António Costa da Silva
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SC Alcaçovense – AAC (7-1)
Equipa: Victor Hugo, João Ilhéu, Bruno Charrua, André Silva e Mário carvalho.
Também Jogaram: Zé Mbombé, João Silva e Edson Pereira.
Como era de esperar o SCA tomou a iniciativa do jogo. Para manter a liderança e a vantagem de 6 pontos perante o segundo classificado era fundamental ganhar este derby alcaçovense.
A superioridade era evidente e foi com alguma naturalidade que surgiu o primeiro golo, por Mário Carvalho.
A equipa criava várias oportunidades que nem sempre levavam o melhor caminho. Até que a meio da primeira parte surgiu o 2 a 0 por André Silva e a equipa tranquilizou-se mais.
Até ao intervalo ainda foi possível chegar a 4 a 0, com golos do Mário carvalho e do João silva.
Na segunda parte o SCA entrou com a mesma determinação. Apesar da entrada de alguns jogadores menos utilizados, a equipa conseguiu chegar facilmente ao 7 a 0. Marcaram Mário Carvalho, Zé Mbombé e Victor Hugo.
Já na recta final o João Paulo marcou o golo de honra do AAC.
Falta fazer 1 ponto ao SCA para se sagrar campeão distrital.
Nota Final: Gostei muito do desportivismo entre as duas equipas. Ajuda nas lesões, cumprimentaram-se enquanto amigos e colegas, no final o treinador do AAC desejou que o SCA venha a ser campeão. Nota 5.
António Costa da silva
António Costa da Silva
Equipa: Henrique Branco, João Ilhéu, Bruno Charrua, Zé Mbombé, Victor Hugo, André Silva e Mário Carvalho.
Hoje a nossa equipa começou claramente em desvantagem: sem banco e com o lesionado André.
Apesar das contrariedades a nossa equipa tentou cumprir a missão que lhe estava destinada.
Ao intervalo perdia por 4 a 2. Os golos da nossa equipa tinham sido marcados por João Ilhéu e André Silva.
Começámos a segunda parte de uma forma muito positiva, o Victor Hugo enviou uma bola ao poste.
A partir do momento em que o Juventude marcou o quinto golo, a nossa equipa baixou completamente os braços.
Ainda houve a oportunidade do Mário Carvalho marcar o terceiro golo para o SCA.
Notas Finais:
a) Melhores Jogadores: Victor Hugo e Henrique Campos;
b) Equipa de Arbitragem: Fraquinha.
António Costa da Silva
Até dia 5 de Abril está patente ao público, no Cine-teatro Vianense, uma exposição de fotografia intitulada "I Fórum Nacional de Pessoas em Situação de Pobreza".
Exposição de Fotografia
"I FÓRUM NACIONAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE POBREZA"
19 de Março a 5 de Abril
Cine-teatro Vianense (no acesso à sala de cinema)
NOTA: A exposição inclui as fotografias obtidas pelos participantes do Núcleo Distrital de Beja no I Fórum de Pessoas em Situação de Pobreza que se realizou em 2009, na Foz do Arelho.
Retirado do Site da CMVA
Editado por António Costa da Silva
Peça “Frei Luís de Sousa” levada à cena em Viana do Alentejo
A peça "Frei Luís de Sousa" de Almeida Garrett vai ser exibida no Cine-teatro Vianense, dia 27, sábado, a partir das 21h30. A iniciativa resulta de uma parceria entre o Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo e o Município local.
No âmbito do Dia Mundial do Teatro que se assinala dia 27 de Março, o Grupo de Teatro – Casa dos Afectos, apresenta, no Cine-teatro Vianense, a peça “Frei Luís de Sousa”, de Almeida Garrett, encenada por João Nuno Esteves.
A partir das 21h30 vão entrar em cena Catarina Gouveia, Telma Saião, Telmo Ramalho, Rafael Dias Costa, Paulo Palma e Sérgio Narval para representar um clássico da literatura portuguesa que foi apresentado pela primeira vez em privado em 1843.
Considerado um drama romântico a peça tem adaptação, dramaturgia e encenação de João Nuno Esteves e produção de Daniela Carmo Simões. A concepção musical é de José Manuel Almeida, os figurinos e adereços de Ana Simões, a luz e som de José Manuel Almeida e Carlos Jorge Bernardes.
A iniciativa é promovida em parceria pelo Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo e pelo Município local.
Retirado do Site da CMVA
Editado por António Costa da Silva
Barroco Tropical
De José Eduardo Águalusa
Sinopse
Uma mulher cai do céu durante uma tempestade tropical. As únicas testemunhas do acontecimento são Bartolomeu Falcato, escritor e cineasta, e a sua amante, Kianda, cantora com uma carreira internacional de grande sucesso. Bartolomeu esforça-se por desvendar o mistério enquanto ao seu redor tudo parece ruir. Depressa compreende que ele será a próxima vítima. Um traficante de armas em busca do poder total, um curandeiro ambicioso, um antigo terrorista das Brigadas Vermelhas, um ex-sapador cego, que esconde a ausência de rosto atrás de uma máscara do Rato Mickey, um jovem pintor autista, um anjo negro (ou a sua sombra) e dezenas de outros personagens cruzam-se com Bartolomeu, entre um crepúsculo e o seguinte, nas ruas de uma cidade em convulsão: Luanda, 2020.
Editado por António Costa da Silva
Fúria Divina
De José Rodrigues dos Santos
Sinopse
Uma mensagem secreta da Al-Qaeda faz soar as campainhas de alarme em Washington. Seduzido por uma bela operacional da CIA, o historiador e criptanalista português Tomás Noronha é confrontado em Veneza com uma estranha cifra: 6AYHAS1HA8RU.
Ahmed é um menino egípcio a quem o mullah Saad ensina na mesquita o carácter pacífico e indulgente do islão. Mas nas aulas da madrassa aparece um novo professor com um islão diferente, agressivo e intolerante. O mullah e o novo professor digladiam-se por Ahmed e o menino irá fazer uma escolha que nos transporta ao maior pesadelo do nosso tempo.
Baseando-se em informações verídicas, José Rodrigues dos Santos confirma-se nesta obra surpreendente como o mestre dos grandes temas contemporâneos. Mais do que um empolgante romance, Fúria Divina é um impressionante guia que nos orienta pelo labirinto do mundo e nos revela os tempos em que vivemos.
Este romance foi revisto por um dos primeiros operacionais da Al-Qaeda.
Editado por António Costa da Silva
Enviado para divulgação.
B. Borges
As atletas Sub/17 convocadas para jogo de preparação da Selecção AFE com vista à sua participação no Inter-Associações são as seguintes;
JUVENTUDE SPORT CLUBE (4) RITA LATAS, ANA MENDONÇA, INES MARQUES, JESSICA ABRANTES;
ARRAIOLENSE (1) CATIA MARTINS
ALMANSOR (1) JOANA NABO
ESCOLA SEVERIM FARIA (1) MARIA RIBEIRO
ALCAÇOVENSE (2) ANA LEÃO, MARGARIDA GOMES
ESCOLA DR.ISIDRO DE SOUSA (1) MARGARIDA MURTEIRA
ALCAÇOVAS (1)JESSICA PACHECO
ESCOLA SANTA CLARA (1) MADALENA SANTOS
BORBENSE (1) PATRICIA LAPÃO
ESCOLA PADRE BENTO PEREIRA (2)MARIA LILIU, JULIA CANHOTO
GRUPO UNIAO SPORT (1) CLAUDIA TECEDEIRO.
O jogo decorrerá em Coruche no sintético local.
O jogo vai ser realizado dia 27 de Março, sábado. A partida será do Terminal da Rodoviária pelas 9:00 na cidade de Évora.
Editado por António Costa da Silva
António Costa da silva
O principal tema desta semana é, sem dúvida alguma, a apresentação por parte do Governo do PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento).
Parece-me mais do que evidente que a apresentação deste PEC, para ser minimamente credível aos “olhos” das instituições internacionais, teria que ser obrigatoriamente restritivo. É claro que a utilização da palavra “restrição” não agrada a ninguém. Perder algo que é sentido como que adquirido para sempre, é altamente desagradável.
Resta saber se as restrições propostas são ou não as mais adequadas.
Já há muito tempo que digo e escrevo que é impossível um País, através do Estado, das suas instituições públicas e financeiras, cidadãos e empresas viverem acima das suas possibilidades. Há muito tempo que se gasta aquilo que se não tem e também há muito que os portugueses desaprenderam a palavra “poupança”. Esta palavra saiu totalmente do nosso vocabulário diário.
Quanto à utilização de restrições a aplicar no PEC, sobretudo tendo em conta a conjuntura económica em que vivemos, penso que estamos conversados. Na prática, a existência de cortes seria inevitável. A diferença, é que agora já sabemos quais são esses cortes e quem atingem.
No entanto, o que me parece pouco correcto são as opções tomadas. Mais uma vez, os cortes e restrições impostas vão no sentido de castigar aqueles que já se encontram altamente penalizados. Mais uma vez é a classe média e os grupos mais frágeis quem vai pagar a factura.
Desde há alguns anos que estes grupos têm vindo a perder poder de compra e consequentemente qualidade de vida. Com as propostas apresentadas no PEC vão perder ainda mais. Na prática, a partir do próximo ano a carga fiscal vai aumentar por via da redução das deduções, das pensões e do congelamento dos ordenados da Função Pública. Moral da história, é mais uma vez a classe média quem vai suportar o esforço da recuperação das contas públicas.
Sinceramente, não me parece que esta seja a forma mais correcta de resolver o problema das contas públicas e do crescimento da economia portuguesa.
Pedir a quem já paga muito, nomeadamente àqueles que trabalham por conta doutrem e aos micro e pequenos empresários, para pagarem ainda mais, para além de ser altamente injusto, também me parece que pode ser claramente penalizador para a economia do nosso País.
Como é comummente aceite, para que haja crescimento da nossa economia, é fundamental que os micro, pequenos e médios empresários recuperem da situação em que se encontram e que a classe média (principais consumidores) se torne cada vez mais forte. O contrário é um erro muito grave. Se temos cada vez mais um tecido empresarial mais fragilizado e uma classe média mais debilitada, significa que a base da nossa dinâmica económica está a ser claramente enfraquecida. Por isso mesmo, não me parece viável que, baseado nesta lógica, o crescimento da nossa economia venha a acontecer a curto e médio prazo. Aliás, o Governo reconhece esta perda, com a argumentação de que o nosso crescimento vai ser concretizado à base das exportações.
Por isso mesmo, não me parece credível que a base de crescimento do nosso PIB (Produto Interno Bruto) seja feita através das exportações. Isso até seria óptimo, mas infelizmente não me parece que seja possível no curto e médio prazo. A razão é simples, os nossos principais mercados (Alemanha, França e Espanha) estão bastante aflitos, e naturalmente estão mais preocupados em recuperar a sua actividade económica, em vez de aumentarem as suas importações.
Então o que é que se deve fazer? Por uma lado diminuir muitos dos desperdícios realizados pelo Estado; Reduzir rendimentos exagerados, principalmente de altos responsáveis nas empresas públicas; Fiscalizar mais e melhor a fuga e evasão fiscal; Deixar de insistir em investimentos faraónicos e apostar nos investimentos de proximidade; Estimular o investimento produtivo, gerador de riqueza e de emprego; Apoiar as pequenas empresas; Concretizar uma verdadeira reforma da administração pública; Apostar na educação e profissionalização dos portugueses; Reforçar o investimento na diminuição da dependência energética; etc, etc.
Para terminar, parece-me que seria mais adequado tributar fortemente as empresas que continuam a beneficiar com a crise e sobretudo das suas posições dominantes de mercado. É imoral serem sempre os mesmos a pagar quando temos os seguintes exemplos:
a) A EDP Renováveis terminou o ano de 2009 com um lucro de 114,3 milhões de euros;
b) A EDP teve um lucro de 1.024 milhões de euros em 2009 (1.212 euros em 2008);
c) A PT – Portugal Telecom apresentou um lucro de 684 milhões de euros em 2009, superando em 19% o ano de 2008;
d) O BES teve um lucro de 522,1 milhões de euros em 2009, aumentando 29,8% em relação a 2008;
e) O Millennium BCP teve um lucro de 225,2 milhões de euros em 2009, aumentando em 11,9% quando comparado com 2008;
f) A BRISA teve um lucro de 161 milhões de euros em 2009, aumentando 6,4% face ao ano anterior;
g) A Mota-Engil quase que triplicou os seus resultados em 2009, quando comparados com 2008;
Será que estas empresas não deveriam dar um contributo mais intenso para a resolução do problema em que o País se encontra? Mesmo que fosse uma situação meramente transitória?
Encontramo-nos numa fase de negociação do PEC, por isso mesmo, parece-me importante que impere o bom senso, que se apresentem boas propostas para se corrigirem estas situações. É importante que o PEC não nos indique apenas o caminho da redução do défice, mas sobretudo do crescimento económico. Só assim, é que se pode perspectivar uma diminuição do desemprego e melhorar a qualidade de vida de todos os portugueses.
António Costa da Silva
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Antecipando o dia da àrvore (21 de Março) foi hoje, ao fim da tarde, plantada uma Tipuana, árvore de origem latino-americana, que pode atingir até 20 metros de altura e que tem flores amarelas bonitas.
Este acto simbólico encerrou uma jornada pela defesa da beleza das matas que rodeiam a Vila. Durante a manhã e parte da tarde um grupo de mais de 40 pessoas andou pelos arredores da nossa Vila a recolher lixos diversos deitados nas nossas matas por pessoas (vândalos) que sujam e mancham a beleza da nossa terra.
Mas a luta tem que continuar e hoje teve dois momentos de grande significado:
- limpar e
- embelezar.
Fotos, tristes, dos lixos despejados nas matas e campos dos arredores da nossa Vila aparecem noutros posts.
Para esquecer, por momento a porcaria que vimos durante o dia deixo-vos 3 fotos da Tipuana que deve ser uma bonita árvore.
AC
António Costa da Silva
E-mail do Alcáçovas
alcacovas_hoje@sapo.pt
Blogs do Concelho de Viana do Alentejo
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Sites Institucionais
AAA - Associação Amigos de Alcáçovas
Associação de Convivio Reformados de Alcaçovas
AAC - Alcáçovas Atlético Clube
Associação de Pais Ebi/ji de Alcáçovas
AJAL – Associação de Jovens das Alcáçovas
ATD - Associação Terras Dentro
Associação Tauromáquica Alcaçovense
Banda Filarmónica da Sociedade União Alcaçovense
Grupo Coral Alentejano Feminino e Etnográfico "Paz e Unidade" de Alcáçovas
CMVA - Câmara Municipal de Viana do Alentejo
Centro Social e Paroquial de Alcáçovas
Grupo Coral dos Trabalhadores das Alcáçovas
Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas
JFA - Junta de Freguesia das Alcáçovas
Grupo Cénico Amador de Alcaçovas
SCMA - Santa Casa da Misericórdia das Alcáçovas
SUA - Sociedade União Alcaçovense
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Links Empresas Alcáçovas
Centro Hípico na Herdade da Mata
Farmácia da Misericórdia Das Alcacovas
Restaurante Esperança - O Chio
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