Quinta-feira, 30 de Setembro de 2010

Vamos todos para o buraco...

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 21:05
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Aguenta Zé (Povinho)...

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 21:03
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Medidas de austeridade

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 21:03
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Depois falam em Profetas da Desgraça...

 

REDUÇÃO DA DESPESA

1. Congelamento do investimento até ao final do ano (já em 2010)

2. Corte de 5% dos salários da Função Pública

3. Redução da despesa com ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, bem como impossibilitar a acumulação de salários públicos com pensões (já em 2010)

4. Congelamento das pensões durante o ano de 2011

5. Redução em 20% com o Rendimento Social de Inserção

6. Redução da despesa com indemenizaçoes compensatórias e subsídos às empresas

7. Congelamento de promoções e progressões na carreira

8. Redução em 20% na frota automóvel do Estado

9. Congelamento das admissões e redução do número de contratados na Função Pública (já em 2010)

10. Congelamento do abono de família para os rendimentos mais elevados (já em 2010)

11. Redução das transferências para os fundos e serviços autónomos, para as autarquias e para as regiões.

12. Reduzir as despesas no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente com medicamentos e meios complementares de diagnóstico (já em 2010)

13. Reduzir os encargos da ADSE (já em 2010)

14. Reduzir as despesas com o PIDDAC

15. Extinguir/fundir organismos da Administração Pública directa e indirecta

16. Reorganizar e racionalizar o sector Empresarial do Estado reduzindo o número de entidades e o número de cargos dirigentes

 

AUMENTO DA RECEITA

1. Aumento da taxa máxima do IVA para 23%

2. Revisão das tabelas anexas ao Código do IVA

3. Imposição de uma contribuição ao sistema financeiro em linha com a iniciativa em curso na UE

4. Revisão das deduções à colecta do IRS

5. Revisão dos benefícios fiscais para pessoas colectivas

6. Convergência da tributação dos rendimentos da categoria H com regime de tributação da categoria A

7. Aumento em 1 ponto percentual da contribuição dos trabalhadroes para a Caixa Geral de Aposentações (já em 2010)

8. Código Contributivo

9. Outras receitas não fiscais previsíveis resultantes de concessões várias: jogos, explorações hídricas e telecomunicações

 

Editado por António Costa da Silva

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Recital de Canto e Poesia

 

 

 

Editado por António Costa da Silva

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Quarta-feira, 29 de Setembro de 2010

Empresas do Estado violam limites do PEC

Seis empresas do sector empresarial do Estado (SEE), além das administrações portuárias, estavam acima dos limites de endividamento impostos pelo Plano de Estabilidade e Crescimento no primeiro semestre deste ano, indicam os dados mais recentes da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças.

 

Visto no

 

Editado por António Costa da Silva

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Há medicamentos que vão ficar dez vezes mais caros

 

Impacto das novas regras faz disparar custos de alguns medicamentos. Preço vai desaparecer das embalagens.

Há medicamentos que já a partir desta sexta-feira vão passar a custar quase 11 vezes mais aos portugueses, mesmo com a descida dos preços em 6%. Consequência das alterações anunciadas há cerca de duas semanas pela ministra Ana Jorge, que implicam redução e mudanças nos escalões de comparticipação e no preço usado como referência para o apoio do Estado. Ontem ficou a saber-se que as embalagem vão também deixar de ter o preço marcado.

O caso do omeprazol, usado no tratamento das úlceras de estômago e um campeão de vendas, é emblemático. Actualmente, uma embalagem de 56 comprimidos de omeprazol (20 mg) custa aos doentes do regime geral 1,74 cêntimos. O preço da embalagem deste remédio, do qual são vendidas 300 mil embalagens por ano, é de 29,28 euros. Mas é comparticipado em 69%, o que significa que o Estado tem assumido o pagamento de 27,54 euros.

Mas na sexta-feira, quando entrarem em vigor as novas regras, a mesma embalagem vai ter um custo quase 11 vezes superior para o mesmo doente. Ele passará a pagar 18,84 euros, revelam os cálculos do impacto das medidas feitos por uma consultora a que o DN teve acesso. Isto porque o apoio do Estado diminuiu drasticamente, anulando o efeito da redução do preço em 6%. O escalão de comparticipação cai para os 37% e o preço base usado para calcular este apoio (preço de referência) diminuiu, passando de 39,91 euros para 23,47 euros.

Também uma embalagem de Pantoc 40mg, um antiácido e anti-ulceroso que vendeu num ano mais de 77 mil caixas, vai sofrer a mesma alteração do regime de comparticipação: passa de 69% para 37%. Isto significa que o utente em regime geral terá de pagar 40,79 euros em vez de 23,58 euros.

Mas há casos em que o aumento é pouco significativo, como é o do Nimed, usado para o tratamento da dor aguda, em que uma embalagem irá custar menos de cinco euros por causa de redução de preço de 6%. A partir de sexta-feira, o doente pagará mais por 1,56 cêntimos por caixa.

O Ministério da Saúde desvaloriza o impacto de subidas tão agravadas. "O omeprazol é uma das substâncias mais vendidas e também das mais antigas. E que mais medicamentos de marca e genéricos tem no mercado. O preço dos genéricos mais baratos apenas será afectado em cerca de um euro, por isso o doente tem sempre essa opção", garante fonte do gabinete de Ana Jorge.

Ainda à espera de luz verde de Cavaco Silva está a decisão do ministério de acabar com a obrigatoriedade de as embalagens terem o preço marcado.

A medida evita que milhares de medicamentos tenham de voltar às farmacêuticas para serem remarcados até sexta-feira. O mais provável é que, tal como aconteceu com o aumento do IVA, o novo preço venha na factura, independentemente do valor que está na embalagem (ver texto ao lado).

O Ministério da Saúde explica que "o cidadão pode perguntar o preço do medicamento ao farmacêutico, que lhe dará informação do preço efectivamente a pagar".

 

Retirado do Diário de Notícias

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 08:52
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Domingo, 26 de Setembro de 2010

Não percebo nada do que diz o Ministro das Finanças Suiço, mas tem graça.

O ministro das Finanças, Hans-Rudolf Merz, teve um persistente ataque de riso na última quarta-feira quando falava sobre uma questão burocrática relativa a importação de carnes temperadas...

 

 

Editado por António Costa da Silva
publicado por alcacovas às 12:02
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Sábado, 25 de Setembro de 2010

Que Vergonha de País

Salários mensais

420.000,00 € TAP Fernando Pinto
371.000,00 € CGD Faria de Oliveira
365.000,00 € PT Henrique Granadeiro
250.040,00 € RTP Guilherme Costa
249.448,00 € BANCO PORTUGAL Carlos Costa
247.938,00 € ISP Fernando Nogueira
245.552,00 € CMVM Carlos Tavares
233.857,00 € ERSE Vítor Santos
224.000,00 € ANACOM Amado da Silva
200.200,00 € CTT Mata da Costa
134.197,00 € PARPÚBLICA José Plácido Reis
133.000,00 € ANA Guilhermino Rodrigues
126.686,00 € EDP Pedro Serra
96.507,00 € METRO PORTO António Oliveira Fonseca
89.299,00 € LUSA Afonso Camões
69.110,00 € CP Cardoso dos Reis
66.536,00 € REFER Luís Pardal
66.536,00 € METRO LISBOA Joaquim Reis
58.865,00 € CARRIS José Manuel Rodrigues
58.859,00 € STCP Fernanda Meneses

3.706.630,00 € - TOTAL MENSAL

 

20 Pessoas

 

Visto na Net

 

Editado por António Costa da Silva

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Sexta-feira, 24 de Setembro de 2010

Falta de verbas bloqueia recuperação dos edifícios em Portugal

No dia em que começam as Jornadas Europeias do Património, a Renascença fez um périplo pelo país e encontrou alguns casos de património histórico a necessitar de intervenção. 

 

 

A falta de verbas é apontada pelo Instituto de Gestão do Património Arqueológico e Arquitectónico (IGESPAR) como um dos obstáculos à recuperação de edifícios históricos em Portugal.

"Os problemas da recuperação do património existem. O último corte que foi feito na cultura em Londres foi de 25%. Eu não acredito que os ingleses deixarão de cuidar do seu património, assim como nós não vamos deixar, a todos os níveis – seja particular, seja municipal ou de administração central ou de privados – de cuidar do património. O que é importante é que o património esteja na ordem do dia”, considera Gonçalo Couceiro, presidente do IGESPAR.

O responsável diz ainda que não se pode pensar na recuperação do património em abstracto.

“Projectos existem sempre. A ideia de recuperação dos edifícios não pode ser vista em abstracto. É preciso sempre discutir qual é o programa, o que é que se vai fazer e para que serve. Uma coisa é restaurar uma cobertura que tenha uma infiltração, outros são programas de intervenção mais pesados, que implicam reformular toda a utilização que o edifício tem tido. Isso faz-se em todo o mundo. Há bibliotecas que foram transformadas em bibliotecas”, explica.

Hoje, arrancam as Jornadas Europeias do Património, iniciativa anual do Conselho da Europa e da União Europeia, a que Portugal volta a aderir. Até domingo, centenas de actividades – na sua maioria gratuitas – propõem-se sensibilizar a população para a importância de proteger a herança histórica e cultural do país.
Casos a precisar de intervenção
A Renascença fez um périplo e encontrou alguns casos de património a necessitar de intevenção. O Paço das Alcáçovas, em Viana do Alentejo, é um dos exemplos: há anos que se encontra em completo abandono, aguardando a conclusão de um projecto que permita reabilitá-lo. À falta de iniciativa do Governo, a Câmara deitou mãos à obra e acredita que desta pode ser de vez. 
O palácio foi mandado construir por D. Dinis. Pertenceu a Nuno Álvares Pereira e foi palco de casamentos reais e do Tratado de paz das Alcáçovas com Espanha. 
Em Mora, o tempo e a incúria ameaçam reduzir a escombros a Torre das Águias
Ainda no Alentejo, no concelho de Mora, o tempo e a incúria ameaçam reduzir a escombros a Torre das Águias, imponente solar fortificado do tempo de D. Manuel I. A classificação como monumento nacional não impediu a degradação do edifício, que é hoje propriedade privada. 

Sem autorização dos proprietários e sem dinheiro, o município não consegue intervir. Já pediu ajuda ao Estado, mas nada foi feito até agora. Em tempos, este solar acolhia fidalgos para repouso, após as caçadas. 

Pavilhões do Parque, nas Caldas da Rainha, aguardam "luz verde"
Nas Caldas da Rainha, a imagem de marca da cidade – os Pavilhões do Parque D. Carlos I – são um notável exemplar de arquitectura do final do sec. XIX, mas hoje estão ao abandono e a sua estabilidade está mesmo em risco. 

Projectos houve – muitos, ao longo dos anos –, mas nada tem sido feito a este monumento, propriedade do Ministério da Saúde. O presidente da Câmara gostaria de ver os Pavilhões remodelados para lá instalar o Museu da Cerâmica, uma vez que a capacidade do actual está esgotada. 

A ideia está há dois anos em cima da mesa dos Ministérios da Saúde e da Cultura.
 
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Editado por António Costa da Silva
publicado por alcacovas às 23:18
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Feira em Viana do Alentejo

 

É já no sábado, dia 25, que abre as portas ao público, em Viana do Alentejo, mais uma edição da centenária Feira D’Aires. Para além da feira franca dedicada às actividades económicas, gastronomia e música, o evento conta com uma componente religiosa, com terço, Missa e Procissão no Santuário de Nossa Senhora D’Aires.

 

Visto no Correio da Manhã

 

Editado por António Costa da Silva

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Presidentes de Câmara do Alentejo do pós 25 de Abril vão reunir-se no Monte do Sobral

 

Convite

Depois de 25 de Abril de 1974 o Poder Local foi uma das maiores conquistas da Democracia Portuguesa com provas dadas ao longo destes 35 anos. Durante esse período os Autarcas, especialmente os Presidentes de Câmara, tiveram um papel fundamental na consolidação da Democracia e do Poder Local, mas, sobretudo naquilo que foi realizado em benefício das populações.

No Alentejo o Poder Local transformou, radicalmente, as condições de vida das populações, na medida em que foi possível disponibilizar-lhes, independentemente do local onde vivam, os equipamentos e infra-estruturas capazes de satisfazer as necessidades indispensáveis para uma vida condigna. Todo este trabalho teve a vossa participação empenhada e por isso, é um digno representante daqueles que modificaram a nossa região e que não deve ser esquecido.

Assim, uma comissão organizadora considerou interessante criar as condições para que todos aqueles que tiveram essa acção, na nossa região, possam voltar a encontrar-se, independentemente da sua actual vida pessoal e profissional, pelo que convidamos V. Ex.ª para um almoço/ encontro que designamos como “ Encontro de Presidentes de Câmara do Alentejo, eleitos depois de 25 de Abril de 1974” a realizar no dia 9 de Outubro, pelas 12 horas em Monte do Sobral, no concelho de Viana do Alentejo.

A Comissão Organizadora

António Hemetério Cruz

Fernando Caeiros

Manuel Bento Rosado

Victor Barão Martelo

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 23:02
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Para quem não acredita na sorte...

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 23:00
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Noite de fados - SCA

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 22:29
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Comparações

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 22:27
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Sugestão

Bom fim-de-semana!
Ricardo Miguel Vinagre

 

publicado por alcacovas às 21:10
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Bem me parecia!

"Silva Pereira diz que é "impossível" reduzir défice sem aumentar a receita fiscal"

 

E porque não reduzir o peso do estado na economia em vez de aumentar a receita fiscal?

 

Ricardo Vinagre

 

 

 

publicado por alcacovas às 09:33
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Quarta-feira, 22 de Setembro de 2010

BIKEPAPER Património das Alcáçovas - CNO Terras Dentro

 

Divulgação

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 20:41
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Terça-feira, 21 de Setembro de 2010

FEIRA D`AIRES EM VIANA DO ALENTEJO

 

Vai realizar-se no próximo fim de Semana a Tradicional e Ancestral FEIRA D`AIRES em Viana do Alentejo, com um vasto e variado programa.

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 22:10
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Faz de conta que existe gestão orçamental

Bruxelas vai analisar com o Governo português os dados mais recentes da execução orçamental, para saber se os cortes na despesa são suficientes ou se irão requerer medidas adicionais, anunciou o comissário europeu dos Assuntos Económicos esta terça-feira.

 

 

Querem apostar que mais uma vez o governo de José Sócrates, não vai ter coragem de cortar na despesa publíca! Com este governo e este tipo de políticas, o que vai acontecer é o que infelizmente já vai sendo costume, manter ou até mesmo aumentar a despesa, através de um aumento de receita, e sabem como? Surpresa: Aumentando os impostos.

Isto começa a ser preocupante quando um terço da população trabalha para financiar os restantes dois terços da população que ou é funcionário público ou vive à conta do estado através de rendimentos mínimos e outros subsídios do género!

 

Quando é que existirá coragem para mudar as coisas?

 

Ricardo Miguel Vinagre

publicado por alcacovas às 22:04
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Publicado por:

André Correia (AC); António Costa da Silva; Bruno Borges; Frederico Nunes de Carvalho; Luís Mendes; Ricardo Vinagre.

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