No ano em que assinala os 25 anos da morte de um dos mais talentosos poetas portugueses, Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti reúnem-se para homenagear José Carlos Ary dos Santos.
Ricardo Miguel Vinagre
O nosso PM, como poderia ser outro qualquer PM de qualquer outro país, disse no seu discurso de abertura da Cimeira Ibero-Americana, entre outras coisas, o seguinte a propósito da crise global:
“…Foi a pior crise dos últimos 80 anos…Temos que construir instituições e dispositivos à escala internacional que permitam uma regulação eficaz do sector financeiro…Quando tudo o mais na economia e nas finanças falha é o Estado que não pode falhar…”
Parece-me, pela última afirmação do nosso PM, estarmos perante um paradoxo. O Estado é que regulamente, fiscaliza, apoia ou castiga a economia e as finanças e, claro, os seus agentes.
Como é que foi possível esta crise?
Por culpa de agentes gananciosos, desonestos e criminosos ou por culpa dos Estados (o nosso e muitos outros) que não souberam ou não quiseram travar, investigar a fundo e matar o “crime” à nascença?
Ou por culpa de uns e de outros?
O Estado é que não pode falhar!
Quando?
Antes das crises ou depois de elas nos caírem em cima?
Ou será que o Estado se “alimenta” com as crises? Um óptimo pretexto para fazer crescer o dito Estado. De crise em crise até ao Estado total.
Bem lidas e interpretadas as palavras do nosso PM ficamos (se não estivermos atentos) com a impressão de que ele não teve nenhumas responsabilidades nesta crise e que, agora, está a fazer um esforço extra para debelar os males criados por outrem.
O PM é pela força do voto o Sr. Eng. Sócrates. Poderia ser outra pessoa, mas os argumentos seriam provavelmente iguais ou similares.
Haverá excepções? Acredito que sim.
AC
Os eleitores suíços aprovaram a proibição da construção de mais minaretes num referendo realizado neste domingo no país.
António Costa da Silva
Amanhã é 1 de Dezembro, dia da Restauração da Independência portuguesa. Significa que neste dia é comemorada a recuperação da independência de Portugal face a Espanha em 1640. Já lá vão 369 anos que deixámos de ser uma província espanhola.
A restauração da independência do Reino de Portugal veio pôr termo a 60 anos de domínio filipino, dando início à Dinastia Portuguesa da Casa de Bragança.
A causa desta problemática toda deveu-se às aventuras de D. Sebastião que, habituado a ouvir as grandes façanhas e feitos realizados pelos seus antecessores, decidiu aventurar-se em terras do norte de África para combater os Mouros.
D. Sebastião, que nunca ouviu conselhos de ninguém, nunca reuniu as cortes, nunca visitou o País, nunca se interessou pelo Povo, só pensava em recrutar um exército e armá-lo, pedindo auxílio aos reinos estrangeiros, contraiu empréstimos pesadíssimos que vieram a arruinar os cofres do reino, continua a ser o “desejado” pelos portugueses.
Morreu D. Sebastião com 24 anos de idade, não deixando descendentes. Começou o problema da sucessão do trono de Portugal. De seguida, o trono ainda passou pelo Cardeal D. Henrique, e pouco tempo depois (no fim da sua vida), não tardou a crise dinástica, devido ao problema da sucessão. Assim surgiram os Filipes de Espanha nesta história.
Mas, uma das maiores ironias do dia de amanhã nada terá a ver com estes factos históricos, mas sim, com a presença do Rei de Espanha
O que é passará pela cabeça de Juan Carlos no período em que decorrerem as comemorações da independência portuguesa face ao Reino de Espanha? Indiferença, por não estar a par dos acontecimentos? Gozo, por se ter livrado dos portugueses? Perda de poder, por não terem tido a capacidade de resistência a uma “padeira endiabrada”?
Provavelmente, pouca importância terá para ele este dia. Provavelmente, também pouco já dirá aos portugueses a celebração deste feriado. Ou não?
António Costa da Silva
2ª Divisão A
JORNADA 6
2009-11-28
Brotense 2-1 Desp. Cabrela
Alcaçovense 0-2 Santana do Campo
Fazendas do Cortiço 0-1 Luso Morense
Outeiro 3-3 GDR Canaviais
Classificação
1 Luso Morense 16
2 Brotense 15
3 Valenças 10 *
4 Santana do Campo 10 *
5 GDR Canaviais 7 *
6 Fazendas do Cortiço 6 *
7 Desp. Cabrela 3 *
8 Outeiro 1
9 Alcaçovense 0 *
* Menos 1 Jogo
Editado por António Costa da Silva
Sintomas e sinais físicos: aumento da frequência cardíaca. Aumento da pressão arterial sistólica quando se está deitado e a sua diminuição quando se está de pé. Congestão dos vasos conjuntivais (olhos vermelhos) e dilatação dos brônquios, diminuição da pressão intra-ocular, foto-fobia, tosse, diminuição do lacrimejo.
Sintomas psíquicos: euforia, que aparece minutos depois do consumo. Sonolência. Os pensamentos fragmentam-se e podem surgir ideias paranóicas. Intensificação da consciência sensorial, maior sensibilidade aos estímulos externos. Instabilidade no andar. Alteração da capacidade para a realização de tarefas que requeiram operações múltiplas e variadas, juntando-se a isto reacções mais lentas e um défice na aptidão motora, que persistem até 12 horas depois do consumo. Isto provoca uma considerável interferência na capacidade de condução de veículos e outras máquinas.
Efeitos físicos: nos fumadores produz bronquite e asma. O risco de contrair cancro do pulmão é maior, devido ao fumo ser inalado de uma forma mais profunda. Os filhos das mulheres consumidoras crónicas podem apresentar problemas de comportamento. Produz alterações na resposta imunológica, apesar da sua importância clínica ser desconhecida.
Efeitos psíquicos: nos fumadores crónicos, o consumo pode provocar um empobrecimento da personalidade (apatia, deterioração dos hábitos pessoais, isolamento, passividade e tendência para a distracção). Esta situação é semelhante à dos consumidores crónicos de outras drogas depressoras. Alguns autores denominaram-na como "síndrome amotivacional", mas hoje em dia, devido à falta de especificidade nas alterações que descreve, este termo caiu em desuso.
Provoca uma síndrome de abstinência leve (ansiedade, irritação, transpiração, tremores, dores musculares). A tolerância em relação aos efeitos da droga só ocorre nos grandes consumidores. Já que o seu mecanismo de acção no sistema nervoso se faz através de receptores específicos, não existe tolerância cruzada com nenhuma outra droga.
Tendo em conta o elevado número de pessoas que consomem derivados da cannabis, são muito poucas as que procuram ajuda para deixar o consumo, facto que indica o seu escasso poder de dependência.
AC
Artigo copiado do DN de hoje:
O Parlamento Europeu (PE) aprovou esta semana em Estrasburgo, por esmagadora maioria, uma resolução promovida pela eurodeputada portuguesa Edite Estrela a defender uma proibição total de fumar nos espaços públicos fechados em toda a União Europeia.
A resolução foi aprovada com 520 votos a favor, 53 contra e 45 abstenções, mas uma maioria da assembleia, por proposta do Partido Popular Europeu (PPE), rejeitou um pedido, que constava da versão original da resolução, para que a Comissão Europeia apresentasse até 2011 uma proposta legislativa sobre a proibição de tabaco em todos os locais de trabalho fechados. A avançar, a legislação implicaria "adaptações" suplementares nos sectores portugueses da hotelaria e restauração. "O PE está seriamente empenhado em proteger todos os trabalhadores, incluindo os da restauração e da hotelaria, do "fumo passivo" nos seus locais de trabalho", comentou a deputada Edite Estrela.
AC
Equipa Inicial:
Victor Hugo, André Silva, João Ilhéu, Bruno Charrua e Mário Carvalho
Outros elementos da equipa:
Zé Mbombé, João Silva, Elson Pereira.
Uma exibição espectacular por parte da nossa equipa.
Apesar da exibição e do resultado, é possível afirmar que a equipa de Sousel foi um adversário extremamente difícil
Já ia adiantada a primeira parte, quando o Mário Carvalho inaugurou o marcador. Um corte por parte do André Silva, que sai com a bola jogada, passa ao Mário e este dribla um adversário e faz em “chapéu” ao guarda-redes forasteiro. Talvez o golo mais bonito da temporada.
Ainda antes de terminar a primeira parte, novo golo do Mário Carvalho, agora de ângulo muito difícil. Tecnicamente perfeito.
O início da segunda parte foi muito equilibrado. A meio desta fase do jogo, o Mário passa ao João Silva, que marca um belo golo para a nossa equipa. Estava feito o resultado final.
Depois, entrámos num período em que as duas equipas falharam algumas oportunidades flagrantes
Notas:
1) Melhor Jogador – O Guarda-Redes de Sousel;
2) A nossa equipa esteve muito bem;
3) Arbitragem – Excelente.
António Costa da Silva
Equipa Inicial: Henrique Branco, André Silva, João Ilhéu, Elson, Victor Hugo, Mário Carvalho e Zé Mbombé.
Um pormenor importante: não tínhamos jogadores suplentes.
Um jogo muito bem conseguido. Uma vitória clara e inequívoca.
A primeira parte foi muito equilibrada.
Ainda assim, a nossa equipa conseguiu inaugurar o marcador.
O arranque da segunda parte foi fatal para os benfiquistas de Évora. Zé Mbombé entra a marcar e logo de seguida o Victor Hugo faz os
Nesta fase, a nossa equipa estava fortíssima. O Mário bisa e o João Ilhéu marca uma grande penalidade. Zé Mbombé bisa também.
Já na recta final, um jogador do SLE é expulso devido a rasteira grosseira ao Mário Carvalho.
Para terminar a partida o SCA marca o sétimo golo por Mário Carvalho.
Melhor jogador em campo: Todos
Arbitragem: Correcta.
António Costa da Silva
Equipa Inicial: Dinis Fialho, Marco Galvão, João Pedro, Bruno Charrua, Vasco Ilhéu, Miguel Santos, Diogo Maurício.
Suplentes: Bruno, Francisco, Tiago Calado, André Fadista, Paulo, Tiago Noé e Bruno.
Duas equipas que se tinha defrontado na semana passada. Os problemas eram idênticos: mais novos e com menor estatura por parte dos Alcaçovenses.
Destacaram-se na nossa equipa o Diogo Maurício e o Dinis Fialho. O Bruno Charrua também fez um bom jogo, mas abaixo daquilo que estamos habituados.
Dos benfiquistas de Évora destaca-se o nº 8 (não sei o nome). Marcou os dois primeiros golos da equipa forasteira.
António Costa da Silva
Enviado para Divulgação
Editado por António Costa da Silva
Très joli pour l'oeil du touriste ou du photographe, beaucoup moins réjouissant pour l'éleveur ou l'agronome (dégradation de la valeur fourragère de la prairie). Ici, prédominance du violet de la vipérine d'Italie (Echium italicum).
* L ’ALENTEJO
30 % du territoire, 6 % de la population portugaise.Villages blancs, aux longues rues bordées d’étincelantes maisons basses, aux grosses cheminées, aux rues pavées, comme à Alcaçovas. Artisanat varié. Région de grandes propriétés. Latifundia, avec propriétaires absentéistes. La Révolution des Œillets n’a pas pu faire aboutir la réforme agraire. Le programme d’action communautaire Leader a soutenu des réalisations d’agro-tourisme
Visto em http://www.ipernity.com/doc/bernard-petit34/5998846
Editado por António Costa da Silva
Vem o Governador do Banco de Portugal “anunciar” um inevitável aumento de impostos. È claro! O homem é o mau da fita.
Consegue pôr toda a oposição a criticá-lo. O homem é mau a fiscalizar e péssimo a prever. Uma verdadeira vergonha. Uma lástima…
Depois, lá vem o Governo anunciar que não vai aumentar os impostos, isto porque, numa conjuntura de “crescimento” não se pode, nem se deve, fazê-lo.
Claro está! Os bonzinhos. E o pessoal vai “papando” estas macacadas, verdadeiros números de circo.
Isto é uma tristeza.
António Costa da Silva
Recebido e Reproduzido para Divulgação
Editado por António Costa da Silva
Enviado para divulgação.
Publicado por B. Borges
Andamos todos a fazer contas.
Nestes tempos de crises, locais e globais, todos fazemos as nossas contas e tentamos compreender as contas dos outros.
Para muitos de nós, portugueses residentes, as contas são “fáceis” de fazer: não há receitas ou as receitas são inferiores às despesas.
Para estes, os recursos são poucos, desde os apoios sociais até aos familiares o saldo é sempre (ou quase sempre) negativo. Os euros nunca são suficientes e não há onde os ir buscar (legalmente).
Para o Estado as contas são mais complicadas (ou fazem-se complicadas para o cidadão comum). As receitas também (parece) nunca chegam para cobrir as despesas. E pior, as receitas diminuem e as despesas não param de crescer.
Assim o Estado parece (para nós que não somos especialistas em contas públicas) caminhar num sentido algo difícil de entender. Não consegue inverter ou, sequer, suster a quebra das receitas e continua a aumentar as despesas.
Os impostos que são a base da receita do Estado parecem ser já excessivos para o cidadão médio e para as micro e pequenas empresas (e até outras maiores).
O Estado poderá estar falido?
O deficit cresce para valores assustadores, o endividamento público atinge níveis arrepiantes. Vivemos numa corda bamba, suspensos entre o abismo das miragens demagógicas para não dizer ditatoriais.
Será que já vemos um fantasma “salazarento”.
Entretanto o Estado continua a prometer mais apoios para acudir a situações sociais desesperadas, agravadas dia a dia com o aumento do desemprego e não só.
O Estado promete responder com aumentos das despesas e promete ao mesmo tempo aumentar o investimento público, que poderá gerar emprego e riqueza, mas também gera encargos para o Estado.
E, no meio de todas estas promessas e boas intenções há algo que não se compreende e nos deixa a pensar se o Estado não terá uma qualquer varinha mágica para fazer tanto, para acudir aos problemas mais urgentes, para desenvolver o país, para criar empregos, para aumentar ordenados (na função pública), para prover a Segurança Social de meios para assegurar os compromissos actuais e os futuros, sempre em crescimento.
O Estado cada vez cria mais dependências (os famosos e famigerados organismos descentralizados e quejandos, os “quangos” dos ingleses), o Estado centraliza, absorve, cria institutos, empresas públicas, participa em empresas privadas, aumentando uma rede de futuros empregos para os dependentes partidários (deste ou doutro partido) que crescem como cogumelos, estimulados pela “água” (política) que vai caindo.
Como diz o povo ter chuva na horta e, ao mesmo tempo, sol na eira, não há maneira.
Como resolver este imbróglio?
O mais provável e mais imediato é aumentar os impostos.
Mais provável ou certo pois a situação é muito grave e requer medidas urgentes. Vamos pois mentalizando-nos para pagar mais impostos.
E não é só através de uma maior tributação (justa) dos ricos que o Estado poderá resolver o problema.
As grandes fortunas não são propriamente “nacionais”. São já globais.
E, assim, cada vez menos acessíveis como fontes de receitas para o Estado.
E não só. A relação entre o Estado e os grandes grupos (com poder financeiro) é cada vez mais estreita e dependente, criando compromissos que deixam o Estado sem grande margem de manobra.
Portanto preparemo-nos para o que está para vir.
AC
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