Seniores
Giesteira – SCA (1-1)
O SCA jogou hoje em casa do líder do nosso campeonato. Jogo extremamente difícil, mas altamente estimulante.
Apesar do adversário ser muito forte a nossa equipa não se inibiu de procurar ganhar a partida.
Jorginho concretizou um excelente golo para a nossa equipa. Adiantámo-nos no marcador e a partir daí sabíamos que as dificuldades iriam aumentar.
Ainda na primeira parte a Giesteira conseguiu empatar a partida.
Na segunda parte, as oportunidades repartiram-se entre as duas equipas e o desequilíbrio no marcador poderia acontecer a qualquer momento. Para quem viu este jogo, teve a oportunidade de desfrutar dum grande espectáculo de futebol.
Nota: Parabéns ao nosso treinador que festeja o seu 41º aniversário.
Escolas – Fase Final
Bencatelense – SCA (1 – 8)
Equipa Inicial: Henrique Branco, Bruno Charrua, João Ilhéu, André Silva, Victor Hugo, Mário carvalho e João silva.
Jogaram Também: José Mbombé, Duarte Guerreiro, Diogo Maurício, Miguel Santos e Marco Galvão
As nossas Escolas voltaram a brilhar em terras de Bencatel.
Mal tinha iniciado a partida, houve um livre a favor da nossa equipa, o qual foi exemplarmente marcado pelo Victor Hugo.
Este golo foi o mote, porque logo de seguida Mário Carvalho marca o segundo golo da nossa equipa.
Até ao intervalo Mário marca mais três, fixando o resultado em
Na segunda parte, já com algumas modificações na equipa, foi possível manter o domínio em campo.
Mais dois golos de Mário Carvalho e um último por André Silva.
Ainda houve a oportunidade para a equipa da casa marcar o seu merecido o golo de honra.
Iniciados Futsal
A nossa equipa perdeu em casa com Bairro da Torregela
Pela Direcção do SCA
António Costa da Silva
Ontem, dia 27, pelas 21 horas, decorreu uma Assembleia Municipal Ordinária na freguesia de Aguiar.
Tendo em conta as movimentações políticas que têm ocorrido no concelho de Viana do Alentejo nos últimos tempos, estava muito curioso com o que se iria passar nesta assembleia. Para meu espanto, onde contava que houvesse um público muito mais vasto nesta assembleia, apenas compareceram como público dois elementos, ou seja, estiveram presentes os senhores Francisco Chibeles Mestre (Presidente da Concelhia do PSD de Viana do Alentejo) e João Luís Penetra (ex-vereador da CDU da CMVA, actual presidente da Associação Terra Mãe).
Num período, onde o “tema central” da política concelhia passa pela participação dos cidadãos na sociedade, mas sobretudo na actividade política deste concelho, foi com alguma estupefacção que não vi nenhum dos elementos (para além de 4 eleitos, como é natural) que se encontram a participar nesta formação política. Muitos dos “rostos” até agora indicados, não os vi, nem nunca os vi a participar nestas assembleias.
Clarificando, não vi ninguém do Partido Socialista de Viana do Alentejo (excepto os 4 eleitos desta formação política), ou do “movimento” por si promovido, nesta Assembleia Municipal.
Será que este não é o órgão máximo do concelho onde os cidadãos se podem pronunciar, quer seja para criticar algumas medidas erradas deste executivo da CDU, ou então propor soluções positivas para o desenvolvimento do concelho de Viana do Alentejo?
É certo que a cidadania activa e a responsabilidade política e democrática não se esgota nestes órgãos, no entanto, parece-me plausível que os cidadãos verdadeiramente preocupados com a vida concelhia não deveriam desvalorizar tão importante espaço político, como são as assembleias municipais.
António Costa da Silva
“Em democracia quem governa é quem o povo escolhe”, diz José Sócrates.
Há verdades e meias verdades. As eleições são um dos pilares da democracia, mas apenas um, eleger os governantes não faz uma democracia.
Faz, quanto muito, uma democracia eleitoral, como vão surgindo muitas por todo o mundo.
Há eleições, mais ou menos livres e “limpas”, em Angola, na Venezuela, na Colômbia, na Rússia, na Índia, etc.
Serão estes países verdadeiras democracias?
Estarão estes países a caminho de uma democracia plena?
E, em Portugal? Estará a nossa democracia no bom caminho?
Porque é que homens ilustres, homens que vêm lutando pela democracia, homens de todos (ou quase todos) os quadrantes políticos do nosso país, se mostram preocupados, muito mesmo, perante a prática do nosso actual PM e outros governantes?
Dentro do próprio PS vozes se levantam para denunciar a crescente falta de liberdade dentro do partido e no país,
A falta de democracia sente-se e sofre-se de várias maneiras. Entre uma ditadura policial, com o poder detido por um só homem ou por um pequeno grupo, e uma democracia avançada (nunca completa) as "nuances" são muitas.
Por vezes as mudanças são tão subtis que só damos pelo desastre quando já não há saída.
Claro que não acredito que Portugal possa resvalar até esse estado último. Pelo menos enquanto fizermos parte da Europa e, sobretudo, enquanto tivermos Homens como Mário Soares, e Manuel Alegre, só para citar alguns socialistas ilustres e credíveis.
Muitos outros, homens e mulheres, do PS, do PSD e doutras cores sentem e vêem alertando a Nação para o perigo que corremos. Os sinais são já muitos e assustadores, o medo instalou-se e com a crise que nos assola, somatório dos nossos próprios erros e dos erros dos outros, a democracia vai sendo minada dia a dia, sector a sector.
Tínhamos e temos continuado a desenvolver, a consolidar, um estado corporativo herdado de Salazar e de muito boa saúde na actualidade.
O estado corporativo instala-se, fortalece-se, em todos os sectores da sociedade. Em todos os sectores fundamentais do desenvolvimento social e económico do país, da Justiça à Educação, da Saúde à (grande) Economia e, para cimentar o “monstro” trabalha-se no controlo da Comunicação.
Pouco falta, mas vamos pelo “bom” caminho. É assustador, é um perigo real de que muitos não se apercebem e, pior, que muitos aceitam como “solução” para os nossos males.
Salazar é já um símbolo para muita gente. Estamos a fabricar um novo D. Sebastião, que não vem envolto pelo nevoeiro de uma próxima manhã, mas sim vestido com a capa, de ouro e veludo (negro), da Corporação total.
AC
http://aeiou.expresso.pt/a_crise_encolheu_os_bancos=f496479
Nestes gráficos consegue-se observar de uma forma muito simples a dimensão do impacto da crise nos valores de mercado dos principais bancos nacionais e internacionais.
Ricardo Miguel Vinagre
Quarto erro capital: Propaganda
Quarto erro capital. A propaganda eleitoralista dos eleitos pela CDU local feita com os impostos pagos por todos nós.
Ainda faltam oito meses para as eleições autárquicas, mas já vimos como esta máquina de esbanjar recursos humanos, materiais e financeiros em eleitoralismo puro e duro anda a gastar os impostos dos munícipes em fogos de artifícios, festarolas por tudo e por nada, almoços e beberetes, passeatas absurdas, cartazes idiotas, obras desnecessárias, cabazes de não sei quê para não sei quem. Agora fiquei a saber que os nossos impostos até servem para pagar musicais, almoços, discoteca e bebidas no dia 7 de Março quando só no dia seguinte se assinala a efeméride! Estranha gestão.
Alguns eleitos, até agora, andaram a "engonhar", tinham cálculos meramente com base no próprio calendário eleitoral. Não contaram com cidadãos activos e participativos, com listas de candidatos fortes. Ignorantemente não souberam prever a crise económica e social mais tarde ou cedo acabaria por cá chegar, pior, hoje não querem ver e aceitar que o mundo mudou muito e para novos problemas são necessárias novas soluções.
Agora, quase em desespero oferecem tudo a todos, lançam-se em ataques pessoais e boatos na Internet, usam os piores métodos de perseguição política, instalam uma cultura de medo nos trabalhadores e munícipes, não aceitam a diferença nem o pensamento contrário, agarram-se com unhas e dentes aos pequenos poderes.
Em três anos e quatro meses quase nada foi feito no concelho, esteve tudo parado "na mesma como a lesma". Subitamente até às eleições autárquicas, a pseudo-equipa eleita que se juntou na Câmara quer fazer tudo e mais alguma coisa, obras aqui e acolá, não poupando trabalhadores, aparências e artifícios para todos os lados, aproveitam o analfabetismo e a iliteracia de muitos populares, deixaram de ter acção para passar a ser reacção.
Lamento não haver mais seriedade na política. Se estas são as prioridades políticas e as escolhas para encaminhar os parcos recursos de um concelho pobre, muito mal vai esta gestão, na minha modesta opinião prioritária é a questão económica e a social, se depois disso sobrar recursos aí sim poder-se-á usá-los para fins recreativos. Os eleitos deviam ter mais responsabilidade em gerir com rigor e competência as políticas públicas, assim é um regabofe inaceitável.
Se isto não é eleitoralismo puro e duro da CDU de Viana do Alentejo então não sei o que será. Num ano desgraçado, dificuldades económicas extremas, com a miséria das famílias à vista, esbanjar os recursos económicos, fruto dos nossos impostos, com fins meramente eleitorais acho sempre uma má solução. Descartes era um grande filósofo, dizia que até pode haver muita vontade, mas se não houver entendimento não se chega nunca à razão.
Vamos ver se os próximos tempos confirmam ou não esta tese, por estes dias Viana do Alentejo não tem uma estratégia de desenvolvimento consistente, os cidadãos não se revêm naquelas práticas pouco democráticas, infelizmente acho que é desta que se vão os dedos e os anéis, lá se vai o futuro das gerações vindouras neste concelho. Por aqui, enquanto houver pão e circo, as hostes vão estando animadas e distraídas, como diz uma música do Sérgio Godinho "cá se vai andando com a cabeça entre as orelhas".
Retirado do http://polvorosa.blogs.sapo.pt/
Editado por António Costa da Silva
Retirado do http://peixebanana.blogs.sapo.pt/
Editado por António Costa da Silva
Alexandre Santos
Hoje, mais uma vez se cumpriu o único corso carnavalesco do concelho de Viana do Alentejo. Na minha opinião foi um bom corso, já teve piores dias há anos atrás, e por isso acho que a A.J.A.L. merece um agradecimento público por persistir em manter esta tradição que conta com 15 anos de existência, é de louvar. Mas quem deve ser realmente louvado são todos aqueles que persistem em participar no desfile de carnaval transformando-o numa realidade, pois sem essas pessoas que anualmente dedicam algum do seu tempo em idealizar os carros alegóricos, o corso de carnaval de Alcáçovas já teria morrido. É importante manter vivas iniciativas deste âmbito, pois são promotoras de dinamismo local e de afluência de pessoas de outras terras à nossa terra. Enfim...mais um ano, espero que para o próximo ano seja ainda melhor, maior e único (como tem sido até aqui).
E já agora os PARABÉNS à A.C.R.A. por ter conquistado o prémio de melhor carro alegórico.
Retirado do http://conversastrocadas.blogs.sapo.pt/
Editado por António Costa da Silva
O centro histórico das Alcáçovas começa a parecer uma cidade fantasma, com casas degradadas e abandonadas, ruas esburacadas, monumentos desprezados e muito mais...
Deixo aqui um bom exemplo do estado de abandono e desleixo a que chegou o centro histórico da vila.
Estas fotos foram tiradas na Rua Aleixo de Abreu e Rua do Paço, mas poderiam ser mais, dado que é um facto comum a várias ruas!
Será que o estado destes candeeiros não incomoda ninguém da Junta ou da Câmara?
Fica aqui a pergunta, e exigimos uma resposta!
Roberto Vinagre
Retirado do http://comoasmares.blogs.sapo.pt/
Editado por António Costa da Silva
Desporto: Secretário de Estado promete um campo relvado em todos os concelhos do Alentejo |
O secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, prometeu hoje que até final da legislatura “todos os concelho do Alentejo vão ter um campo relvado”. Laurentino Dias, que falava aos jornalistas depois de presidir à cerimónia de assinatura de contratos de financiamento com 8 autarquias para construção de relvados sintéticos, afirmou que o acto de hoje significa “o cumprimento de um programa de Governo". Os contratos, hoje assinados, envolvem as autarquias de Mora, Estremoz, Alvito, Arraiolos, Ourique, Monforte, Redondo e Vidigueira, num investimento de 5 milhões de euros, sendo que 2,9 milhões de euros são financiados pelo FEDER.
Retirado de http://dianafm.com/ |
Retirado ao http://cidadeagar.blogs.sapo.pt/
Editado por António Costa da Silva
Ventos de Alcáçovas informaram-me que a construção da Piscina Municipal de Alcáçovas está a começar. Hoje chegaram ao local os responsáveis pela obra e começaram a montar o estaleiro. Estão ainda a recrutar mão de obra local, para a execução daquela que é a maior obra alguma vez realizada neste concelho.
Alcáçovas vai ver nascer a piscina, obra há muito sonhada pela sua população. Para que esta funcione em pleno durante 12 meses por ano a autarquia terá que recrutar mais de uma dúzia de pessoas. Gera-se emprego e constrói-se o futuro. O Homem sonha e a obra nasce...Gostava que averiguassem os ventos do contra, lessem actas e descobrissem que o PS votou contra a construção desta piscina. Afinal que progresso sonham para o concelho?
Segundo se manifestam são contra a Romaria a Cavalo, que trás milhares de pessoas ao concelho, mas que o PS chama de bando de fascistas a cavalo...são contra a construção da piscina, que gera emprego, e contribui para o bem estar da população. Como eles próprios dizem, o povo na hora certa saberá escolher...
Retirado do http://partenocaixote.blogs.sapo.pt/
Editado por António Costa da Silva
Dois alertas para os responsáveis.
Hoje, de manhã, à hora da entrada para as aulas pessoal da Câmara andava a pulverizar herbicidas nos passeios do espaço junto à entrada da Escola. O pessoal com as devidas e indispensáveis máscaras.Os alunos inconscientes dos eventuais riscos.
Tem que haver mais cuidado e o problema até terá, seguramente, resolução fácil. É só pensar um bocadinho.
E, já agora, um segundo alerta: porque é que a recolha dos lixos dos contentores que estão também junto à entrada, é feita à hora da entrada matinal dos alunos.Um pouco de atenção, uma alteração dos percursos/horários e o problema resolve-se.
A saúde dos alunos é uma prioridade e os riscos, nestes casos, não se medem, não interessa se são pequenos, médios ou grandes. São riscos fáceis de eliminar e todos ficarão satisfeitos, sobretudo as mães e os país das crianças e dos jovens que frequentam a nossa escola.
AC
Perante a crise, a GRANDE, global e arrasadora, toda a gente (privilégio da globalização) faz análises e previsões. Assim assumindo os meus direitos de cidadão global resolvi trocar convosco algumas ideias e contribuir com a minha quota de sugestões.
Vivemos na época do capitalismo, poucos países escapam ao sistema, mesmo alguns com aparência diversa comungam do mesmo espírito.
Perante o cataclismo que assola todo o mundo uns dizem que o capitalismo está a dar os últimos suspiros, outros que não, o que se passa vai resolver-se com mais umas regulações e meia dúzia (tantas?) prisões.
Mas quem é que vai resolver o problema? Os políticos? Ou os capitalistas (os que mandam, não os pequenos usufrutuários)?
Será que há políticos (dos que realmente mandam) que não sejam eles próprios capitalistas ou parte do sistema capitalista?
Esta questão é uma falsa questão, os políticos são parte do sistema, não podem, nem querem, viver fora dele.
Talvez alguns visionários acreditem que não é bem assim.
Mas eu não vou por aí.
Esta crise atingiu, duramente, a grande maioria das pessoas que, na realidade, não querem acabar com o capitalismo, mas apenas que tudo volte a ser como dantes.
Neste tipo de crise a maioria das pessoas dos países desenvolvidos e até dos países em vias de desenvolvimento querem é que as coisas voltem ao que era. Querem voltar a usufruir das benesses do capitalismo que lhes tem permitido melhor vida, carros, casa, telemóveis, computadores, férias no Brasil ou no Camboja, etc.
Não estamos perante uma crise de “agravamento” do que já era mau, não estamos perante um regime comunista ou de uma monarquia absolutista e oprimente que não “dava”, não “permitia” o acesso às coisas boas da vida (ainda que insuficientes para a maioria).
O povo que vive nos países democráticos, uns mais do que outros, ou em países com regimes de poder central, tendem a desejar as mesmas coisas, as coisas a que o capitalismo nos acostumou.
Portanto o que se vai assar é uma revisão das regras e não o fim do capitalismo (pois como se costuma dizer o capitalismo não tem alternativas visíveis).
E são os políticos (capitalistas) e os seus “parceiros” que vão resolver a crise e corrigir alguns exageros ou desmando de alguns dos seus pares.
Os governos (o sistema) vão regulamentar, estabelecer novas formas de controlo e prevenção de desvios criminosos como os que deram origem à primeira grande crise do capitalismo.
E o resto, ideias peregrinas com as do regresso ao velho Karl Marx, não interessam à maioria das pessoas enquanto estas acreditarem e beneficiarem do estilo de vida a que estão habituadas.
Somos todos “capitalistas”, mas uns resolvem, determinam e os outros (a maioria) gozam aquilo que o capitalismo lhes dá. E se protestam, clamam, não é realmente contra o capitalismo, mas sim quanto ao não cumprimento da parte deste.
Ninguém, salvo alguns idealistas, quer mudar. Querem sim melhorar.
AC
A Madame abre a porta do bordel e encontra um velhinho vestido com roupa modesta.
- Diga ? , pergunta ela.
- Eu quero a Natália, respondeu o velhinho.
- Caro senhor, a Natália é uma das nossas melhores meninas mais caras. Talvez eu lhe possa apresentar alguma outra...'
- Não, eu quero a Natália!, insiste o velhinho.
Então a Natália aparece, um espectáculo de mulher, em saltos altos, corpete, meias e cinto de ligas e diz ao velhinho que o preço é de 500 Euros por visita.
O velhote nem pisca e, tirando o dinheiro da carteira, diz que tudo bem. Então ela leva-o para o quarto onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido.
Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália.
Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que ela não faria nenhum desconto pela fidelização.
O velhinho tira mais 5 notas de 100 euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior.
Na noite seguinte, ninguém acredita: Mais uma vez o velhote entrega o dinheiro à moça, e tornam a ir para o quarto.
Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho:
- Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas porque sou a melhor desta casa e levo muito caro.
- De onde é o senhor? '
- Sou de Cuba, no Alentejo!, responde o velhinho
- Sério?
Eu tenho uma irmã que mora em Cuba!
- Eu sei, foi ela que me pediu para lhe entregar os 1500 Euros.
Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante do que o conhecimento. (Albert Einstein)
Editado por António Costa da Silva
Fotos da Helena Maia Santos
Editado por António Costa da Silva
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