Nélson Évora celebra com a bandeira portuguesa a medalha de ouro no triplo salto conquistada hoje nos Campeonatos do Mundo de Osaca, a decorrer no Japão. Évora ganhou a prova no terceiro ensaio com um triplo salto de 17,74 metros. Com esta distância, o atleta português fez a segunda melhor marca da temporada e acrescentou 23 centímetros ao recorde nacional.
Foto: Ruben Sprich/Reuters
Retirado do Publico
Dava um Grande Cartaz contra a Xenofobia. Bem que podia ser colocado na Rotunda do Marquês de Pombal em Lisboa.
Editado por António Costa da Silva
"Faleceu o Dr. José Flamínio Roza,
Presidente da Fundação Alentejo Terra-Mãe de Évora e Benemérito da Associação "Terra-Mãe" de Alcáçovas
O Presidente da Associação «Terra-Mãe» e a Associação «Terra-Mãe», receberam com imenso pesar, consternação e emoção a triste notícia do falecimento de José Flamínio Roza, no passado dia 28 de Agosto, vítima de doença prolongada, aos 61 anos de idade. Advogado conceituado de profissão e presidente da Fundação Alentejo – Terra Mãe. Era natural de São Cristóvão, concelho de Montemor-o-Novo, onde nasceu em 17 de Junho de 1946, fez estudos pré-universitários no Alentejo (Distrito de Évora) onde residiu até finais de 1967. Em 1972 licenciou-se em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa e era Advogado desde 1974. A Fundação Alentejo-Terra Mãe foi o grande sonho da sua vida que conseguiu tornar realidade em Fevereiro de 2005. Uma Fundação dedicada à divulgação do ‘seu’ Alentejo, da história, cultura e das suas gentes, e também à promoção da acção social junto das crianças desfavorecidas e idosos. A revista “Alentejo – Terra Mãe”, que viu a luz em Outubro de 2005 e mais recentemente a “Rádio Terra Mãe” eram as ‘meninas dos seus olhos’... Na advocacia destacou-se desde cedo. Foi membro da Comission de l' Arbitrage – CCI/Paris (Delegação Portuguesa) e Director do Gabinete Jurídico da Siderurgia Nacional (de 1975 a 1979). Com experiência em arbitragens nacionais e internacionais, quer como árbitro, quer como advogado, as suas áreas preferenciais de intervenção como advogado e consultor jurídico foram: Contratos Públicos, Direito Comercial, Societário, Financeiro, Bancário, Fiscal e investimentos estrangeiros.
José Flamínio Roza, lutou ao longo de dez meses pelo “bicho”, como ele designava a doença, que o atingiu mortalmente. O Alentejo perde um dos seus maiores e ilustres filhos, porque homens de fibra e calibre como este, já existem poucos, a defenderem os valores do povo e da cultura alentejana. “Homem baixo, mas não lhe olhassem para o físico, de uma energia felina” (José Maria Parreira) e possuidor de enormes capacidades e dotes de oralidade e escrita invejáveis.
(Cortejo de Oferendas, 29 de Julho de 2006, onde fez um contributo financeiro)
A Associação «Terra-Mãe perde fisicamente o seu principal benemérito, mas ganha espiritualmente uma tenacidade de honrar este homem. A Associação «Terra-Mãe assinou com a Fundação no dia 16 de Dezembro de 2005 um protocolo onde as duas instituições se comprometiam a divulgar os seus objectivos e as suas actividades. Na altura disse-me, “espero começar hoje consigo um caminho de unidade, pois a Fundação que eu fundei e a Associação que o Luís fundou têm quase o mesmo nome, por isso deve ter sido Deus que nos juntou na mesma causa, não pelo nome, mas pelo amor que temos ao Alentejo”. Pelas mãos do seu filho, Dr. Tiago Almeida e coordenador do CASA – Centro de Acção e Solidariedade do Alentejo da Fundação, realizamos em conjunto o II Cortejo de Oferendas em Alcáçovas no dia 29 de Julho de 2006 e onde o Presidente da Fundação Alentejo Terra-Mãe esteve presente. A partir desse momento nasceu uma equipa de trabalho que foi percebendo que ambas as instituições podiam criar outras raízes para além das culturais: as sociais. Mas foi pela Casa de Nossa Senhora da Esperança que o Dr. José Flamínio Roza lutou, acreditando no projecto social e educativo que a «Terra Mãe» de Alcáçovas possui, dizendo com firmeza e teimosia “não desista, lute pelo seu sonho como eu luto pelo meu, eu estou consigo”. Após saber da doença no início do Outono de 2006 e sabendo que o “bicho” era fulminante, mais se aproximou desta causa social para crianças e jovens desfavorecidos. No dia 24 de Abril comunicou-me na sede da Fundação, em Évora, numa conversa profundamente emocionante, que iria deixar um legado a esta instituição para se construir nas Alcáçovas a Casa de Nossa Senhora da Esperança, nomeadamente as valências «Lar e Centro de Acolhimento para crianças e jovens em risco José Flaminio Roza». Foi de lágrimas nos olhos que me comovi não só pela notícia do contributo financeiro mas também pelo aspecto debilitado que já era visível nessa altura. Chorava diante dele porque estava diante de um Homem que acreditava num jovem de 33 anos e um depósito incondicional de confiança na minha Direcção e Corpos Sociais.
Foi no dia 29 de Junho que recebi oficialmente por escrito a disponibilidade total da Fundação em iniciar as reuniões de acompanhamento ao projecto e à obra. As reuniões iniciaram-se imediatamente, porque lutávamos agora contra o «bicho» e contra o tempo, já que era da vontade do Dr. Flamínio assistir ao lançamento da primeira pedra. Foi com comoção que recebi a notícia da sua morte, com profunda tristeza assisti aos seus actos fúnebres. Tenho agora em mãos e em conjunto com a minha Direcção e Corpos Sociais, de num futuro próximo iniciarmos tão benemérita causa que vai dignificar o Alentejo, «Terra-Mãe» destas duas instituições e uni-las para sempre nos seus ideais.
Esperamos que Deus nos permita assistir a este grande acontecimento tão breve como desejado. Por isso, como Presidente desta instituição, farei de tudo para dignificar a memória e exemplo de José Flamínio Roza em Alcáçovas, no Alentejo e em Portugal.
As interrogações e as respostas que carrego na minha alma e às quais não encontro ainda resposta, vão sendo escritas futuramente na vida das duas instituições e na história dos alcaçovenses. Espero que do alto da colina, no Convento, Nossa Senhora da Esperança acolha a alma deste grande alentejano e continue a abençoar a vida da Associação «Terra-Mãe».
Alcáçovas, 30 de Agosto de 2007
O Presidente da Direcção da «Associação Terra-Mãe»
Luís Filipe Braga Matado da Silva Maia "
Editado por Luís Mendes
Julgo que esta estrutura hidráulica, muito mais que isso, foi um lugar de convívio, de reunião de pessoas e gentes do concelho que, em tempos idos buscavam por este precioso bem, sem o ter perto de sua casa. Esses tempos já se foram. A água já vive entre nossas casas, no entanto, esta fonte também ainda existe e, certamente brota de sua alma um frémito de atenção e respeito.
Cuidar do nosso Património é olhar pela nossa História e, consequentemente respeitar os nossos Antepassados.
Abraço a todos,
Frederico Carvalho
Vítima tinha «escoriações no rosto» e havia «sinais de violência» em casa
Uma mulher de 49 anos foi encontrada morta, terça-feira à noite, na sua casa em Alcáçovas, Concelho de Viana do Alentejo (Évora), com as autoridades policiais a suspeitarem de um possível homicídio, revelou esta quarta-feira a GNR.
Em declarações à agência Lusa, o capitão Manuel Jorge, porta-voz da Brigada nº 3 da GNR, que assegura o policiamento no Alentejo e Algarve, explicou que a vítima apresentava «escoriações no rosto» e que, na habitação, foram encontrados «indícios de violência».
«O corpo ainda vai ter que ser analisado pela Polícia Judiciária mas, à primeira vista, a vítima só apresenta escoriações e não há nada que aponte directamente para a causa da morte», disse. Contudo, segundo o capitão Manuel Jorge, as autoridades pensam estar perante um presumível homicídio: «É uma hipótese que se levanta».
A GNR recebeu o alerta para a ocorrência por volta das 20:30, através de um telefonema de um vizinho da vítima, depois do marido desta a ter encontrado «prostrada no chão de casa, supostamente morta». «O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) ainda foi chamado ao local, tendo confirmado a morte», disse.
A mulher, juntamente com o marido, estava emigrada em França, encontrando-se actualmente de férias na vila de Alcáçovas, de onde eram naturais.
Notícia publicada no Portugal Diário
Editado por António Costa da Silva
Alcáçovas : suspeita-se que tenha surpreendido ladrões.
A pequena localidade de Alcáçovas, no concelho de Viana do Alentejo viveu anteontem uma noite de sobressalto com o que foi, ao que tudo indica, um assalto que culminou no homicídio de uma mulher de 49 anos. O carro da família desapareceu. As autoridades investigam várias hipóteses.
As autoridades começaram de imediato a investigar a morte violenta.
Pela hora de jantar de anteontem, o marido da vítima, depois de ter ido à pesca, regressava à casa onde ele e a mulher passavam o período de férias. O casal é emigrante em França. | |||
Pedro Galego |
Retirado do Correio da Manhã
Nota Muito Importante: Este é um facto completamente anormal em Alcáçovas. Esta é uma vila bastante pacata onde não costumam acontecer estas situações.
Editado por António Costa da Silva
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar Panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... - Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém Papai Procópio partira para Província.
Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.
Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias? - Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitistes, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão
perfeito: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaus, piabas, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.
Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois
pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto: Pararei!·
E há quem se ache o máximo quando consegue dizer: "O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma."!!!
Também enviado para o meu mail por uma pessoa amiga.
Editado por António Costa da Silva
Acontece desta forma:
1) Por cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social;
2) O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho, está obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros para a Segurança Social;
3) E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo, o Estado, e muito bem, retira ao meu patrão outros 33 euros;
4) Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou, o Estado, e muito bem, fica com 21 euros para si.
Em resumo:
1) Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55;
2) Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 21;
3) Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33;
4) metade das verbas envolvidas no caso
5) Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase.
Eu pago, e acho muito bem, portanto exijo:
1) Um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para os meus filhos;
2) Serviços de Saúde exemplares;
3) Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa;
4) Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país;
5) Auto-estradas sem portagens. Pontes que não caiam;
6) Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano;
7) Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos;
8) Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida e jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.... Polícia eficiente e equipados... os monumentos do meu país bem conservados e abertos ao público... uma orquestra sinfónica... que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra...
Na pior das hipóteses, cada 300€ em circulação em Portugal garantem ao Estado 100€ de receita.
Portanto, Srs. Governantes, governem-se com o dinheiro que lhes damos porque nós queremos e temos direito a tudo aquilo.
assinado
Um português contribuinte.
Enviado para o meu mail por uma pessoa amiga.
Editado por António Costa da Silva
Fábrica onde as manilhas são feitas.
Sevilha
Porto de Sevilha
A descarregar as manilhas na Cuba
Canal de rega
rmgv
Num tempo em que se fala de poupar o PS fez aprovar uma reforma do estatuto de deputado que cria a figura do assistente do deputado, isto é, cada deputado poderá vir a ter um assistente pessoal, para além dos assessores dos grupos parlamentares. Quer isto dizer que todos aqueles senhores que vemos sentados no parlamento vão ter um assistente a ajudá-los o que no caso de alguns ilustres representantes imagino que terão a ingrata tarefa de ir à tabacaria mais próximo comprar o jornal.
Ao que parece a medida não é para implementar já, Jaime Gama percebeu que ninguém iria simpatizar pelo que a adiou para quando houvessem verbas, afirmando que não iria haver aumento do orçamento da Assembleia da República. Ora, o que não faltam por aí são despesas públicas inúteis mesmo em serviços cujos orçamentos não são reforçados.
Note-se que os deputados não estão assim tão mal assessorados:
«Para fundamentar esta posição, Jaime Gama apresentou dados sobre a verba anual atribuída a cada grupo parlamentar: o PS, com 76 assessores (121 deputados), recebe 2,2 milhões de euros; o PSD, com 53 assessores (75 deputados), tem 1,7 milhões de euros; o PCP, com 24 (12 deputados), e o CDS/PP, com 22 assessores (12 deputados), recebem cada um 660 mil euros; o BE, com 26 assessores (oito deputados), conta com 524 mil euros; e Os Verdes, com 12 assessores, tem 203 mil euros. A partir destes dados, verifica-se que a despesa média anual oscila entre cerca de 4,6 e 7 milhões de euros.»[Correio da Manhã]
Como se entende, por exemplo, que os Verdes, organização política que não passa de um transgénico obtido a partir do pólen do PCP tenha 12 assessores ou que o Bloco de Esquerda empregue 26?
Para que servirá a muitos deputados terem assistentes se muitos deles não passam eles próprios de assistentes?
Retirado do Jumento
Mais uma vergonha na nossa política. Ninguém quer saber do mérdito, mas apensa de Jobs fot the boys.
Editado por António Costa da Silva
Enquanto eu preparava as coisas para publicar o texto sobre a vitória do Nelson Évora nos mundiais de atletismo, o António Costa da Silva publico o post com o título “Nelson Évora Campeão Mundial de Triplo Salto”.
Por uma questão de lógica deveria retirar o meu texto pois foi o último a ser publicado. No entanto, vou deixa-lo estar para que desta forma se entenda de uma vez por todas que neste espaço não existe qualquer alinhamento ou textos previamente combinados. Cada um de nós escreve sobre o que quer, à hora que quer e quando bem lhe apetecer.
rmgv
Como eu já tinha referido neste post o desporto em Portugal não é só futebol. É bom que também se olhe para os bons resultados dos nossos atletas noutros desportos, que mesmo sem ganharem ordenados astronómicos fazem mais pelo nosso país a nível de imagem desportiva do que muitos daqueles que o povo venera como deuses.
rmgv
Nelson Évora tornou-se, hoje, campeão do mundo do Triplo Salto, com a marca de 17,74 metros..
Esta grande proeza foi obtida em Osaka no Japão.
António Costa da Silva
(...) Nesta digressão o grupo representava a nobre cidade de Montemor-o-Novo, em dois locais distintos. Sexta-feira dia 03 de Agosto em Albufeira, e Sábado dia 04 em Setúbal.
A digressão teve inicio dia 03, o local escolhido para a fardação foi o Hotel Janelas do Mar em Albufeira, a meio da tarde começavam a chegar os elementos do grupo, como vem sendo habitual, óptimo ambiente, sobressaindo alguma saudável rivalidade de quem iria pegar os sérios toiros António Silva.
Em praça, os Cavaleiros Rui Salvador, João Salgueiro e Filipe Gonçalves, com os montemorenses competiam os forcados amadores de Moura.
Para o primeiro toiro, foi escolhido o forcado João Cabral, citou com elegância e calma, aguentou e concretizou uma grande pega, aguentando fortes derrotes até à imobilização total do toiro, à primeira tentativa, para mim talvez uma das melhores pegas da temporada.
Para o terceiro toiro, António Casimiro, consumando a sua 2ª pega pelos montemorenses, citando de largo, carregou, aguentou, recuou e fechou-se com alma, fazendo uma boa pega, bem ajudado pelo elemento Caldeira Amaro.
Para finalizar a noite, Pedro Santos, avançou para a cara do quinto toiro, com presença causou o arranque do toiro, aguentado um forte derrote, sendo desfeiteado ao segundo sem quaisquer hipóteses, sendo obrigado a nova tentativa. De seguida, citou de novo cheio de vontade, provocou a investida do toiro e fechou-se com ânimo concretizando mais uma grande pega nessa noite, com uma primeira ajuda imponente de Hugo Melo. De salientar, que as três grandes pegas foram concretizadas, com a enorme eficácia das ajudas que estiveram à grupo de Montemor, excelentes. (...)
Retirado do Blog dos Forcados Amadores de Montemor-o-Novo
Esta corrida estava também inserida nas Comemorações do 50º Aniversário da RTP, por isso deu em directo na TV. De notar que, a pega liderada pelo Pedro foi considerada a melhor da noite.
Parabéns Pedro, estás em grande.
Pedro Miguel Prata Ferreira dos Santos |
Nº | 340 |
Local de nascimento | Évora |
Data de nascimento | 3 de Maio de 1980 |
Profissão | Delegado Comercial |
1ª Fardação | Alpalhão |
Data | 8 de Abril de 2007 |
Épocas no activo | Desde 2007 |
Observações | Forcado no Grupo de Lisboa de 1997 a 2006 |
Altura(m) | 1,76 m |
Peso (Kg) | 80 kg |
Alcunha | Gadunhas |
Padrinho | Gonçalo Saúde (Tita) |
Editado por António Costa da Silva
"Coreto num local muito aprazível, em pleno Alentejo"
Autora: Clotilde Sa
Retirado do OLHARES.COM
Editdato por António Costa da Silva
"Elegância é parecer o que se é."
Honoré de Balzac
Editado por António Costa da Silva
Na terça feira dia 28, pelas 19h, o Sport Club Alcaçovense vai dar inicio à época desportiva de 2007/8.
Nsta época, tal como já foi publicado neste blog, vamos ter um novo treinador que também irá desempenhar as funções de jogador: O Zé Eduardo.
Neste mesmo dia vão estar presentes grande parte dos novos reforços do clube. Vamos apresentar várias surpresas.
Pela Direcção
António Costa da Silva
Técnica Mista sobre papel
Luís Piteira
Bailarinas fanadas ao Luís Piteira no seu http://artoriginal.blogs.sapo.pt/
Editado por António Costa da Silva
O dia amanhece em São Domingos sereno e soalheiro, como se quer em pleno Baixo Alentejo. No Verão, a praia fluvial – classificada pela DECO como uma das melhores do país – até pode atrair centenas de veraneantes, mas, até Junho, só as cigarras se fazem ouvir. Deixamos, relutantes, a piscina, a biblioteca centenária e o salão de jogos da Estalagem de São Domingos, onde pernoitámos, para partir à descoberta da aldeia vizinha e da mina que lhe deu razão de ser, há cerca de dois séculos, entretanto desactivada (1862-1967).
A povoação é composta por uma igreja e algumas fileiras de casas caiadas pequeninas. Um court de ténis, um jardim e um coreto testemunham a presença dos britânicos, incapazes de abdicar do seu estilo de vida, mesmo neste fim de mundo.
A mina, cerca de um quilómetro à frente, por seu lado, evoca uma paisagem lunar de fazer inveja a qualquer cenário de Spielberg ou George Lucas. O esqueleto da que foi um dia uma das mais importantes explorações de minério da Península Ibérica está agora abandonado à curiosidade de um ou outro viajante solitário e às cegonhas. Sinistro e enigmático, este lugar é também fascinante por guardar em silêncio as histórias, muitas vezes dramáticas, dos milhares de homens que arrancavam à serra toneladas de minério, escoado através do Guadiana.
Testemunhos dessa mesma época podem ser observados cerca de 18 quilómetros a sul, no Pomarão, onde chegavam os vagões carregados de pirite, vindos de São Domingos, para serem descarregados em grandes navios.
A povoação, pouco mais que uma rua, é o primeiro vestígio desse tempo. O segundo consiste nos restos dos carris que atravessavam a montanha num desafio, então único no Velho Continente. Actualmente, o Pomarão mantém-se vivo por ser o último ponto navegável do Guadiana, servindo de porto para alguns iates e pequenos cruzeiros. Todos os meses de Março é também cenário do Festival do Peixe – um verdadeiro festim para os apreciadores das caldeiradas de peixe do rio, de que a lampreia é rainha.
Retirado de Rotas e Destinos
O Alentejo voltou a ter uma taxa de desemprego superior à média nacional. No 2º trimestre de 2007 a taxa de desemprego no Alentejo foi de 8,8%, enquanto a taxa de desemprego nacional se situa nos 7,9%.
Estes 7,9% que parece ser um número tão pequeno traduzem-se em 440,5 mil desempregados.
Penso que não é prematuro da minha parte dizer uma coisa mais que óbvia, a política de emprego do governo de Sócrates falhou claramente! Eu sei que é estúpido da minha parte estar a dizer uma coisa que toda a gente já sabe, mas parece-me que ainda é mais estúpido o facto de alguém ter a ideia de criar 150 mil postos de trabalho, num país onde o grande empregador é o estado, onde as empresas já se começavam a deslocar para a onde a mão de obra é mais barata….
Mas como se não bastasse o desemprego aumento, segundo dados do EUROSTAT, o desemprego em Portugal tem vindo a aumentar desde 2000/2001 onde se verificaram taxas de desemprego na casa dos 4%. Mas na verdade é em 2005 já em plena governação socialista que as taxas entram na casa dos 7%, situando-se em 2006 nos 7,6%.
Como é óbvio os custos sociais de taxas de desemprego tão elevadas são enormes.
rmgv
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