemos perfeitamente que no dia 5 de Junho deverá ser escolhido um Governo capaz de resolver os problemas de Portugal. Sabemos perfeitamente que não deverá ser José Sócrates a liderar esse Governo. Sabemos perfeitamente que deverá resultar um Governo capaz de cumprir os acordos assinados com a troika. Sabemos perfeitamente que José Sócrates pura e simplesmente não cumpre aquilo que se compromete.
Portugal necessita de um Governo capaz, credível e extremamente sério. Isso parece-me que só será possível com a liderança de Pedro Passos Coelho.
Pedro Passos Coelho é a única pessoa capaz de devolver a esperança aos portugueses. Por isso mesmo, torna-se fundamental reforçar o apoio na sua pessoa e no partido que ele lidera.
Portugal tem de mudar, tem que entrar novamente na rota do crescimento e do desenvolvimento. Para isso torna-se fundamental derrotar José Sócrates.
Acredito sinceramente na inteligência dos portugueses. Acredito que terão a sabedoria em escolher Passos Coelho. Esta é a única esperança.
Publicado no dia 18-05-2011
António Costa da Silva
O aumento da taxa de desemprego foi explicada pelo PM:
É assim por razões metodológicas e por culpa da crise.
Portanto as taxas anteriores estavam erradas ou foram alvo de alguma manobra.
E a taxa que foi agora apresentada não preocupa, está explicada e ponto final.
Assim no passado a taxa estava mal calculada ou escondida e agora está explicada porque a metodologia é outra.
Mas que lata, que desprezo (pelo povinho).
A desgraça desta situação ficou lindamente justificada e, mais uma vez, o Sr. PM não tem culpa nemhuma.
Nem um anjo faria melhor.
AC
Artigo do Financial Times, lido no Público de hoje.
José Sócrates é acusado de ter escolhido atrasar o pedido de assistência financeira “até ao último minuto” e o seu discurso de que o acordo pacote português é melhor do que o grego e o irlandês e que não seria muito doloroso não é verdade, na opinião de Wolfgang Münchau, um dos colunistas de longa data do diário financeiro britânico.
Münchau assinala que o pacote de ajuda a Portugal contém “cortes selvagens” de despesa, congelamentos nos salários do sector público e pensões, aumentos de impostos e a previsão de dois anos de recessão “profunda”, o que em sua opinião desautoriza o discurso de Sócrates.
“Não se pode dirigir uma união monetária com pessoas como o sr. Sócrates, ou com ministros das Finanças que espalham rumores sobre uma cisão” da moeda única, diz ainda.
Munchau, um alemão que fez a sua carreira no FT e acompanhou o lançamento do euro, diz também que “uma união monetária sem uma união política simplesmente não é viável” e que a crise da moeda europeia é uma crise política.
AC
E aqui vai a resposta (vou procurar outras) para o Jô:
Bolo de enxovalhada feito com massa de pão a que juntavamm açúcar, gema de ovo, claras batidas em castelo,
misturavam e amassavam tudo e acrescentavam azeite, aguardente, limão e canela. Amassavam e o bolo ia para o forno.
Havia quem juntasse também torresmo (não usariam o azeite?).
Bom apetite e um abraço das Alcáçovas.
AC
No mesmo dia que o Primeiro-Ministro português vem fazer a festa da negociação da dívida do Estado português com a troika, sabemos que as obras do TGV já arrancaram há alguns meses. É estranho, como é que um País que não tem dinheiro, que paga juros de uma forma exorbitante, consegue fazer obras faraónicas, sem garantias da sua viabilidade económica e financeira. Como alguém dizia “os Romanos devem estar loucos”.
Máquinas escavadoras, camiões de transporte de terras e um grande fosso a ser aberto numa encosta para permitir a chegada do TGV. As obras decorrem a alta velocidade entre o Parque das Nações e a Estação de Braço de Prata, bem como por boa parte da Linha do Norte em Lisboa e da Linha de Cintura, até ao Areeiro, anunciava a SIC.
Há algo de surrealista no meio disto tudo. Um País onde o Primeiro-Ministro vem falar dum futuro melhor para os portugueses, onde as coisas não parecem ser assim tão más, consegue continuar a desgovernar alegremente Portugal. Custa-me entender isto!
Um País que foi levado praticamente à banca rota por este Governo, até parece que acabou de ser salvo. Nada de mais errado nisto tudo. Será que as pessoas acreditam no lhes foi comunicado?
Apesar do dourar da pílula, os tempos vão ser duros para os portugueses. Os dados do FMI, UE e BCP, colocam Portugal em recessão durante mais 2 anos (-2% ao ano). Recessão significa desemprego. Significa que vamos atingir valores inimagináveis há alguns anos atrás. Estamos a falar de pessoas e não da redução de uma despesa qualquer. Muito cuidado!
É claro que ninguém vai falar disto!
Há pouco tempo tínhamos um Primeiro-Ministro que dizia que não governava com o FMI, que não necessitávamos de apoio do FMI, que as medidas do PEC 4 eram suficientes. Agora temos o mesmo chefe de Governo a dizer que afinal isto é a melhor coisa do mundo. Chama-se a isto o quê?
Todos lhe diziam qual o caminho, mas nunca o quis seguir. Forçou-nos a pagar juros (desde há muito tempo) dificílimos de pagar, seguiu em frente para o precipício. Forçou-nos a pedir empréstimos a entidades altamente duvidosas, mas não quis saber. Chegámos ao inevitável, negociar o melhor possível com um credor que vai estar dentro da nossa governação. É essa a nova realidade.
É claro que a máquina da propaganda, artificial, de plástico e manuseadora dos textos em teleponto, não vai deixar de criar inúmeras ilusões. Esta nova técnica de venda da banha da cobra, até pode resultar temporariamente, mas não vai durar para sempre.
Espero que a lucidez esteja na cabeça dos portugueses, que não se tentem pelos inúmeros passes de mágica que vão passar pela sua frente. Espero que os portugueses castiguem definitivamente quem nos trouxe para esta triste situação.
E na verdade, quem nos trouxe para esta triste e grave situação tem um rosto, chama-se José Sócrates, ainda Primeiro-Ministro de Portugal.
Publicado no de 2011-05-05
António Costa da Silva
O PM falou, a Troika explicou, os partidos da oposição fizeram declarações.
Acabámos de saber as medidas de austeridade impostas ao país para poder obter um mega financiamento, que teremos que pagar com juros bem pesados.
O país sofre e vai continuar, por muito tempo, a sofrer um dos piores momentos da sua história moderna.
Mas ouvimos o nosso PM que nos deixou siderados.
A proposta, ou sentença, da Troika é uma “maravilha”. Ele, o nosso PM, é o obreiro de tão grande proeza.
Os PEC´s, só mostram a sua enorme capacidade de negociação.
Toda esta “obra” foi um triunfo pessoal do senhor PM.
Mas, na realidade, o que é que nos vai suceder?
Vejamos uma pequena amostra do que aí vem.
Vamos ganhar menos, ter pensões menores. Todos os benefícios que conhecemos vão encolher.
O desemprego vai aumentar.
A precariedade do emprego será um facto.
A saúde vai ter que diminuir drasticamente os seus custos, afectando ainda mais a a maioria dos cidadãos?
A educação idem.
O poder local vai ser reestruturado, os apoios do estado central diminuirão, o número de concelhos e freguesias vai diminuir, bastante.
As empresas municipais serão privatizadas.
A economia vai levar anos a recompor-se e a crescer. E só o seu crescimento permitirá pagar os biliões que agora pedimos, mais os juros respectivos.
Este pequeno resumo é só uma pálida amostra do acordo que assinámos para salvar a pele, para recuperarmos o nosso futuro.
E, no meio de toda esta tempestade o nosso PM passa impávido e sereno sem uma só gota de água no seu capote.
Não há um pedido de desculpas.
Não há a mínima assunção de responsabilidade por nos encontrarmos nesta dramática situação.
Ninguém tem culpas, ninguém errou. Temos um PM que continua a classificar-se a si próprio como o dirigente impecável competente, impoluto e, em suma, capaz de nos tirar do buraco (que ele não criou).
Como é possível?
Como é que um leader político, chefe de governo há 6 anos não admite, nunca e em caso algum, ter a mínima responsabilidade pelo estado em que o país se encontra.
Vamos a eleições dentro de dias.
O voto dos portugueses vai ser decisivo para mudarmos ou confirmarmos o nosso destino a médio prazo.
O momento é de grande responsabilidade. Não podemos deixar de votar pois esse seria o pior sinal: Seria um sinal de abandono, alargando o vazio de cidadania que nos afunda cada vez mais.
Teremos que ir a votos e expressar claramente a nossa posição.
Votar com esperança de uma mudança que nos permita ultrapassar esta crise e voltarmos a aceitar num futuro melhor.
AC
Em 18 de Abril de 2011, Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, no corrente ano dedicado à Água, Cultura e Património, foi publicada em Diário da República a classificação como Monumento de interesse Público da Ponte antiga de São Brás do Regedouro sobre a Ribeira de Peramanca, também designada Ponte dos Ruivos, situada a cerca de 3Km de S. Brás do Regedouro, na freguesia de Nossa Senhora da Tourega, concelho de Évora.
Este monumento faz parte de um conjunto de outras pontes, que também se encontram em vias de classificação e que foram alvo de cuidada intervenção, por parte do IPPAR, no sentido da sua preservação, mas também da sua fruição, pois possibilitam a criação de percursos de visita e a constituição de itinerários, proporcionando o conhecimento de novos sítios, numa zona de grande riqueza patrimonial e paisagística, como é o concelho de Évora.
As pontes históricas, apesar de terem perdido sua primitiva função de elemento fundamental de uma estrutura viária, mantêm, no entanto, uma grande carga patrimonial, histórica e de memória. Os cursos de água são também eles, pontos de referência na paisagem, tendo as primeiras pontes surgido pela necessidade de os vencer e fazer a ligação entre as duas margens, aproximando pessoas e diminuindo o tempo de viagem.
As primeiras pontes surgiram naturalmente, mas as pontes de pedra, construídas recorrendo à utilização de arco de volta perfeita, surgem no Império romano, no século III, tendo atingido um desenvolvimento nas técnicas de construção e projecto nunca antes visto e dificilmente superado nos mil anos seguintes. Por esta razão, vulgarmente, as pontes das épocas medievais e modernas também são denominadas de pontes romanas, por toponímia local, ou por tradição.
Este património não pode e não deve cair no esquecimento. É necessário estudá-lo, preservá-lo e divulgá-lo, devendo ser esta uma aposta dos organismos públicos, das Câmaras e das Juntas de Freguesia, mas também de todos os cidadãos.
No próximo dia 7 de Maio, a Direcção Regional de Cultura do Alentejo em colaboração com a Câmara Municipal de Évora organiza uma visita orientada a Pontes Históricas do Concelho de Évora – Ponte antiga de Guadalupe, Ponte do Lagar da Boa Fé e Ponte antiga de S. Brás do Regedouro - com ponto de encontro no Convento dos Remédios às 14, 30 horas.
As inscrições poderão ser feitas junto da Direcção Regional de Cultura do Alentejo (tel. 266769450, ext. 112), ou na Câmara Municipal de Évora (tel.266777000, ext. 1677)
Retirado do http://www.diariodosul.com.pt/
Editado por António Costa da Silva
Que saudades tenho de meus olhos negros,
Lustres trigueiros me brilharam a vida inteira.
Recordo a última vez me sussurraram,
Sem entender o que diziam.
São meus olhos negros que perdi,
Recordo triste, tanta vida lhes vi.
Olhos meus, negros olhos
Profunda mágoa sinto por ti.
Meus olhos negros,
Foram fulgor que despedia de si.
Olhos meus, negros olhos
Cheios de magnificência e esplendor.
Negros olhos meus
Não me quero despedir de ti
António Costa da Silva
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