O Movimento de cidadania, “Unidos pelo Concelho de Viana do Alentejo: uma Nova Esperança”, apoiado pelo PS e encabeçado por Bengalinha Pinto, apresentou publicamente no jardim público da Vila de Alcáçovas, no último Domingo, uma parte dos candidatos a integrar a equipa que vai concorrer aos Órgãos Autárquicos do Concelho de Viana do Alentejo.
A apresentação dos candidatos contou com a presença e o convívio de várias centenas pessoas.
Foi mais um dia de grande “Movimento”, trabalho, determinação, alegria e também de emoção – as imagens dizem-nos mais que estas palavras.
A partir deste momento, continuaremos o nosso trabalho sob a forte liderança do Bengalinha, apoiado por todos aqueles que têm engrossado esta grande equipa de homens e mulheres livres.
É tempo de Movimento, por isso a mensagem de que é possível um concelho desenvolvido ao serviço de todos, sem discriminação, está a merecer, cada vez mais, o apoio da maioria da população.
O rumo está traçado: não embandeirar em arco, apesar dos êxitos alcançados; continuar o trabalho de esclarecimento e recolha de contributos junto da população; respeito pelos nossos adversários; finalmente, determinação, convicção e empenho na conquista de objectivos.
Um voluntário do Movimento
José Luís Potes Pacheco
Retirado do http://barbeariaideal.blogspot.com/
Publicado por B. Borges
Espectáculo de fim do ano
1ª. Parte - Sevilhanas
A Rainha do Bosque
2ª. - French Can Can
Dia 10 de Julho
Pelas 21.30 H.
No Pavilhão Gimnodesportivo de Alcáçovas
Integrado na Quinzena Cultutal de Alcáçovas.
Editado a pedido da ACRA
AC
CALMA!
TERRITÓRIO, URBANISMO E QUALIDADE DE VIDA:
Reflexão sobre o ambiente físico do concelho de Viana do Alentejo
Por Luís Piteira
Por todo o País, espalham-se, umas vezes com cuidado, outras vezes sem cuidado nenhum, ideias sobre o território e sobre o urbanismo. Na maior parte das vezes pecam por estar dissociadas do conceito de qualidade de vida.
Devo dizer que se tenho alguma segurança em dizer que o texto publicado sobre o tema na Vida Nova de Junho de 2009, mais propriamente relativo ao PDM, goza de algum cuidado, não hesito em afirmar que o texto com o título Urbanismo no blog Hernâni Galvão não transpira qualquer conhecimento minimamente aprofundado sobre a matéria.
Excluindo desde logo toda a questão partidária, porque é mais importante o tema independente da urbanidade e em concreto o das características “construtivas”, ou físicas para ser mais científico, do território habitado do concelho, eu digo: CALMA!
Analisando o texto do candidato Hernâni Galvão (http://hernanigalvao.blogs.sapo.pt/), começo por esclarecer que não se trata apenas de “gostar de morar na sua freguesia”, mas quase de fazer com que ela própria goste que morem nela. E isto inviabiliza toda a lógica turística pela qual o raciocínio se vai, posteriormente, construindo. As vilas, como as do concelho de Viana, necessitam de se moldar a quem lá vive, e a quem futuramente queira lá viver, pelo menos na nossa cultura, que nada tem que ver com o Mónaco ou com Lloret de Mar (cidades espectáculo, cuja percentagem de residentes é francamente inferior à dos visitantes e por isso as políticas são dirigidas quase em exclusividade para o turista):
- O património não pode ser só reestruturado, tem que ganhar sentido e função para o qual exista (uma biblioteca, um centro recreativo, um “spot” de troca de ideias, um mercado para trocas de objectos de produção própria). Caso contrário, vamos ter um centro histórico muito arranjadinho onde nada se passa para quem vive nas localidades e bairros dormitório marginais onde também pouco acontece. Ficamos assim com mais uma vila dormitório com 4 turistas felizes por ano.
- O embelezamento tem que ser consoante o uso que as coisas têm e não segundo a criação de um cenário que nada influencia a qualidade de vida dos cidadãos. O que se justifica, que se conserve, o que não tem valor patrimonial nem “dono”, que se substitua e melhore.
- Os carros fazem parte dos sítios, dantes os de cavalos, depois os a motor. Pedonal significa o quê? Melhorar passeios, interrupções, calibrar alturas de lancis? Permitir que pessoas com mobilidade reduzida façam os seus trajectos em segurança? Ou retirar a ultima vitalidade comercial do centro impedindo os automóveis de circular? Se pensarmos que serão meia dúzia por dia… e que as crianças se vêem a brincar na rua…
- Aquele que por consenso é o melhor arquitecto urbanista português, o Prof. Nuno Portas, dizia há poucos dias numa conferência sobre o urbanismo local, na sequência das campanhas eleitorais, que “é preciso malhar o território”. Malhar, ou fazer malha, numa analogia ao tricô, significa para os arquitectos unir. Unir as pessoas, as construções, os espaços públicos de praça e outros, o comércio, tudo numa coisa que se auto-sustenta, dando emprego e prazer. Ajardinar? Canteiros? Cuide-se das centenárias árvores e dos jardins que já existem! Depois, com a proximidade do campo, podem criar-se circuitos para peões ou bicicletas na convivência com os mais puros espaços verdes. (Évora, a 30 km de distância, tem uma incrivelmente bem sucedida eco-pista. Não é de copiar o exemplo, quando já existem até estudos académicos da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, com pouquíssimos anos?)
- Sobre o pavimento a colocar, é obvio que os pisos não estão nas melhores condições. Mas há que ver os exemplo,s porque existem milhões (literalmente), de materiais à disposição, e no estudo sobre a história e sobre as necessidades actuais das pessoas, deve encontrar-se a solução equilibrada. Alcatrão pretinho?
Outra coisa, mais complexa que todas estas, é a organização do território, contemplada pelo famoso PDM. Acontece que, na verdade, o prazo do PDM se esgotou há dois anos. Mas isso não acontece só em Viana, como é relatado no Vida Nova. Acontece por todo o país. A questão é que esse sistema de regulamento e não só o regulamento em si se tornou ineficaz. Melhora o ordenamento do território teimar por meio metro de área construída em excesso, num campo com 5 hectares? Ora é deste tipo de fiscalizações que os PDM têm vindo a ocupar as câmaras! E agora o mais difícil:
- Em que direcção devem crescer construtivamente Viana e Alcáçovas?
- Como infraestruturar Aguiar para que não seja um completo dormitório de Évora?
- Procuramos uma política de Bairros novos e periféricos ou a revitalização dos edifícios abandonados dos centros?
- Queremos polvilhar tudo de zonas industriais, ou engrandecer ofícios únicos e francamente lucrativos, no centro das vilas, como os chocalhos ou a olaria, com trabalho qualificado e geradores de outros tantos sectores económicos que vêm por arrastamento?
- Podem as arquitecturas, e as regras para a arquitectura tornar as localidades mais competitivas e as pessoas mais realizadas e positivamente surpreendidas com a novidade de um mundo que não sendo, paradoxalmente, novo, ganhou a sensualidade que todos desejamos?
Artigo recebido no e-mail: alcacovas_hoje@sapo.pt
Publicado por Ricardo Miguel Vinagre
As Organizações Não Governamentais de Ambiente, inclusivamente o CEAI boicotam o concurso de 2009 para o Fundo EDP Biodiversidade como protesto contra a campanha falaciosa da EDP. As principais ONGA dizem: “Não Obrigado! Abdicamos do Fundo EDP Biodiversidade enquanto persistirem na mentira de que as grandes barragens constituem um benefício para a Protecção da Natureza.”
As principais ONGA de Portugal decidiram prescindir de candidatar-se ao Fundo EDP Biodiversidade 2009 (este ano no valor de 500 milhares de euros), como forma de protesto e em nome da transparência e da verdade sobre os impactes negativos das grandes barragens. As ONGA não se opõem à existência de fundos de Conservação da Natureza promovidos pelas empresas - o conceito é certamente louvável. As ONGA censuram, sim, a postura hipócrita da EDP que compromete a coerência e honestidade da sua política de responsabilidade ambiental e social através de publicidade enganosa sobre os impactes negativos da sua actividade.
AC
Publicado por B. Borges
António Costa da Silva
têm de votar CDU, porque só o voto na CDU faz o concelho evoluir"...
(Estevão Pereira, Alcáçovas 04.07.2009)
Aqui fica o meu comentário:
O que significa evoluir neste contexto (executivo camarário)?
Que a população residente do concelho está a aumentar?
Que a pirâmide etária está a aumentar na base? Que a percentagem da população mais nova está a crescer?
Que o emprego está a aumentar, que a indústria, os serviços e o comércio em geral estão mais prósperos?
Ou não será esta “evolução” um modelo PC (Pensos e Clorofórmio): aguentar, adormecer até fechar a porta?
AC
De um artigo editado hoje no DN extraí um trecho e a partir deste faço alguns comentários que mostram que o que se passa a nível nacional é causa e efeito do que se vai avolumando a nível local.
Os portugueses estão descrentes. Sentem que os eleitos não atendem às suas expectativas. Esta percepção… contribui para a sua ideia de que a qualidade da democracia é baixa.
Que os portugueses são dos cidadãos europeus mais insatisfeitos com o funcionamento do seu regime democrático já se sabia desde finais dos anos 80 através de estudos que o confirmam. O que está por detrás dessa insatisfação é algo que só mais recentemente tem vindo a ser explorado.
O estudo "A Qualidade da Democracia em Portugal: A Perspectiva dos Cidadãos", apresentado ontem por Pedro Magalhães no congresso da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) revela que o funcionamento da Justiça e do Estado de direito é dos pontos mais críticos do funcionamento da democracia em Portugal.
Se substituirmos “portugueses” por residentes do concelho de Viana do Alentejo, a conclusão acima apontada continua a ser válida, pelo menos para uma boa parte destes.
E isto admitindo que as pessoas (todas?) que votam sistematicamente na CDU, direito que lhes pertence, estão totalmente satisfeitas com os eleitos locais.
Mesmo assim, e com todo o respeito devido aos eleitores, temos que ver e analisar o estado da democracia e da “governação” no nosso concelho.
Onde e como é que se exerce, de facto, a participação dos cidadão deste concelho?
Fraca ou quase inexistente parece ser a regra. E não venham aduzir que as pessoas é que não participam, apesar dos “esforços” feitos pelos nossos autarcas e seus correligionários.
Esta desculpa já está gasta e acabada. O problema existe e tem duas razões: as pessoas não participam porque para isso não foram educadas, motivadas, incentivadas.
Muito pelo contrário, o “poder” é reservado, secretivo e misterioso. Só os detentores do dito podem compreender e ter acesso aos mistérios.
E, na verdade, penso que muitos dos nossos autarcas não estão motivados para a participação. Nem a sua ideologia a isso os incita.
Participação, para muitos dos nossos autarcas é falar, discursar, informar (o que for conveniente) para o povo. E o povo ouve, mas não participa nem precisa participar pois os seus eleitos tudo fazem e sempre bem.
A democracia no nosso concelho vai fraca e doente e, mais preocupante, pouco nos preocupamos com isso.
AC
Ao contrário do catolicismo, o comunismo não tem uma doutrina. Enganam-se os que supõem que ele a tem. O catolicismo é um sistema dogmático perfeitamente definido e compreensível, quer teologicamente, quer sociologicamente. O comunismo não é um sistema: é um dogmatismo sem sistema — o dogmatismo informe da brutalidade e da dissolução. Se o que há de lixo moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido, e com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o é tudo quanto dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um de nós.
O comunismo não é uma doutrina porque é uma antidoutrina, ou uma contradoutrina. Tudo quanto o homem tem conquistado, até hoje, de espiritualidade moral e mental — isto é de civilização e de cultura —, tudo isso ele inverte para formar a doutrina que não tem.
Fernando Pessoa, in 'Ideias Filosóficas'
Ricardo Miguel Vinagre
Enviado para o Alcáçovas (alcacovas_hoje@sapo.pt) por Cidália Pires, Directora Cultural da Casa do Benfica de Viana do Alentejo.
Publicado por B. Borges
António Costa da Silva
Apresentação de candidatos
Alcáçovas
Jardim Público
5 de Julho de 2009
18:30 horas
Programa:
Grupos Corais e Grupos de Música Popular
Apresentação de Candidatos
Lanche convívio: Porco assado no espeto
A candidatura “Unidos pelo Concelho de Viana do Alentejo: uma Nova Esperança”, encabeçada por Bengalinha Pinto, irá apresentar publicamente os candidatos a integrar a equipa que vai concorrer aos Órgãos Autárquicos do Concelho de Viana do Alentejo.
A sua apresentação terá lugar no próximo dia 5 de Julho de 2009, pelas 18,30 horas, no Jardim Público de Alcáçovas.
Irão estar presentes destacados dirigentes do Partido Socialista: Eduardo Cabrita, Capoulas Santos, Carlos Zorrinho, entre outros.
Haverá animação musical com vários grupos corais e de música popular.
No final será oferecido um lanche convívio, aberto a todos, constituído por um porco assado no espeto.
Anexamos folheto publicitário deste evento.
Junta-te à festa!!!
Cumprimentos
Potes Pacheco / Bengalinha Pinto
Movimento "Unidos pelo Concelho de Viana do Alentejo: uma Nova Esperança"
Visite os nossos sites:
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Recebido no e-mail do Alcáçovas
Publicado por B. Borges
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