Quarta-feira, 31 de Janeiro de 2007

I CONCURSO E EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA NO SCA

Este concurso terá como sequência uma exposição, que irá decorrer no hall de entrada do SCA (ou no salão multiusos, dependendo do número de participantes), no período de 18 de Fevereiro de 2007 a 15 de Março de 2007.

 

 

REGULAMENTO:

 

1) ALCÁÇOVAS é o tema geral escolhido – mais especificamente surgirão 3 subtemas: a) Pessoas (a cores); b) Património (preto e branco); c) tema livre (a cores);

 

2) Os concorrentes poderão apresentar os seus trabalhos até ao dia 15 de Fevereiro, sob o formato mínimo 20 x 25 e máximo 30 x 40, em papel fotográfico;

 

3) Cada concorrente poderá apresentar no máximo 4 fotografias e só poderá concorrer a um dos 3 subtemas propostos;

 

4) O júri será escolhido dentro de algumas personalidades (posteriormente divulgados);

 

5) Vão existir prémios para os primeiros classificados de cada subtema, nomeadamente livros de fotografia e de fotógrafos famosos;

 

6) As fotografias deverão ser apresentadas sem quaisquer efeitos informáticos;

 

7) Todas as pessoas podem participar: sem limites de idade, de nacionalidade e residência;

 

8) As fotografias deverão ser entregues, com um pseudónimo dos participantes. Cada concorrente deverá entregar os seus trabalhos em envelope fechado/selado, inscrevendo o seu pseudónimo e número de telefone no envelope;

 

9) Na parte de trás de cada fotografia deverá estar inscrito o nome do participante e o título do respectivo trabalho;

 

10) A selecção (por decisão do júri) será efectuada no dia 17 de Fevereiro de 2007. De seguida serão chamados os seus autores para tomarem conhecimento da classificação e posteriormente serem identificadas as fotos para a exposição

 

11) Os nomes dos autores e os títulos serão afixados juntamente às fotografias, durante a fase da exposição.

 

12) As fotografias deverão ser enviadas ou entreques para: Sport Club Alcaçovense, Travessa São Teotónio 3, 5 7090 ALCÁÇOVAS.

 

 

Pela Direcção do SCA

António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 12:28
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Terça-feira, 30 de Janeiro de 2007

FALTA DE JEITO...

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 19:00
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Bons ventos...

"Um dos maiores problemas da vida em sociedade é a flatulência. Este nome designa de forma científica, pomposa e até eufemística os gases formados no intestino e expelidos pelo ânus. Durante muito tempo se tentaram encontrar soluções para o problema. A solução ideal será certamente encontrar um local isolado mas, na falta deste, um vulgar traque poderá ser disfarçado com o barulho ambiente ou, se for muito barulhento, com uma tossidela judiciosamente sincronizada.

Partimos do pressuposto que tal ventosidade não contém enxofre e, portanto, é relativamente inodora. O caso é mais complicado se a referida substância química se encontrar presente pois o seu odor é intenso e desagradável. É o caso das bufas que, pese embora silenciosas, deixam a sua marca indelével no ambiente e denunciam o culpado. Estratégias várias têm sido desenvolvidas como a do protesto indignado do seu autor mas nem sempre resultam (quem se queixa larga a ameixa, diz o ditado). Mas agora, graças à tecnologia, as coisas já não precisam de ser assim.

 Tecnologia Cuecas Vento Traques Peidos Bufas Humor

A julgar por uma notícia no Sun existem agora no mercado cuecas com filtro destinadas aos flatulentos crónicos. O artigo, carinhosamente designado por gas eater, é comercializado pela empresa Under Tec para os dois sexos e em vários tamanhos. Elásticos na cintura e nas pernas tornam-as estanques mas não é aí que reside a sua mais-valia: no seu interior encontra-se um filtro multi-camada com um núcleo em carbono que neutraliza os maus odores. O filtro é renovável e as cuecas podem ser lavadas na máquina como qualquer outra roupa interior. Se bem tratadas podem durar vários meses. A empresa faz questão de realçar que se trata de um artigo sério..."

Roubado ao Obvious

Editado por António Costa da Silva

 

publicado por alcacovas às 12:21
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Domingo, 28 de Janeiro de 2007

PORQUÊ SIM?

Muitos me têm questionado porque é que não utilizo este Blog para fazer críticas ao executivo municipal sobre diversos temas do concelho. Duas ordens de razão me levam a não o fazer:

1)      Como é sabido, eu tenho responsabilidades políticas, fui eleito como vereador e, por isso mesmo, devo fazer (e faço) essas tais críticas ou sugestões nos espaços próprios. Esses locais são, obviamente, as Reuniões Camarárias (onde tenho assento), que reúne quinzenalmente e na Assembleia Municipal, que reúne periodicamente. Mas, para quem tenha a curiosidade em saber as minhas opiniões poderá ler as Actas da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal que se encontram no sítio http://www.cm-vianadoalentejo.pt/modules/camara/actas.php ;

2)      Não quero que a minha presença neste Blog seja factor de marcação política do mesmo, muito menos, pôr em causa a independência de opinião dos meus colegas que partilham este espaço. Evidentemente, cada um deles tem pensamento e opinião próprios, nunca podendo ser conotados com o partido a que pertenço;

 

Aproveito esta oportunidade para esclarecer que não tenho medo nem nada me inibe de dizer aquilo que penso, sobre o que quer que seja. Afirmo que me sinto livre de opinar sobre os temas que bem entender. Posso não ter razão mas é a minha opinião.

 

Não me sentiria bem comigo mesmo senão dissesse qual a minha opinião sobre a Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez.

 

Em primeiro lugar, quero dizer que considero um grande absurdo que este assunto seja referendado. Três motivos me levam a pensar assim:

1)      Esta matéria já foi sujeita a referendo ainda há poucos anos. Uma vez que as pessoas já manifestaram a sua opinião (ou não, conforme ficou demonstrado com a elevada taxa de abstenção), então, parece-me claramente exagerado voltar à carga com a mesma questão;

2)      Os partidos políticos deveriam ter esta matéria expressa e de uma forma bem clara nos seus programas eleitorais. De acordo com os resultados da referida votação, deveriam levar as suas propostas para serem votadas no órgão adequado, neste caso na Assembleia da República;

3)      Avançar com questões que dividem os povos, não me parece o modelo mais adequado para se praticar a cidadania de uma forma correcta. Esta questão deveria estar minimamente consensualizada entre os portugueses e não decidida “à bruta”.

 

Em segundo lugar, sou a Favor da Despenalização da Mulher e contra o aborto, por isso, votarei sim. Aqui, o que me parece que está em causa é a despenalização da mulher e não liberalizar o aborto como muitos querem fazer crer.

 

No meio desta baralhação toda, algumas questões merecem ser desmistificadas:

1)      Quando dizem que nenhuma mulher foi presa, pois é verdade. Então não nos parece hipócrita o nosso sistema judicial fechar os olhos a esta questão? Se é Lei é para se cumprir, não é para se brincar. Já agora, porque é que a Lei só penaliza as mulheres? Porque é que não penaliza os homens? Afinal, estes não têm responsabilidades nesta questão? Porquê tanta hipocrisia?

2)      Quando se diz que é o sistema de saúde quem vai pagar os “abortos”, é outro argumento usado que não faz sentido. Hoje em dia, com a actual Lei e em situações extremas (violação, possibilidade de deficiência no feto, risco de vida para a mãe, etc), o sistema de justiça autoriza e o sistema de saúde paga para que haja interrupção da gravidez. Quem conhece o sistema de justiça sabe que, por exemplo, provar que uma mulher foi violada, demora tanto tempo, que ela não terá alternativa, a não ser resolver esse problema numa clínica em Badajoz (se tiver dinheiro), ou então, resolvê-lo de uma forma “caseira”, pondo em causa a sua própria vida.

 

Respeito plenamente quem é a favor do não. Compreendo quando consideram que um feto é um ser vivo, mas não é disso que estamos a falar.

 

Parece-me importante que em Portugal esta Lei (não apareceu outra melhor – ninguém o propôs na Assembleia da República) possa ser aplicada em Portugal pelas duas grandes razões que apresento:

1)      Uma mulher não deve ser penalizada por um acto em que o homem também é responsável;

2)      Reconhecendo que esta prática existe na nossa sociedade, não podemos esconder os olhos e fingir que não existe. Por isso que a IVG seja feita de uma forma segura sem consequências para o futuro da mulher;

3)      Os custos psicológicos e físicos de um abordo clandestino, perseguido judicialmente e condenado socialmente são infinitamente maiores que feito de uma forma legal.

 

Como acredito que fazer a Interrupção da Gravidez é uma decisão extremamente difícil, tanto para a mulher como para o homem, então que seja efectuada de uma forma segura (medicamente assistida) como é feito nos países mais desenvolvidos da Europa. Aí sim, estamos a respeitar a vida e a dignidade dos seres humanos.

 

António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 23:19
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OPINIÃO

"Caras (os) Amigas (os),

Este domingo (28/01/2007) às 10h, à porta do Supermercado Intermarchè, em Viana do Alentejo, vai haver uma distribuição do Panfleto do Em Movimento Pelo Sim, bem como recolha de fundos para continuarmos a Campanha no Distrito.

Contamos com a sua presença e ajuda na divulgação da iniciativa, junto dos
seus contactos.

Até lá!

Em Movimento Pelo Sim
Núcleo de Évora

Eu enquanto mulher e enquanto cidadã penso ser um tema actual e com bastante interesse.
Cumprimentos."

Sara Fura

Esta mensagem foi-me enviada pela Sara Fura para ser publicada neste blog (só li o mail agora, daí a sua tardia publicação). Naturalmente, serão aceites mensagens ou artigos sobre o Não (caso assim o entendam). Neste espaço, não existem quaisquer tipo de entraves à liberdade de expressão. Tudo será aceite, dentro do respeito e bom senso que o tema nos merece.

António Costa da silva

publicado por alcacovas às 20:02
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CAMINHADA MENSAL ADIADA PARA A PRÒXIMA SEMANA

A caminha mensal pelo campo foi cancelada devido à chuva que ocorreu esta manhã.

Assim, ficou adiada a volta da Malta do Andamento para o próximo domingo, dia 4 de Fevereiro, pelas 9:30h, com saída no jardim público das Alcáçovas.

António Costa da Silva

 

publicado por alcacovas às 16:19
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O FUTEBOL É ASSIM MESMO...

S. C. ALCAÇOVENSE – CABRELA (1-2)

 

Iniciámos o jogo com a seguinte equipa: Guarda-Redes: Pernas; Defesas: Canhão; Chico Valente, Ganso e Nelson; Meio-Campo: Nuno Maurício, Pedro Santos e Manuel Jorge Guerreiro; Atacantes: João Pedro, Sérgio Carica e Padeirinha.

 

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Como já é hábito, começámos o jogo com muita garra.

 

Bem no início do jogo, inaugurámos o marcador com um belo golo de cabeça do Padeirinha.

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Outras oportunidades foram surgindo, mas fomos muito ineficazes.

 

A meio da segunda parte e após um desentendimento do Nuno Maurício com um jogador do Cabrela, ficámos reduzidos a 10 jogadores.

 

Esta expulsão permitiu ao Cabrela ganhar um alento adicional, factor decisivo para passar a dominar a partida. Apesar do ascendente da equipa adversária, a nossa equipa continuava a controlar a partida.

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Nesta fase, com o Cabrela muito pressionante, o nosso treinador apostou no contra-ataque. Numa destas jogadas, o Sérgio Carica conseguiu-se isolar, onde surgiu uma falta muito grave e a expulsão do jogador do Cabrela. Quase de seguida, outra jogada idêntica, foi provocada uma agressão clara ao Sérgio Carica (resultando alguns dentes partidos), sem que o jogador forasteiro fosse admoestado.

 

Já na fase final e após uma grande desatenção da nossa equipa, o Cabrela conseguiu igualar a partida. Como tudo nos corre mal, conseguiu dar a volta ao marcador mesmo no fim do jogo. Coisas do futebol.

 

Entraram na segunda parte: O Chicão, Carlos Mira e Luís da Eira.

 

Desejamos ao nosso jogador, Sérgio Carica, uma recuperação muito rápida.

 

 

Resultados e respectiva classificação após 13ª jornada:

Alcaçovense 1-2 Cabrela
Brotense 1-3 Morense
Giesteira 2-2 Santana
Sp.Viana 6–1 Aguiar
Arraiolense 1-2 Santo António

1-Santana 28
2- Sp. Viana 26
3- Cabrela 26
4- Sto António 21
5-Giesteira 19
6-Alcaçovense 18
7- Cortiço 18
8- Morense 18
9- Arraiolense 16
10-Brotense 10
11-Aguiar 1

 

Pela Direcção do SCA

 

António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 16:15
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O Atum em vias de extinção!

Nos últimos dias tem-se ouvido falar de mais uma espécie animal em vias de extinção: o atum vermelho (Thunnus thynnus). Um comunicado da World Wild Fund for Nature - WWF (Fundo Mundial para a Natureza), que vem no seguimento de um estudo realizado por cientistas da Califórnia, veio alertar o mundo para a sobrepesca e o rápido declínio desta espécie. Ao que parece, estes cientistas andaram a seguir o rasto de umas centenas de atuns para estudar o seu ciclo natural de reprodução e conseguiram descobrir que nalgumas áreas as reservas de ovas tinham diminuído cerca de 90%; e concluíram que esta rápida delapidação da espécie é o resultado da pesca abusiva, muitas vezes ilegal, e de técnicas de pesca bastante agressivas para o ambiente marinho (como são as pescas de arrastão). Trata-se de um problema a nível mundial e há áreas mais afectadas que outras. No Mar Mediterrâneo, por exemplo, prevê-se o desaparecimento do atum em menos de um ano caso a captura continue ao ritmo a que se tem vindo a registar. E desta vez reforçam que não se tratam de previsões exageradas ou dramáticas.

Uma chatice isto das espécies acabarem…
E daí não viria mal ao mundo dos Homens, mas pesa o facto de esta ser uma espécie bastante apreciada e, por isso, com um valor comercial elevado, que envolve muita gente na sua comercialização. O mesmo acontece com o bacalhau, do qual também se ouviu falar da sua extinção ainda antes do Natal (se bem se lembram).
Não sei muito bem se estes estudos são recentes ou não, ou se tiveram “alguns problemas” em sair cá para fora mais cedo, mas já há mais de dois anos que se ouvia falar que o atum e o bacalhau estavam em vias de extinção. Para sair só agora a notícia é porque o caso está mesmo mal parado.

É cada vez mais frequente ouvirmos falar de espécies que se extinguem ou que estão prestes a extinguir. Estaremos nós mais atentos a estes fenómenos ou estarão eles a ser mais frequentes que nunca?
Parece até que a elevada frequência com que ouvimos notícias destas as começam a tornar banais e, a pouco e pouco, nos vai tornando menos sensíveis a estas questões. Quer dizer, isto da sensibilidade tem muito que se lhe diga. Quando nos toca a nós a “sensibilidade” dispara! Se bem me lembro, quando o Lince Ibérico se extinguiu em Portugal, também há coisa de dois anos (ou pelo menos foi aí que foi anunciado), não houve grande mediatismo em volta disso, e pouco ou nada foi feito para resolver o assunto (se é que ainda haveria alguma coisa a fazer na altura). Mas se se trata de uma espécie que faz parte da nossa alimentação, como são o atum e o bacalhau, aí o caso muda de figura. Até já os governos se reúnem para debater o assunto (o governo japonês em especial)..mas ainda bem que assim é!

Bom, uma coisa é certa: as extinções sempre existiram, e é algo que faz parte da evolução da Terra, mas a verdade é que a rapidez a que este fenómeno acontece nos dias de hoje é de tal ordem elevada que há até quem diga (o secretariado da Convenção de Diversidade Biológica, da ONU) que estamos a assistir à maior extinção de espécies desde o desaparecimento dos dinossauros! Torna-se cada vez mais difícil a convivência harmoniosa entre espécies no planeta porque a raça humana continua a aumentar. Cada vez menos damos espaço e oportunidade a outras espécies para conviverem connosco.
A perda da biodiversidade no mundo é um dos temas debatidos na actualidade, mas ainda são poucos os que se tentam bater com a questão. Andamos todos muito ocupados, é verdade, mas a continuarmos com toda esta desresponsabilização pelo problema incorremos no sério risco de perdermos a diversidade natural que tanto nos apraz. E quando nos dermos conta disso mesmo, poderá talvez ser um pouco tarde. Não consigo conceber um mundo sem diversidade… Seria demasiado monótono e desinteressante..

Mas voltando ao atum…consumam menos atum! Ajudem-no a viver mais tempo e pensem que gostariam de o continuar a comer por muitos e muitos anos e não sigam o conselho que há dias um locutor de rádio teve a infelicidade de dar: “o atum deverá passar a ser espécie protegida. Portanto comam o que puderem enquanto podem!”. Enfim...
A preservação da espécie não implica necessariamente o seu desaparecimento dos supermercados, mas sim uma diminuição da sua captura em determinadas áreas onde ela se reproduz, com vista ao desenrolar normal do seu ciclo reprodutivo e ao posterior aumento de pescado nas áreas em volta.
Por isso, a preservação do atum não passa só pelo o que os governos pensam fazer em relação a isso, mas também um pouco pela atitude de cada um de nós. Uma diminuição do consumo do atum poderá permitir que muitos mais se reproduzam e que a pouco e pouco comecem de novo a aumentar e consigam assim perpetuar da sua existência. E quem fala do atum fala de muitas outras espécies.

B. Borges

publicado por alcacovas às 11:05
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Sábado, 27 de Janeiro de 2007

Boa Disposição

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 19:22
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Energias alternativas

O INE publicou algumas das conclusões do estudo feito sobre a evolução dos gases de efeito de estufa e dos compostos que provocam  acidificação.

Para além dos pormenores técnicos ressaltam algumas conclusões que convém reter:

- As emissões de gases de efeito de estufa, nomeadamente o bióxido de carbono aumentam de ano para ano desde 1995, mas há uma alteração importante nas origens destas emissões, a indústria transformadora deixou de ser o principal emissor, revelando aumentos de produtividade, enquanto que as "famílias" pesam cada vez mais no aumento da gravidade deste problema, nacional e mundial.

- Os países desenvolvidos sendo os grandes poluidores tentam travar o crescimento continuo do consumo de combustíveis fósseis e começam (só agora) a procurar a sério energias alternativas.

Se pensarmos que a maior parte dos países estão ainda em fases de desenvolvimento incipientes ou intermédias, o problema torna-se assustador, brutal. Países como a China e a Índia , mais alguns outros mais pequenos na mesma zona da Ásia, com cerca de 50% da população do mundo vão consumir cada vez mais energia. Imaginemos que estes países saltavam de repente para níveis de consumo semelhantes aos da Europa, já para não falar dos EUA. Onde é que iriam encontrar os combustíveis necessários?

Nesta ordem de ideias Portugal , como os outros países europeus, começam (finalmente?) a pensar a sério nas alternativas energéticas, renováveis e não (ou menos) poluentes.

O nosso Governo acabou de anunciar que vai acelerar a participação dessas fontes de energia alternativas no consumo total de energia nos próximos anos. E elege como prioritárias a hídrica e a eólica.

Muito bem, só é pena é que esta decisão (?) venha tão tarde, mas enfim, vale mais agora do que nunca. Mas preparemo-nos para grandes discussões, necessárias, mas que não deverão eternizar-se o que seria catastrófico. A grande questão que se vai discutir é a de pesar os prós e os contras de construir mais barragens nos nossos rios, nomeadamente em regiões de grandes riquezas naturais e até arqueológicas, e também de construir mais torres eólicas em zonas também protegidas ou a proteger.

O dilema é conhecido, o difícil é compatibilizar "interesses" e necessidades. Procuremos minimizar os prejuízos e, tanto quanto possível, procurar algumas compensações. Por exemplo ao fazer uma barragem num rio muito poluído (normalmente mais a jusante ), compensar as perdas ambientais provocadas pela barragem e consequente albufeira com decisões e acções para assegurar a limpeza desse rio, assegurando a despoluição das suas águas até à foz.

Vamos ver e estar atentos.

AC

publicado por alcacovas às 11:29
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Sexta-feira, 26 de Janeiro de 2007

CAMINHADA MENSAL - A MALTA DO ANDAMENTO

 

O Grupo  "A MALTA DO ANDAMENTO" vai-se encontrar novamente, no domingo, pelas 9h30, no jardim público para mais uma caminhada.

Estas caminhadas, para além de serem óptimos exercícios físicos, permitem-nos conhecer um outro lado muito bonito de ALCÁÇOVAS, assim como, partilhar valores ecológicos e de boa camaradagem.

Apareçam.

António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 09:36
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Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2007

Alcáçovas, a Câmara e o Futuro

O Frederico levantou, e muito bem, o problema do desenvolvimento não só de Alcáçovas, mas do Concelho e mesmo de todo o Alentejo.

As reacções têm sido muitas, até do Presidente da CMVA , umas a apoiar, concordar com o que o Frederico tem vindo a escrever, outros a condenar , discordar.

É bom, muito bom mesmo. Até quando alguns "resvalam" para interpretações que julgo deveriam ser evitadas . Como por exemplo transformar esta pequena discussão em mero "bairrismo". Dizer que os residentes de Viana são mais empreendedores, ou mais dedicados à sua terra é entrar numa "luta" em que todos ficam a perder.

Estão a ver o tipo de resposta provável? Os de Viana fazem mais porque têm mais apoio da Câmara. Ou porque são da mesma cor política. Ou porque são familiares, etc.

Este não é o melhor caminho, e leva sempre a afrontas, mentiras e injustiças.

O que, julgo, estar em causa é toda uma questão de atitude e de comportamento da nossa Câmara. Temos que reconhecer que ao longo dos muitos anos que levam no poder fizeram alguma obra , que se preocuparam com as pessoas, que foram honestos e bem intencionados.

Mas isso não chega, falta-lhes iniciativa, poder imaginativo, projecção exterior , rompimento com ortodoxias partidárias. Falta-lhes capacidade e/ou decisão para pensar o futuro, romper com velhas barreiras.

Como disse o Frederico, sem desenvolvimento económico não há desenvolvimento social, integral. Claro que o desenvolvimento económico não é tudo e pode mesmo ser perverso.

É preciso saber conviver com os agentes económicos, grandes ou pequenos grupos, saber cativá-los, mas saber também negociar soluções justa e benéficas para as populações.

Nada disto é fácil, mas há que tentar e é isso que não vejo por parte dos responsáveis da nossa Câmara. Limitam-se a fazer o "trabalho de casa", o melhor possível , mas nem uma letra mais. Para quê aprender novas matérias se o trabalho de casa, rotineiro, chega para ir passando o ano?

Arrojo, risco, dissabores, mais canseiras. Para quê? O que se faz chega para ir ganhando as eleições, mesmo que se esteja a hipotecar o futuro. Quem vier atrás que feche a porta.

AC

publicado por alcacovas às 12:20
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Fórum Alentejo 2015

 

 




"O Fórum Alentejo 2015 vai realizar a primeira iniciativa deste ano: a Conferência-Debate “Empreendedorismo no Alentejo: criar e inovar!”, que decorrerá em Alvito no próximo dia 3 de Fevereiro.

Será discutida a capacidade da região atrair criar novos projectos empresariais como factor crítico de sucesso, incontornável para a criação de riqueza e empregos.

O painel de oradores ainda não está fechado mas confirma-se, desde já, a presença do Dr. Alexandre Relvas, administrador da Logoplaste, já com investimentos efectuados no Alentejo.

Anotem nas agendas e divulguem....este evento merece!! "
Retirado do Blog "Geraldo Sem Pavor"
Editado por António Costa da Silva
publicado por alcacovas às 11:29
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Cá se fazem, cá se compram!

Com o intuito de criar um novo estado de espírito na sociedade portuguesa através da valorização da produção nacional, a Associação Empresarial de Portugal (AEP) apresenta hoje o projecto "Compro o que é nosso". Centrado na intervenção integrada ao nível da valorização da oferta e da comunicação com os consumidores, o projecto estará em vigor ao longo do ano de 2007 e corresponde a um investimento de 2,1 milhões de euros.


São identificados seis objectivos específicos, numa óptica de oferta e procura. Em primeiro lugar, pretende-se mobilizar os empresários portugueses para serem mais competitivos em preço, qualidade e inovação. Além disso, o projecto "Compro o que é nosso" quer contribuir para o desenvolvimento sustentado das empresas, para a criação de emprego e para o reforço da internacionalização. Outro dos objectivos deste programa é mobilizar os trabalhadores para produzirem com brio e, simultaneamente, terem orgulho no tecido empresarial português.


Este projecto, que se destina aos empresários, trabalhadores e consumidores, pretende levar este último público-alvo a preferir produtos e marcas que gerem valor acrescentado para Portugal. Para isso, irá sensibilizar-se os consumidores para os benefícios económicos e sociais que tal comportamento trará para o País, sobretudo ao nível do aumento do produto interno bruto, redução do desemprego e equilíbrio da balança comercial, entre outros factores.


Produzir com qualidade, preço acessível, design, inovação e variedade são alguns dos objectivos a que, no entender do programa da AEP, os empresários se devem propor. Por seu turno, os trabalhadores devem "trabalhar melhor e com mais entusiasmo". Até porque, defendem os autores do projecto, os empresários só podem produzir melhor se os trabalhadores se encontrarem empenhados e motivados.


A campanha publicitária do projecto "Compro o que é nosso" arranca na televisão, rádio, imprensa, outdoors, autocarros e Internet em Janeiro de 2007 e deverá durar o ano inteiro. Já a campanha de merchandising terá especial incidência na Páscoa e no Natal, períodos que são, por natureza, de maior consumo.


O projecto terá como imagem de marca um logótipo em que se destaca a letra P, normalmente utilizada como abreviatura de Portugal. Destaque ainda para um fundo vermelho, em forma de gota, que pretende ilustrar o "esforço 'gota a gota' para a recuperação plena da economia nacional".


As empresas terão de se candidatar ao projecto e só depois de aceites é que os seus produtos poderão ostentar este logótipo. Os critérios de selecção são vários, nomeadamente o cumprimento das regras laborais, sociais e ambientais.
"Pela primeira vez temos um projecto integrado que actua em simultâneo junto dos empresários, valorizando a oferta, e dos consumidores, sensibilizando-os para o que se está a fazer na indústria e para as vantagens de consumir português", afirmou ao DN Paulo Nunes de Almeida, administrador da AEP responsável pelo projecto. E acrescenta: "Acreditamos que a ligação entre estas duas vertentes será a razão de sucesso do programa, com os consequentes efeitos macroeconómicos a nível do produto, do emprego e da balança comercial".

Enviado pelo Sérgio Santos

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 11:05
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Quarta-feira, 24 de Janeiro de 2007

Um exemplo!

Questão: Este é o projecto da sua vida?

José Roquette: Do final da minha vida sim[lembro que José Roquette é homem com 70 anos]. Do ponto de vista empresarial, é a minha grande preocupação estratégica. E acredito que venha a criar uma âncora de desenvolvimento no interior do país. Ao mesmo tempo, interessa ver se consigo combater a desertificação. Ainda deixam o Alentejo cerca de 10 pessoas por dia.

Questão: Mas sendo o Parque Alqueva um projecto direccionado para segundas residências, isso será suficiente para fixar as pessoas?

José Roquette: É o que vai justificar o tipo de empregos que vão aparecer ali. E volto a repetir: é muito mais promotor de qualidade do que o chamado turista passante que, a dada altura, por razões de mercado e ciclo económico, tendem a criar alternativas de baixa qualidade. Foi o que aconteceu no Algarve. Para fazer mais um aldeamento, meter as casinhas umas em cimas das outras, não estou nessa nem morto! Por isso tenho a preocupação de defender o que ali vai acontecer e vai mudar aquela zona. Espero que para melhor.

Questão: Quantos postos de trabalho se vão criar?

José Roquette: Vão ali ser criados 3 mil postos de trabalho directos, no total poderá ultrapassar os dez mil. O problema está em saber depois quem é que vai para lá. Não vai ser fácil encontrar pessoas com as qualificações exigidas. Mas esse trabalho já está a ser feito. Dentro dos acordos que já existem com a Universidade de Évora, já estamos a criar condições para fazer treino intensivo de uma parte importante desses postos de trabalho novos.   

Excerto de uma entrevista dada pela empresário José Roquette à revista "Dia D" do "Público", de 20/10/2006.

Não foi fácil, nem inocente a vinda de José Roquette para o concelho de Reguengos de Monsaraz. Ele teve apoios e incentivos da própria autarquia para se fixar nessa zona. Obviamente que contou com a mais-valia de uma obra estruturante e de grande dimensão.  E agora podem imaginar o impacto que este investimento terá nos concelhos limítrofes? Mas quanto não poderia o concelho que tanto amamos fazer para cativar investimento, seja nacional, seja estrangeiro, de forma a desenvolver economicamente a nossa região? Existe na Câmara Municipal de Viana do Alentejo um gabinete que tenha como principal objectivo, o que atrás descrevi? Se sim, que resultados práticos tem tido?

Quem se recusa a admitir que é a Economia o motor do desenvolvimento de toda uma sociedade, parece-me sinceramente, que mantém uma postura autista face ao Mundo Contemporâneo. 

Noutras ocasiões, tentarei trazer-vos até este espaço, exemplos, de norte a sul de Portugal de concelhos, mais ricos ou mais pobres, com ajudas estatais ou individualmente, que almejaram cativar grupos económicos nacionais, estrangeiros, micro e médias empresas, inclusivé de empresários locais para atingirem um fim comum: o desenvolvimento das suas terras!

Abraço

Frederico Nunes de Carvalho  

publicado por alcacovas às 16:21
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Terça-feira, 23 de Janeiro de 2007

***

Quem não se lembra do Post da senhora teimosa, que durante três longos e sofridos minutos tenta estacionar o carro, acabando por desistir.

Pois bem meus caros amigos, descobri  uma “prima” desta senhora. Esta ao que parece com muita mais experiência nas lides automobilísticas. Vejam até ao fim.

 

 

Via Acabados

 

 

 

Ricardo Vinagre

publicado por alcacovas às 21:13
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Poemas de um poeta anónimo

Hoje, no meu e-mail recebi este poema com uma nota que dizia simplesmente para "publicar no blog". Eu como sou um amante da poesia  gostei muito do mesmo pois na minha opinião é bonito e está bem escrito. Faz-me lembrar o nosso Alentejo e ao mesmo tempo tem uma forte ligação com algo superior e enigmático. Nada disto merecia um destaque tão especial não fosse o facto de o autor deste poema se querer manter no anonimato.

Cá está o primeiro de muitos poemas, deste poeta misterioso, que eu espero vir a receber.

 

 

 

Como é lindo

O Campo que me rodeia

Por muitos livros que existam

Nada explica a beleza

Desta forma de Natureza

 

Natureza que se esconde

Onde o Homem não chega

É Superior o designo

Já mais será desvendado o enigma!

 

 

 

Ricardo Vinagre

publicado por alcacovas às 18:10
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VIAGENS EM ATRASO

PALOMAR - ITALO CALVINO

 

Será possível encontrar um sentido nas coisas no mundo à nossa volta? E dentro de nós próprios? O senhor Palomar, como é respeitosamente tratado, está longe de ter alguma certeza em relação a isto. E, no entanto, continua à procura.


“A vaga vai rolando, qual cavalão solitário, até que se abate sobre a costa (…). O senhor Palomar, que também foi empurrado pela vaga provocada pela gasolina, arrastado pela maré de escórias, sente-se repentinamente como um destroço por entre destroços, cadáver arrastado sobre as praias-caixotes-do-lixo de continentes-cemitérios. Se, para além dos olhos vidrados dos mortos, nenhum outro olho voltasse a abrir-se sobre a face do globo aquoterrestre, a espada não voltaria a brilhar”. Este é um breve excerto de Palomar na praia sobre a espada do Sol, nome dado ao raio de luz que se prolonga nas águas do mar aquando do pôr-do-sol.


“Palomar” é o último romance publicado em vida por Italo Calvino (1923-1985), um dos maiores escritores da segunda metade do século XX preocupados em descobrir o sentido da existência a partir da banalidade do quotidiano.

Da praia ao jardim, daí até ao terraço ou ao jardim zoológico há uma viagem pela vida e pensamentos de Palomar, que acaba por se deparar com a sombra da morte. O personagem chega ao último capítulo do livro disposto a "aprender a estar morto", a partir da ideia de que a vida, sem a sua presença, "continuará a acontecer".

 

O CÓDIGO DA VINCI – DAN BROWN

 

Sinopse
Harvard Robert Langdon, conceituado simbologista, está em Paris para fazer uma palestra quando recebe uma notícia inesperada: o velho curador do Louvre foi encontrado morto no museu, e um código indecifrável encontrado junto do cadáver. Na tentativa de decifrar o estranho código, Langdon e uma dotada criptologista francesa, Sophie Neveu, descobrem, estupefactos, uma série de pistas inscritas nas obras de Leonardo Da Vinci, que o pintor engenhosamente disfarçou. Tudo se complica quando Langdon descobre uma surpreendente ligação: o falecido curador estava envolvido com o Priorado de Sião, uma sociedade secreta a que tinham pertencido Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Da Vinci, entre outros.

 

Duas viagens que se encontravam por fazer. Imperdoável

 

Editado por António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 15:56
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Segunda-feira, 22 de Janeiro de 2007

Além Tejo, Além Portugal, Além Fronteiras

Como o Alentejo me ofereceu o maior activo que tenho, a minha educação na Universidade de Évora, decidi retribuir, e por isso lanço neste blog o desafio para que todos os Alentejanos e outros interessados, não deixem acontecer ao Litoral Alentejano, o que aconteceu ao Litoral Algarvio!
Juntem-se, organizem-se e apresentem um plano estratégico para o Futuro do Alentejo, nomeadamente para o litoral, digam o que pretendem, o que gostariam e o que não gostariam, o que deve e não deve acontecer, e apresentem-no às mais diversas autoridades Alentejanas. Partindo o Alentejo de uma posição menos favorável relativamente às outras regiões portuguesas, só existe uma solução! A cooperação, a entreajuda, o empreendedorismo, a criatividade e a inovação (em suma AGIR!).
É altura de mostrar aos restantes portugueses e europeus que o Alentejo tem pessoas com tantas ou mais qualidades (é verdade, eu confirmo, encontrei aqui pessoas com ENORME VALOR e POTENCIAL!), que são capazes de se ajudar e trabalhar para construir uma região rica e próspera! Bem sei que este blog é injustamente acusado de falar em demasia de economia, é obvio que a economia não é a coisa mais importante do mundo, no entanto para se fazerem coisas realmente significativas é necessário uma certa estabilidade económico-financeira, senão vejamos, seria possível uma pessoa trabalhar, sem ter um abrigo,  estar bem alimentada e ser saudável? Temos de garantir primeiro uma situação económico-financeira robusta, de modo a partirmos depois para outros COMBATES! Peço-lhes por isso, que criem um plano estratégico, é altura de deixar as palavras de parte e partir para a ACÇÃO! Os diversos fóruns, blogs, e outros, têm de se juntar para criar algo, criar uma ESTRATÉGIA, é preciso ACTUAR! É altura de pegar num pedaço de papel e numa caneta e dar um rumo a esta Terra maravilhosa, é preciso arregaçar as mangas e deitar as mãos ao trabalho, as conversas de café ajudam, mas por si só não chegam!
Alguém que organize todas estas palavras, lhes dê um sentido e que as apresente de modo a produzir um futuro para vocês, os vossos e todos nós! Eu estou disposto a ajudar! E vocês ?!?!?
 
darioruivo@gmail.com
Dario Ruivo
publicado por alcacovas às 17:53
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IMAGENS DO JOGO AMIGÁVEL S.C.A. - AZARUJENSE

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Pela Direcção do SCA

António Costa da Silva

publicado por alcacovas às 15:10
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Publicado por:

André Correia (AC); António Costa da Silva; Bruno Borges; Frederico Nunes de Carvalho; Luís Mendes; Ricardo Vinagre.

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