Ver aqui:
Eles comem tudo e não deixam nada.
Moral da História
- Mais um ano e 0€ de verbas do PIDDAC para o concelho de Viana do Alentejo.
- Paço dos Henriques = 0€
- Posto GNR Viana do Alentejo = 0€
- Outros investimentos = 0€
- Promessas e mais promessas = Muito!
Depois não digam que ninguém avisou...
António Costa da silva
O novo romance de José Luís Peixoto, “Livro”, foi apresentado dia 25 deste mês, em Alcáçovas, na Biblioteca Municipal. O quarto romance do escritor alentejano retrata a emigração portuguesa em França nos anos 60.
José Luís Peixoto esteve dia 25 de Outubro em Alcáçovas, na biblioteca municipal, onde apresentou o seu quarto romance “Livro”, para uma plateia jovem e atenta, composta maioritariamente por uma turma da EBI/JI de Alcáçovas. Marcaram também presença representantes de entidades oficiais, o executivo da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, professores e vários cidadãos.
“É um romance que fala de Portugal que é sempre matéria-prima daquilo que escrevo, mas também do mundo”, diz o autor. “Fala de uma situação bastante portuguesa que é a emigração para França nos anos 60”, uma história que não viveu, mas que os seus pais bem conhecem. O escritor nasceu em Setembro de 1974, um ano e meio depois de os pais regressarem de França.
Em 264 páginas, José Luís Peixoto retrata a história de pessoas que partiram em busca de uma vida melhor. Segundo revela, o romance vai acompanhando, não só pela história das personagens, mas pelas próprias mudanças do País, uma evolução que começa muito rural e isolada do resto do mundo e da Europa e que acaba por dissipar-se.
Natural de Galveias, Ponte de Sôr, José Luís Peixoto, 36 anos, não esconde que as suas origens influenciam a sua maneira de escrever, sendo a sua última obra disso exemplo. Este é o romance mais ligado à terra, até o nome das personagens são de pessoas de Galveias.
Biblioteca Itinerante permitiu primeiro contacto com os livros
Perante uma plateia maioritariamente jovem, o escritor recordou o primeiro contacto que teve com os livros, através das bibliotecas itinerantes da Calouste Gulbenkian, que uma vez por mês, passavam em Galveias. “A primeira vez que escrevi alguma coisa foi uma surpresa, nunca me imaginei a fazê-lo, não era nada um rapaz que passasse o dia inteiro a ler como imaginava que poderiam ser as pessoas que se dedicavam à escrita”, confessa. O primeiro poema escreveu-o quando tinha 15/16 anos. Ficou surpreendido com o resultado e como revela “não há como tentar uma segunda e uma terceira vez”. E, assim foi. Publicou o seu primeiro texto no Jornal de Letras e, mais tarde, de forma continuada, publicou no “DN Jovem”, um suplemento do Diário de Notícias, até 1997. “Foram anos que me deram ginástica de escrita”, assegura. É também nessa altura que começa a escrever aquele que viria a ser o seu primeiro livro “Morreste-me”, que publicou em 2000 em edição de autor.
Seguiu-se “Nenhum Olhar” que retrata aquilo que foi a sua infância, as ruas e os lugares que bem conhecia. Apresentou o romance a muitas editoras, mas só uma decidiu publicá-lo. “Desde aí começou uma espécie de loucura que dura até hoje”, diz com emoção.
Em 2001 recebeu o Prémio José Saramago pelo romance “Nenhum Olhar”, traduzido em 16 idiomas. Depois de escrever um romance não consegue escrever outro logo a seguir.
Seguiram-se depois mais dois romances, “Uma Casa na Escuridão” (2002) e “Cemitério de Pianos” (2006).
O escritor afiança que precisa de viver e aprender para voltar a escrever. Nesse espaço de tempo faz colaborações com a imprensa (Jornal de Letras, Revista Visão e Time Out), escreve letras para intérpretes conhecidos (Da Weasel, Misia, Ana Sofia Varela, Joana Amendoeira) e participa em diversos projectos, como aquele em que textos seus fazem parte de 9 murais pintados nas paredes de Lisboa.
Depois da apresentação, José Luís Peixoto trocou ideias com a assistência e autografou vários exemplares da obra.
Visto no Diário do Sul
Editado por António Costa da Silva
Isto é socialismo, dois casos exemplares
Os juízes em final de carreira ganham muito mais em Portugal do que no resto da Europa, adianta o mesmo documento.
Em reacção a estes números, o bastonário da Ordem dos Advogados disse que «95 por cento das reformas de toda a função pública, incluindo as dos políticos, superiores a 5000 euros mensais são de magistrados», que ainda acumulam subsídios e ajudas de custos, na sua opinião, desnecessárias.
António Marinho Pinto entende que estes «privilégios escandalosos» reflectem o «atraso da Justiça portuguesa» e fala na «incapacidade dos dirigentes políticos em resolver este problema». O bastonário defendeu que a progressão na carreira seja feita «pelo mérito», bem como o fim dos «compadrios, favoritismos e nepotismos» que considera existirem nestas progressões. «Os magistrados fazem o que querem da Justiça portuguesa e a sociedade não instituiu ainda meios de escrutinar a acção dos magistrados», lamentou.
TSF – Marinho Pinto
Portugal tem 3º menor crescimento da década no mundo (DN) Portugal teve o terceiro menor crescimento económico do mundo na última década (6,47%), ganhando apenas à Itália (2,43%) e ao Haiti (-2,39%), numa lista de 180 países publicada pelo El País com base em dados do FMI. DN, hoje
Este tipo de notícias deixa-nos perplexos. Não acredito que isto seja obra de verdadeiros socialistas.
O actual governo PS pouco tem de socialista. Nisso concordo, com mágoa, com as acusações da extrema esquerda
AC
1ª DIVISÃO DISTRITAL
Alcaçovense 0-3 São Manços
Desp. Cabrela 2-1 Valenças
Santana do Campo 2-0 Brotense
Estremoz 4-2 Corval
Luso Morense-Sp.Arcoense 24/10
Lavre-Arraiolense 24/10
Rosário-S.B.Outeiro 24/10
Vera Cruz-Fazendas do Cortiço 24/10
Leitura do jogo por parte do São Manços - A sorte do jogo
"Apesar de não ser um dos jogos mais bonitos e bem jogados por parte das 2 equipas, tivemos nós a sorte do jogo e acabámos por vencer por 0-3 a equipa do alcaçovense."
Editado por António Costa da Silva
O primeiro jogo do Campeonato de Benjamins de Futebol 7 da Associação de Futebol de Évora realizou-se este Sábado nas Alcaçovas no Campo João Branco Nuncio.
Os nossos rapazes ganharam á Equipa do Bairro de Santo Antonio ( Geração Benfica) por 5 - 2
Jogou Dinis Fialho, Diogo Ribeiro, Francisco Salvador,Marcos Galvão, Miguel Santos, Vasco Ilheu,João Bagão, Pedro Mochila, Rui Santos e Tomaz Santos.
Marcaram pela equipa do SCA:
Miguel Santos - 2 golos
Diogo Ribeiro - 3 golos
Retirado do http://alcacovense.blogspot.com/
Editado por António Costa da Silva
Um homem, voando num balão, dá conta de que está perdido.
Avista um praça da GNR, baixa o balão e aproxima-se:
- Pode ajudar-me? Fiquei de encontrar-me com um amigo às duas da tarde; já tenho um atraso de mais de meia hora e não sei onde estou...
- Claro que sim! - responde o guarda: O senhor está num balão, a uns 20 metros de altura, algures entre as latitudes de 40 e 43 graus Norte e as longitudes de 7 e 9 graus Oeste.
- É da GNR, não é?
- Sou sim senhor! Como foi que adivinhou?
- Muito fácil: deu-me uma informação tecnicamente correcta, mas inútil na prática. Continuo perdido e vou chegar tarde ao encontro porque não sei o que fazer com a sua informação...
- Ah! Então o senhor é socialista!
- Sou! Como descobriu?
- Muito fácil: O senhor não sabe onde está, nem para onde ir, assumiu um compromisso que não pode cumprir e está à espera que alguém lhe resolva o problema. Com efeito, está exactamente na mesma situação em que estava antes de me encontrar. Só que agora, por uma estranha razão, a culpa é minha!
Recebida no mail
Editada por António costa da Silva
O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente -;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser…
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto…
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço.
Íssimo, íssimo. íssimo,
Cansaço…
Álvaro de Campos
Equipa: (Baliza) Zé Mbombé, (Defesa Direito) João Paulo, (Central) João Ilhéu, (Defesa Esquerdo) André Silva, (Meio Campo) Victor Hugo, (Ataque) Bruno Charrua e Mário Carvalho.
Jogou também: João Pedro e Elson Pereira (Pulguinha).
Logo à partida dava para ver que a nossa equipa era mais forte. Este ano temos uma equipa constituída por atletas do segundo ano de infantis e naturalmente vamos encontrar equipas mais frágeis.
Ainda assim, a equipa de Évora do Santo António (Geração Benfica) apresentava-se muito bem organizada e com atletas muito competitivos. Mas era natural que a nossa equipa rapidamente entrasse em vantagem. Primeiro golo, quem havia de ser. É claro: Super Mário.
Muito despiciendos na primeira parte, mas lá atingiram a marca dos 4 a 1.
Na segunda parte, os golos começaram a surgir. Chegámos aos 11. Super Mário marcou 7, Victor Hugo 3 e Bruno Charrua 1.
Notas Finais:
1) Arbitragem correcta;
2) Uma assistência espectacular. Muita gente a assistir ao jogo. Também as famílias de Évora a apoiarem os seus jovens atletas. Bonito de ser ver.
3) Melhor em Campo: Mário Carvalho. Recuperou a velha forma. O faro do golo faz parte da sua genética.
Editado por António Costa da Silva no Alcaçovense
Novo site criado pela Hilário Porfírio & Filhos, Lda em http://www.hilarioporfirio.pt
As Lojas:
Editado por António Costa da Silva
A alentejana Agostinha Maria Caneca, natural de Alcáçovas (Viana do Alentejo) e que vive em Toronto (Canadá), há mais de duas décadas, comemorou 106 anos na companhia de familiares.
Visto no Correio da Manhã
Editado por António Costa da Silva
Sónia Veríssimo "COMUNICADO do Gabinete do 1º Ministro:
Faz o Governo saber que, até nova ordem, tendo em consideração a actual situação das contas públicas e como medida de contenção de despesas, a luz ao fundo do túnel será desligada!" há 3 horas ·
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AC
Os autarcas de Beja, Cuba, Alvito e Viana do Alentejo reuniram ontem com a CP – Comboios de Portugal.
Segundo Jorge Pulido Valente, a cidade de Beja vai contar com “um aumento do número de comboios intercidades”. Vão existir cinco comboios intercidades Beja-Lisboa, com mais duas paragens – Alcáçovas e Alvito e dois comboios diários Beja-Funcheira-Faro. O presidente da Câmara de Beja acrescenta que também existirá uma “requalificação dos equipamentos dos comboios, quer através da sua substituição, quer através de melhorias nos existentes”.
Jorge Pulido Valente diz que esta proposta “permite uma melhor movimentação e mais fácil acessibilidade a Beja, tal como de Beja para pontos-chave como Évora, Lisboa e Faro”. O presidente da autarquia refere ainda que em relação ao aeroporto estas ligações “permitem encarar com mais segurança e interesse os voos comerciais”.
Visto na Rádio Pax
Editado por António Costa da Silva
Os resultados da 3ª Jornada:
S.C. Arcoense 1 - Aldeense 1
L.C.D. Arraiolense 0 - Luso Morense 2
S.B. Outeiro 1 - Lavre 1
Fazendas Cortiço 2 - Rosário 2
São Manços 9 - Vera Cruz 0
Valenças 1 - Alcaçovense 1
S.C. Brotense 1 - Desp. Cabrela 1
C.C. Corval 3 - Santana do Campo 1
Descansou: C.F. Estremoz
Classificação:
1 Valenças 7
2 Luso Morense 7
3 Desp. Cabrela 7
4 São Manços 6
5 Arraiolense 6
6 Fazendas do Cortiço 5
7 Alcaçovense 5
8 Corval 4
9 Brotense 4
10 Rosário 4
11 Outeiro 4
12 Estremoz 3
13 Arcoense 1
14 Aldeense 1
15 Lavre 1
16 Santana do Campo 0
17 Vera Cruz 0
Editado por António Costa da Silva
Apesar da gravidade do acidente, pela informação que tenho, os nossos conterrâneos não sofrem qualquer tipo de perigo de vida.
Desejamos uma boa rápida recuperação aos dois alcaçovenses vítimas do acidente ocorrido ontem.
António Costa da Silva
Uma colisão entre dois ligeiros provocou, ao início da noite de ontem, entre Viana do Alentejo e Alcáçovas, ferimentos graves num homem de 40 anos e numa mulher. A vítima do sexo feminino acabou por ser transportada de helicóptero para Lisboa devido à gravidade dos ferimentos. No local estiveram 16 bombeiros, INEM e GNR.
Editado por António Costa da Silva
Dia 25 de Outubro, às 16 horas, na Biblioteca de Alcáçovas, o escritor alentejano José Luís Peixoto apresenta a sua mais recente obra "Livro".
José Luís Peixoto apresenta na Biblioteca de Alcáçovas, dia 25 de Outubro, às 16 horas, a obra "Livro", seguida de uma sessão de autógrafos.
Em 264 páginas, o escritor alentejano retrata a saga da emigração portuguesa para França à procura de melhores condições de vida e de um presente com dupla nacionalidade. O livro fala do sonho, de encontros e despedidas.
Segundo informa a Câmara de Viana do Alentejo, José Luís Peixoto recebeu em 2001 o Prémio Literário José Saramago, com o romance "Nenhum Olhar". Em 2007, recebeu ainda o Prémio Cálamo Outra Mirada, atribuído ao melhor romance estrangeiro (Cemitério de Pianos) publicado em Espanha.
Aos 36 anos, José Luís Peixoto, considerado um dos principais romancistas portugueses, tem livros publicados em diversos países como Espanha, Inglaterra, Itália, França, Brasil e Estados Unidos, encontrando-se traduzido num total de 16 idiomas.
Editado por António Costa da Silva
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