No dia 9 de Setembro temos uma pequena festa da música, Encontros de Mozart, não é propriamente um concerto de Mozart, mas sim uma homenagem aquele génio da música, a cargo da nossa Banda da SUA e de uma convidada a Banda de Nª Srª de Machede .
Mas teremos boa música e, iremos ouvir também uma ou duas obras de Mozart.
A Banda convidada chega às 16.oo H e segue-se uma arruada, pelas 16.30 até ao Jardim. À noite a partir das 21.00 teremos então o concerto.
Lá estaremos
AC
Estas fotos que apresento foram tiradas, algures, numa terra espanhola. Representam pura e simplesmente um Festival de Teatro ao Ar Livre (nocturno).
A minha intenção de as mostrar tem ver com o tipo de possibilidades (em nada inovadoras) de se desenvolver em Alcáçovas ou mesmo no nosso concelho, sobretudo na Primavera e Verão, este tipo de iniciativas ao ar livre.
Naturalmente, existem uma série de actividades que podem ser desenvolvidas, à noite, nas nossas terras: teatro, musica, danças, jogos, encontros, etc, etc. Também como é evidente, a ideia é fazer coisas completamente diferentes daquelas, que repetidamente se vão fazendo.
Temos um património espectacular, uma arquitectura lindíssima em alguns edifícios e espaços, as noites têm uma temperatura bastante boa, existem equipamentos para desenvolver estas ideias, na prática podem ser desenvolvidas com alguma facilidade.
Esta poderá ser uma forma de dar mais vida à nossa comunidade, das pessoas se envolverem e desenvolverem iniciativas e ainda, todos participarem. Por outro lado e talvez o mais importante, uma forma muito simples de promover e estimular a cultura.
Por isso, faz falta aparecer projectos que vão para além das festas tradicionais, serão essencialmente actividades de animação das vilas, da sua história, do seu património e sobretudo de desenvolvimento de outras actividades das pessoas para as pessoas.
Como é evidente, é preciso querer para se ter.
Fica a ideia.
António Costa da Silva
Um agnóstico pensa que é impossível conhecer a verdade em matérias tais como Deus e a vida futura, que preocupam o Cristianismo e outra religiões. Ou, se não impossível, pelo menos impossível no nosso tempo.
(Bertrand Russell )
AC
A frase de hoje poderá parecer que tem algo a ver com o meu spot "Mas que Liga", mas não tem.
Melhor é merece-los (os louvores) sem os ter
Que possuí-los sem os merecer. (Camões)
Troquem o sem os ter com sem os merecer e verão.
AC
Realmente a nossa Liga (futebol)e mesmo SUPER.
Andaram super esforçadamente a trabalhar 4 meses para resolver um complexo problema, com implicações internacionais., o CASO MATEUS. O Mundo esperava expectante que a Super Liga tomasse uma super decisão.
Claro que este caso, complicadíssimo, não é como aquele da Itália, coisa simples, que lá resolveram em pouco mais de um mês. E foi demais, se fosse tão complexo como ocaso Mateus os italianos só chegariam a uma decisão lá para 2007
E não há uma alma na SUPER que diga: "vou-me embora, peço a demissão pois não quero envelhecer aqui."
A LIGA é intocável, impecável e implacável (para quem os critique).
Ainda vamos transformar o caso Mateus, numa fonte de conflitos:
Com a FIFA
Com a UE
Entre o Governo e a oposição. Entre a Liga e a Federação.
Entre os clubes pró e contra a Liga)
É notável como se consegue fazer tanta asneira em tão pouco tempo. Sr. a Liga respondesse perante alguém (os clubes?, boa piada) já tinham sido todos demitidos .
Mas, não desanimem, a procissão ainda vai no adro.
AC
Se a religião é necessária ao povo, é menos para o tornar feliz do que para o fazer suportar a sua infelicidade. Quando se torna o mundo insuportável aos homens, é bem necessário prometer-lhes um outro.
Rivarol , sec . XVIII, escritor francês)
AC
LEONARD COHEN
A NÃO PERDER
Também com algum atraso, mas ainda assim fica o registo graças à Umbelina Pereira (mais conhecida por Lena). Fazendo o link ao blog de Zélupi também podemos alargar as nossas vistas sobre esta iniciativa.
Como grandes notas ficam a bondade da iniciativa da Terra Mãe e a partcipação activa dos Alcaçovenses. Parabéns a todos.
Editado por António Costa da Silva
Apesar desta foto chegar um pouco atrasada. No entanto penso que, para quem gosta, vale bem a pena ficar com o registo.
Agradecer à nossa amiga UP - Umbelina Pereira (mais conhecida por Lena), que conseguiu "entupir " o meu email com maior dimensão com tanta foto que me enviou. Bem haja. Já está novamente vazio.
A D. Guida e não só é que certamente vão adorar ver este registo. Digo a D. Guida porque conheço a sua adoração pelo Marco Paulo, mas acredito que ele ainda ficou a gostar mais dela depois de ter recebido tantos mimos.
Editado por António Costa da Silva
A GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM , Évora. faz, como está explicitado na sua designação social, a gestão ambiental e de resíduos provenientes da maioria dos concelhos do Distrito.
Os respectivos Municípios, dos quais não faz parte o nosso (Viana do Alentejo), enviam para as instalações de triagem e aterro sanitário, nos arredores de Évora os seus resíduos, parte dos quais já separados na origem quando colocados em contentores próprios.
No entanto, os outros resíduos , como os alumínios e os metais ferrosos, passam também por uma acção de separação, por acção mecânica no Centro de Triagem da Gesamb . O resto da separação é feita manualmente.
Aqui deixo um pedido, separem os lixos, nas vossas casas, e ponham-nos nos contentores respectivos: papéis e cartões, vidros e embalagens de plástico ou metal, mas passem-nas por água.
Depois da triagem os diversos tipos de lixos seguem o seu caminho, para reciclagem ou para o aterro sanitário.
Tudo bem, mas ao passar pela estrada entre a nossa Vila e Évora, não posso deixar de me espantar ao ver ao longo das bermas, entre Évora e o aterro sanitário uma quantidade anormal de lixo, nomeadamente pedaços de plásticos finos, que voam por todo o lado..
Depois do aterro até Alcáçovas o lixo, que também existe, nas bermas é muito menor e sobretudo são garrafas de plástico. Parece que os ventos predominantes nesta zona sopram na direcção de Évora.
Tudo nos leva a pensar que o lixo que vimos entre a Gesamb e a cidade vem do aterro ou do Centro de separação.
Este lixo, leve, que se desloca com qualquer brisa é, por vezes, acompanhado dum cheiro nauseabundo, com a mesma origem.
Porquê? Não há forma de o evitar? A gestão ambiental que a Gesamb faz não previu este tipo de poluição ambiental?
Quando o estádio do Lusitano, em dias de jogo, for empestado e infestado por cheiros e lixo os atletas e espectadores não vão gostar.
Para nós não se trata de ver o que se está a passar na Gesamb como um problema local. Com efeito é algo que nos afecta a todos, às pessoas de Évora, às de Alcáçovas e a todos que por ali passem, venham de onde vierem.
Aproveito, a concluir, para fazer um pedido a todos os alcaçovenses que costumam fazer este caminho até Évora: não deitem, por favor, as garrafas vazias pelas janelas dos vossos carros.
Fiz hoje uma contagem e estimativa aproximada do número de garrafas vazias ao longo da estrada entre a nossa Vila e Évora. Absolutamente espantoso e triste, deve haver um número de garrafas vazias superior a 1000 !
AC
Não sou ateniense nem grego, mas simplesmente cidadão do mundo.
(Sócrates)
Nota do AC: Quantas pessoas já disseram, mais ou menos, o mesmo?
Muitas, mas Sócrates disse-o há cerca de 2400 anos!
Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho...
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria...
. Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho...
Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança...
E descalcinhos, doridos...
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!...
Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!...
Porque padecem assim?!...
E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
. e cai no meu coração.
AUGUSTO GIL
Editado por António Costa da Silva
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia de Mello Breyner
Editado por António Costa da Silva
Na Grécia antiga a taberna dava pelo nome de Kapêleion e os taberneiros de Kápelos. O vinho, razão primeira da existência das tabernas, mereceu do poeta Grego Alceu para a posteridade:
É preciso não entregar o coração ao infortúnio./Nada lucraremos, ó Bíquis, com tristezas./O melhor remédio é pedir vinho e embriagar-nos.
Os Romanos frequentavam-nas com entusiasmo, como se de lugares de culto se tratasse. Para eles, eram poiso de conversa e boa disposição, de abrigo e refúgio, de comidas e vinho que, generoso, corria a rodos. Muitos foram os autores romanos a quem nunca doeram as mãos e a pena na sua celebração. Plauto, Horácio, Cícero e Tito Lívio que, certamente, entre outros, se refugiaram na sua penumbra apelando às Musas.
Na Idade Média continuaram a ser templos de convívio e satisfação. Nelas, continuou a jorrar vinho para poetas, jograis, e goliardos, saltimbancos e vagabundos, cavaleiros e soldados, frades e peregrinos, camponeses e artesãos. Foram frequentadores seus que escreveram os magníficos Carmina Burana. Nelas, se conspirou e delas saíram revoluções e regicídios. Nelas, encontraram conforto os inúmeros desprezados da sorte daqueles tempos.
Omar Khayyam, cidadão da Pérsia muçulmana, homem sábio, culto e crítico, astrólogo, matemático e geómetra, que com a normalidade dos amantes do prazer, prezou o convívio das mulheres, das tabernas e do vinho, deixou-nos na forma de poema, o seu elogio:
O nosso tesouro? O vinho./ O nosso palácio? A taberna./ Os nossos fiéis companheiros? A sede e a embriaguês./ Ignoramos a inquietude, porque sabemos que as nossas almas, corações e taças e as nossas roupas maculadas nada têm a temer do pó, da água e do fogo.
As tabernas foram para mim a curiosidade da infância e a academia da adolescência. A taberna do Armando, do Nabo, do Quintaneiro, do Praça, do Carranca, sítios que atentatóriamente foram convertidos em baiucas de mau gosto, onde reina a falsa modernidade do espelhinho, do alumínio e da fórmica, foram escolas onde percebi dos méritos e dos malefícios da vida. Lugares onde estabeleci amizades e aprendi a maldizer, onde discuti o relativo e o absoluto, onde com reverência escutei do saber e do fazer, onde fui iniciado nos prazeres do vinho e do petisco.
Em homenagem a estes santos lugares convivialidade, exalto, do saber e do fazer um petisco que é comedia nobre nas tabernas do sul.
Fígado de coentrada
3 fígados de borrego
1 molho de coentros médio
3 dentes de alho
1,5 dl de azeite
vinagre a gosto
sal grosso a gosto
Depois dos fígados bem arranjados e salpicados de sal, assam-se inteiros, no carvão, em calor brando. Para uma tigela cortam-se os fígados em pequenos cubos. Rega-se o preparado com o azeite e o vinagre, para o qual, igualmente, se picam os alhos e os coentros. Salga-se a gosto e mistura-se bem. Deixa-se a tomar sabor de um dia para o outro, mexendo de vez em quando.
Em Alcáçovas, entre na taberna do Gasolina e sente-se, jogue uma suecada ou um dominó e aprecie o magnífico balcão de mármore. Faça-se à conversa com o tio André ou com o Sérgio que, seguramente, com a delicadeza dos alentejanos, o recompensarão com uma pomada da sua secreta garrafeira. Solicite os delicados préstimos culinários da tia Vicência ou da Elsa. Coma e beba e belamente vai voltar, pela pinga, pela comida e pela simpatia. Pode, inclusivamente, maldizer (com bons modos) o Benfica, que o André e o Sérgio são do Glorioso da Luz, mas como qualquer alentejano que se preze, são danados para a brincadeira.
Eu tenho um prazer imenso no Gasolina.
Longa vida à taberna do Gasolina.
Roubado ao meu amigo Joaquim Pulga no seu Blog
http://www.alentejanando.weblog.com.pt/
Editado por António Costa da Silva
Li isto em http://alentejomagazine.com/?m=200601
O presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Pedro Paredes, solicitou uma reunião ao presidente da Estradas de Portugal para negociar uma solução para a estrada que liga Santa Catarina a Alcáçovas, conhecida pelo péssimo estado ...
(..) Na mesma reunião, solicitada pela câmara de Alcácer do Sal, foi colocado o já conhecido problema do péssimo estado da estrada que liga Santa Catarina a Alcáçovas.
Quanto a esta matéria, a solução poderá passar por um protocolo a celebrar entre a câmara e a EP. Embora este acordo ainda não tenha contornos definidos, tudo aponta para que venha a representar custos muito mais avultados que o previsto para a edilidade, tanto mais que se trata de uma via que não é municipal (..).
ESPEREMOS QUE HAJA BOM SENSO E QUE A ESTRADA SEJA RECUPERADA.
Editado po António Costa da Silva
Ermida de S. Geraldo De Alcáçovas
"Igreja construída pelos devotos locais em 1599, a Ermida de S. Geraldo serve nesta rota para explicar em maior pormenor a criação e recuperação dos frescos alentejanos. Isto porque, numa das paredes da capela-mor, se encontra uma instância perfeita para a exemplificação do processo de (re)descoberta : uma fi gura feminina e um prato, que se identificam com Santa Ágata - aquela a quem arrancaram os peitos - e, ao lado, numa espécie de janela, vestígios de uma pintura mais antiga, que ressuscitou quando parte do reboco da campanha mais recente caiu.
Uma pintura, na época áurea do fresco alentejano, começava por ser um cartão ou esboço, depois transposto para quadriculado, para efeitos de diminuição ou aumento do tamanho das figuras. Na maior parte dos casos, o tema era escolhido pelo encomendante, por vezes na base de pequenas gravuras, ou, na sua ausência, de uma conversa com o pintor.
Este tratava de aplicar uma primeira demão de argamassa, chamada "arriccio" (toda a terminologia é italiana), constituída por uma porção de cal por duas de areia, sempre de cima para baixo e da esquerda para a direita. Assim constituía o reboco, sobre o qual aplicava o esquema do desenho em vermelho natural, só para verificar se este se adequava ao espaço preestabelecido, processo tecnicamente designado por "sinopia". Numa segunda fase, a argamassa era preparada em proporções inversas, ou seja, duas de cal por uma de areia, segunda camada chamada "intonaco". Naturalmente, esta nova intervenção cobria o primeiro esboço, implicando um novo desenho, desta feita já com todos os detalhes incluídos.
Este processo de pintar a fresco conheceu variantes - só uma demão em muitas igrejas do Norte, por as superfícies de granito agarrarem melhor o reboco, só uma também em campanhas de sobreposição como no caso desta capela, uma vez que a antiga já funcionava como primeira demão. Foi usado em Portugal até meados do século XX (inclusive por Almada Negreiros), depois tornou-se demasiado complicado, moroso, ou simplesmente ficou fora de moda.
Os mesmos passos, mas dados em sentido inverso, servem actualmente para resgatar os frescos ao esquecimento, com a diferença de os pincéis e espátulas empregues pelos pintores originais serem substituídos pelos bisturis dos recuperadores. A Rota do Fresco do Alentejo propõe-se igualmente revitalizar a ancestral técnica de pintar a fresco e, em breve, vai ser possível aos visitantes praticarem os seus rudimentos."
Retirado de
Rota do Fresco do Alentejo - Segredos debaixo da cal |
Editado por António Costa da Silva
Vale a pena visitar: http://www.festimage.org/
Foto: Sharad Haksar, India Konrad Gös, Alemanha
Editado por António Costa da Silva
Considero todos os homens meus compatriotas e tanto abraço um polaco como um francês (ou português), sobrepondo os laços universais e comuns aos nacionais. (Montaigne)
AC
O texto, copiado do DN de hoje, vem assinado pelo Prof. Doutor João Cesar das Neves, que aqui vos deixo para lerem e meditarem, se tiverem paciência para tanto.
Em fins de 375, o imperador Valente tomou a decisão de ceder à súplica dos visigodos, pressionados pelos hunos, permitindo que passassem a fronteira do Danúbio e se fixassem na Trácia. Este facto é normalmente referido como o marco inicial da queda do Império Romano. Hoje, perante o islão, o Ocidente sente-se em situação paralela. O acolhimento concedido aos imigrantes, em busca de uma vida melhor, é aproveitado pelos terroristas para ameaçar a vida e prosperidade dos anfitriões. O resultado, como então, é o mundo sentir-se envolvido numa espiral de violência, nascida do medo e ódio gerados pelo encontro de culturas. Este paralelo, que, explícita ou implicitamente, é glosado em milhares de análises, tem alguns laivos de plausibilidade, mas é essencialmente falso. Por exemplo, o quadro geo-político actual parece centrado na mesma questão da Antiguidade: saber se os muçulmanos, novos godos, se integrarão na civilização que os aceitou ou se, mantendo a hostilidade, acelerarão por dentro a sua decadência e destruição. Curiosamente, a lição da História mostra a inanidade da alternativa, porque na Antiguidade ambas as coisas se verificaram. AC |
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alcacovas_hoje@sapo.pt
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AJAL – Associação de Jovens das Alcáçovas
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Grupo Coral Alentejano Feminino e Etnográfico "Paz e Unidade" de Alcáçovas
CMVA - Câmara Municipal de Viana do Alentejo
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Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas
JFA - Junta de Freguesia das Alcáçovas
Grupo Cénico Amador de Alcaçovas
SCMA - Santa Casa da Misericórdia das Alcáçovas
SUA - Sociedade União Alcaçovense
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Centro Hípico na Herdade da Mata
Farmácia da Misericórdia Das Alcacovas
Restaurante Esperança - O Chio
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